Tatuagens
e Piercings Parte I
Há Margens para Dúvidas!?
Este artigo é
continuação do artigo do link logo abaixo:
Tatuagens
e Piercings... Introdução
Tatuagens
e Piercings, onde está o pecado nisto!?
Antes de continuarmos, quero
aqui esclarecer algo. O fato de alguém ler ou ouvir algo, não significa dizer necessariamente,
que este alguém entendeu o que leu ou ouviu; apesar de ter consciência de ter
lido ou ouvido o que se disse e ou o que está escrito. Por isto é importantes
estarmos atentos, lermos e ouvirmos mais a respeito, até que tenhamos
consciência do que realmente vimos, lemos ou ouvimos…
As questões de
interpretações, apesar de estarem ligadas diretamente a consciência, e que,
apesar de esta questão ter a ver com a cognição, e estar diretamente ligada à
volição consciente; mas não significa dizer que realmente entendemos o que
lemos e ou ouvimos, ou seja, o fato de lermos ou ouvirmos uma notícia, entendemos
do que aquela notícia trata, por exemplo, “do
incêndio no Museu Nacional na Quinta da Boa Vista, no Rio de Janeiro em 2 de
setembro de 2018”, mas ao recebermos a noticia de que haverá mudanças em
determinada lei, até sabermos até que ponto e em que isto implica, não
saberemos mais a respeito, portanto, não entendemos o fato…
Para esclarecermos melhor
isto, imaginem o sequinte:
Alguém que faz algum
tratamento com determinada medicação e que esta pessoa usa óculos, ela sente
constantes dores de cabeças. Bom, todo médico consegue entender, que tanto os
óculos, quanto as medicações são prováveis condidatos a causarem as dores; mas também
podem não ter nada a ver, apenas um exame mais minucioco vai descartar as
causas até que se chegue a um diagnóstico preciso!
Mais o que isto tem a ver com
nosso artigo!?
O fato de aparentemente
estarmos consciente de algo, não quer dizer necessariamente que entendemos suas
implicações, ou seja, talvez não tenhamos entedido os porquês de tudo aquilo, mesmo
que devessemos estar, ou seja, o fato de lermos ou ouvirmos algo, deveria
significar que entenderíamos, ao menos deveríamos entender de imediato, mas
isto não ocorre e depende de vários fatores! Portanto, a volição consciente
depende de inúmeros fatores, como as questões de saberes e conhecimento de
causa... Os Processos volitivos podem ser aplicados conscientemente e ou podem ser
automatizados, a exemplo dos hábitos adquiridos no decorrer do tempo e desta
forma, podem ser e ou ter aspectos inconscientes.
E porque digo isto!
Porque de acordo com as
escrituras sagradas o “Cordeiro de DEUS" é “Santo”, “Sagrado”, por isto
tinha que ser representado por um cordeiro imaculado, sem manchas e isto
implica diretamente com perfeição! As "Escrituras Sagradas" nos
instrui a sermos perfeitos como "DEUS" é perfeito, conf. Gên. 17:1; Lev, 20:26; Mat. 5:48;
Luc. 1:6 e ver também, Lev. 4:3; Heb. 7:26, 9:14...
Deuteronômio 18: 13 - “Perfeito serás
para com o Senhor teu Deus.”...
E mais, olha só que
interessante!
De acordo com a própria
"palavra de DEUS", é pelos frutos que conhecemos a árvore, conf. Mt. 7:16-20, 12:33; Lc. 6:43-44;
Jo. 15:4-7, portanto, “Cristo” sendo filho de “DEUS”; não apenas criatura dele,
perfeito tinha que ser; “Cristo” neste sentido é a árvore e o fruto ao mesmo
tempo, como árvore, ele dá frutos perfeitos e como fruto, ele é, o fruto
perfeito!
Neste sentido e contexto,
“Cristo” é a maior expressão; não apenas do caráter e atributos de “DEUS”, mas
como nos diz em relação ao homem, por exemplo, e “Cristo” como tal; fomos feitos
a imagem e semelhança de “DEUS”, portanto, ele é sua maior expressão... A
perfeição em pessoa, em carne e ossos!
Perceberam a importância
disto!?
“Cristo” espelha a imagem
perfeita de “DEUS”, pois foi assim que ele foi gerado; perfeito para poder
representar ao "DEUS" ao qual servimos. Sendo assim, o inverso, a
recíproca é verdadeira! Ou seja, quando não representamos esta perfeição,
significa dizer que não o representamos, portanto, esta é a hora de nos
perguntarmos: quando não representamos a imagem e semelhança de
"DEUS", a quem representamos!? Creio que já sabemos a resposta, por
mais dura que seja!
E isto, com certeza dar
margem a algumas definições Calvinistas, tal qual a “Depravação Total”, que de
fato existe, mas não como coloca o Calvinismo, pois apesar desta condição, o
Senhor sempre nos orienta a perseverarmos, o que implica dizer que, por mais
que, não consigamos chegar à condição de sermos Salvos sozinho; sem a ajuda do
"Espírito Santo", mas as "Escrituras Sagradas" nos orienta
a perseverarmos, pois, nem o "Espírito Santo", nem "DEUS" e
nem "Cristo" irá fazer isto por nós. Aqui é bom salientarmos mais uma
vez, que sem a intervenção do "Espírito Santo", jamais conseguiríamos
obter a salvação, mas a luta para tal, é nossa, conf. Mat. 11:12; Luc. 16:16...
Outro detalhe interessante é
que, de acordo com estudos na Psicologia; principalmente na psicologia infantil,
as primeiras pessoas em que as crianças se espelham, são geralmente os pais que
estão mais próximos, mas também a outros parentes que sejam próximos a ela! Portanto
é através e, principalmente destes contatos que o caráter da criança vai se
formando...
Ainda de acordo com um artigo
publicado pelo blog “Blog ChildFund Brasil”, a vida de uma criança é
diretamente ligada a seu desenvolvimento, enquanto tal, e que isto afeta por
toda sua vida, ou seja, toda a vida de uma criança vai determinar que adulto
ela será!
“Nem todo mundo sabe, mas é na infância que começamos a desenvolver a
forma como nos relacionamos com o mundo - e é nesse período que podemos passar
por situações traumáticas, que podem levar a problemas como: ansiedade, raiva,
culpa e inibição. Não é a toa que a psicologia da criança é uma das áreas mais
estudadas atualmente.”
O ChildFund Brasil é uma
organização de desenvolvimento social que por meio de uma sólida experiência na
elaboração e no monitoramento de programas e projetos sociais mobiliza pessoas
para a transformação de vidas. Crianças, adolescentes, jovens, famílias e comunidades
em situação de risco social são apoiadas para que possam exercer com plenitude o
direito à cidadania.
Percebam que não chegamos a
falar de vários outros especialistas existentes e que contribuíram em muito com
a psicologia contemporânea, a exemplo de Freud (1856-1939), Anna Freud
(1895-1982), Carl Jung (1875-1961), Piaget
(1896-1980), dentre muitos outros...
A exemplo de estudiosos e
especialistas como:
Dr. José Ângelo Gaiarsa, Dr.
Içami Tiba, Dra. Natércia Tiba, Dr. Augusto Cury, dentre outros da atualidade
nacionais e internacionais...
Dr. Içami Tiba
(1941-2015), médico psiquiatra, psicodramatista, colunista, escritor de livros
sobre Educação, Familiar e Escolar, além de palestrante brasileiro. Professor
em diversos cursos no Brasil e no exterior, criou a Teoria da Integração
Relacional, que facilita o entendimento e a aplicação da psicologia por pais e
educadores. Como palestrante o doutor Içami Tiba também realizou mais de 3.200
participações de eventos do gênero, tanto no Brasil como em outros países.
Dra. Natércia Tiba.
Natércia Tiba é psicóloga clínica pela PUC/SP, psicodramatista pelo Instituto
J. L. Moreno de São Paulo, psicoterapeuta familiar pelo "Sistemas Humanos:
Núcleo de Estudos e Prática Sistêmica Família, Indivíduo, Grupo",
coordenadora de grupo de "casais grávidos", psicoterapeuta de
crianças e adolescentes. É membro da I.A.G.P. (International Association of
Group Psychotherapy) e da APTF (Associação Paulista de Terapia Familiar).
Realiza palestras pelo Brasil sobre relacionamento pais e filhos, participa de
vários programas de Tv, jornais, revistas e sites, colaboradora em diversos
livros na área, entre eles "Quem Ama, Educa! Formando cidadãos
éticos" - Integrare Editora, "Seja Feliz Meu Filho!" - Integrare
Editora ambos do psiquiatra Içami Tiba, seu pai, Belíssima - Editora Codex da
autora Carla Goes Sallet e Baby Guide - BBD Editora.
Dr. José Ângelo Gaiarsa (1920-2010), Formado em medicina pela Universidade de São Paulo e
especializado em Psiquiatria pela Associação Paulista de Medicina, foi o
introdutor das técnicas corporais em psicoterapia no Brasil. Durante dez anos
(de 1983 a 1993). O doutor Gaiarsa apresentou o quadro Quebra-Cabeça do
Programa Dia-a-Dia, transmitido pela Rede Bandeirantes, em que analisava
problemas emocionais, contando sempre com a participação dos espectadores.
Dr. José Ângelo Gaiarsa foi
médico e um teórico sobre a psicologia da performance, com implicações na ética
prática e na comunicação não verbal. Suas produções na área da psicoterapia têm
contribuído para a produção científica e para a socialização dos conhecimentos
sobre corpo e subjetividade, além de temas como família, sexualidade e
relacionamentos amorosos.
Bom, de acordo com Freud, as crianças
fantasiam desde sua mais tenra idade; pois isto faz parte de seu Ser, de sua
natureza enquanto humano!
"É a atividade da fantasia, que tem início já na brincadeira das
crianças e que depois, prosseguindo como devaneio, deixa de lado a sustentação
em objetos reais.", FREUD, Sigmund. Obras Completas Vol. 10, “Cia. das
Letras”, (1911-1913, pág. 84).
É justamente neste processo,
que se dá; que se principia o desenvolvimento psicológico do Ser humano... Em
relação a este entendimento, o Dr. e Profº. Augusto Cury nos da um vislumbre
interessante a respeito de determinadas questões da natureza humana enquanto
Ser pensante. Em seu livro “Ansiedade:
como superar o mal do século: a síndrome do pensamento acelerado - 1ª. ed.
Saraiva, 2014”. Aqui, ele aborda este tema de forma interessante, vemos um
pouco sobre o que nossa mente por não estar devidamente em um perfeito estado
psíquico, poderá nos causar em se tratando de questões de consciência e
realidade dos fatos!
Dr. Augusto Cury (1958) é
médico psiquiatra, professor e escritor brasileiro, famoso por seus livros na
área de psicologia e, é também autor de a “Teoria da Inteligência Multifocal”. De
acordo com ele, as janelas killers ou traumáticas bloqueiam de certa forma a
inteligência e a capacidade de raciocínio de forma inteligível, ou seja, elas impedem
que a inteligência seja usada em sua forma plena...
“[...] as janelas killer ou traumáticas [...], que contêm ciúme,
timidez, fobias, insegurança e sentimento de incapacidade, e cujo volume de
tensão pode bloquear milhares de outras janelas, impedindo o Eu de acessar
dados e dar respostas inteligentes nas provas escolares e nas provas da vida. [...],
ao longo da história, muitos gênios foram tratados como “deficientes mentais” por
professores que nunca estudaram a teoria das janelas da memória e as armadilhas
das zonas killer nos bastidores da mente. Cury (2014, Págs. 18-19)”.
As Janelas Killers ou
Traumáticas correspondem de forma extensiva a todas as áreas da memória e seu conteúdo
emocional, sejam estes, fobias, compulsões, angustias, tensões, depressões, etc.
Elas são as janelas traumáticas ou zonas de conflito e ou complexos autônomos,
assim denominados pelos seguidores de Carl Jung.
O interessante neste
contexto, é que o próprio Jung, assim como sua mãe, lutou contra a depressão.
Apesar de alguns poucos autores não crer nisto, mas o histórico familiar; não
apenas de vivencia, mas de problemas de saúde, nos diz que é mais provável que
ele tenha sim tido uma grande depressão. A mãe de Jung lutou contra a depressão
e sempre estava ausente de casa até a família se mudar para Basel; (Basileia, em alemão: Basel, em francês:
Bâle, em italiano: Basilea. É a terceira maior cidade da Suíça). O próprio
Jung contou que aos 4 anos, ele preferia ficar sozinho, isolado, pois se sentia
mais feliz quando estava sozinho. Kleinman (2015, p. 122).
A Psicologia geralmente mete
medo na maioria de outros estudiosos e das mais variadas áreas, justamente
porque ela revela o nosso lado mais humano, portanto, mais sombrio, mais frágil
e muitas vezes débil. O fato é que, ninguém quer demostrar ser frágil, ninguém
quer ser visto como alguém fraco. Uma das áreas que mais tem medo da psicologia;
isto na pele de alguns Pseudofilósofos é a filosofia, isto porque esta apenas
registra os fatos como uma simples notícia de jornal, com a historicidade
compondo sua trajetória muitas vezes trágica e desconcertante.
De acordo com seu conceito,
filosofia é o amor pela sabedoria, experimentado apenas pelo ser humano
consciente de sua própria ignorância; e aqui é onde entra os pseudofilósofos,
eles não aceitam e ou não se dão conta desta ignorância, eles se acham
verdadeiros deuses… “Só se de um mundo
mediocre e obscuro igual suas mentes”! Ainda de acordo com autores
clássicos, este conceito baseia-se em pensamentos do filósofo grego Pitágoras, sVI
a.C., . Já em Platão a ontologia do mundo real, ultrapassa a opinião imponderada
do senso comum que se mantém escrava, iludida com a realidade empírica e das
aparências sensíveis.
Ainda cabe em seu conceito a
interação no âmbito das relações entre a teoria e a prática do pensamento, a
princípio contemplativo, em que o ser humano busca compreender a si mesmo e a
realidade em volta de si, e que determinará o seu caráter prescritivo, prático,
voltado para a ação concreta e suas consequências éticas, políticas ou
psicológicas baseadas na compreensão obtida e de acordo com seu ponto de vista…
E é justamente aqui, que entra em cena as questões de respeito ao conhecimento
profundo, que costumava estar presente em filósofos da antiguidade, que se ver
raramente hoje!
Claro que isto não desmerece
seu papel, o papel da filosofia, na verdade e até mesmo porque, ela analisa a
historicidade para que possamos dar maior veracidade aos fatos e ou a historia
por traz dele e em todo seu contexto e desta forma, entendermos toda sua trajetória.
Ela é tão importante quanto qualquer outra ciência e ou área de atuação.
Já a Psicologia, além de
procurar entender, ela busca o aprendizado através do tempo e quando possível
um alento em se tratando do Ser humano...; portanto, quando falo neste temor
por parte da filosofia, não é genérico, mas na pessoa de alguns poucos
pseudofilósofos. Neste sentido, enquanto a filosofia desvenda a complexidade
por trás da história e das ideias, a psicologia, não apenas explana os
problemas, mas dá a solução para tal de forma que se possa se não curar, sanar,
ou ao menos amenizar e fazer com que o mesmo não se torne pior que já é; mas
não sendo uma panaceia, mas, muito mais como uma forma de superar as
dificuldades da melhor forma possível e, é aqui onde entra alguns falastrões, “não podemos negar”, mas também não
podemos generalizar. Estes falastrões trazem falsas motivações que só frustram
ao invés de ajudar e alguns trazem supostas curas milagrosas. Milagres, só "DEUS"
faz amados e nem sempre é o caso...!
Agora, você deve está se
perguntando: “isto tudo para quê, apenas
para dizer que usar piercings e fazer tatuagens é pecado!?”. Não, amados,
deixo este julgamento e conclusão pra vocês. Mas o fato de não aceitarmos e ou
entendermos determinada situação ou atitude, ou ainda, o que quer que seja, não
muda o fato de que, àquilo, aquela situação ou aquele algo, vai continuar sendo
exatamente o que ele é…!
Lembro-me muito bem que em um
determinado período de minha vida; em um passado bem distante, estava fazendo
um curso e tínhamos que apresentar um dos colegas de turma ao restante da
turma. Para tal, tínhamos que conhecer a quem iriamos apresentar. Bom, conheci
uma jovem, ela era inteligente e estava fazendo se não me falha a memória, seu
segundo ano de Psicologia; perdi contato com ela; na verdade, nunca procurei
entrar em contato com ela, apesar de ter seu número, os motivos, “não me
lembro”. Bom ela me pediu para escrever algo, não lembro exatamente o que foi
que tive que escrever, mas lembro-me que ela me pediu para assinar. Ela ao
analisar minha letra, disse muito sobre mim e, o que via em mim, ela confirmou
através da análise de minha letra... Confesso que fiquei impressionadíssimo!
Ela parecia me conhecer mais que muita gente, muito mais próximas a mim...
Ainda lembro-me de seu nome e de seu jeito singelo e atencioso de conduzir as
coisas...!
Esta experiência relatei
apenas para que os amados vejam que, em uma atitude simples ou de algo simples,
mas que a psicologia tem como retirar proveito de determinada situação, para
nos ajudar de alguma forma!
Bom, “Killer”, que em inglês
significa “assassino”, desta forma, a analogia formada é bastante apropriada em
se tratando das questões da mente; pois esta, quando não está funcionando
perfeitamente, “mata”, literalmente
de uma forma ou de outra. A janela da memória é, portanto, um território de
leitura em um determinado momento existencial. Cada uma destas janelas pode
haver centenas ou até milhares de informações e experiências a serem
processadas... Neste contexto, até mesmo a velocidade a qual esta informação é
obtida e ou processada deve ser analisada... Sendo assim, se ela abre diversas
janelas, a possibilidade de ela dar respostas inteligentes é bem maior. Se elas
se fecham, poderá dar respostas inseguras, imaturas, insatisfatórias,
medíocres, estúpidas, e até agressivas...
Ainda em relação as “Janelas Killers”,
temos ainda a “Síndrome do circuito fechado” da memória, que é quando alguém não
consegue encontrar alternativas dentro do seu consciente para agir de maneira
inteligente e desta forma, revelando seu lado mais frágil e débil de seu Ser. É
bom salientarmos que, quando isso acontece, suicídios são cometidos, pessoas
lúcidas têm atitudes estúpidas, dentre outras coisas.
“Lembro-me que entre 1998 a 2001, se não me falha a memória, participei na
cidade de Recife/PE, de um congresso a qual ouvi uma Psicóloga e psicoterapeuta
falar a este respeito. De acordo com ela; utilizando-se de um termo mais
popular, quando somos nós que criamos a barreira que nos impede de ser feliz e
ou de vivermos de forma mais normal, natural, fica mais difícil de ser tratado
e ou de se adquirir, formular um diagnóstico mais preciso, pois desta forma a
barreira torna-se algo, não apenas desconhecido, mas quase que impenetrável
para o profissional em questão. Desta forma ele precisará primeiro além de
adquirir a confiança do paciente, tentar penetrar em sua mente obscura e
intrincada!”
Há três grupos básicos de
janelas da memória: as “neutras”,
que contêm milhões de informações numéricas, endereços e dados; as janelas “light”, onde atuam os prazeres, a
tranquilidade, a serenidade e a lucidez; e as janelas “killer”, que alicerçam o humor triste, a ansiedade, a agressividade,
a irracionalidade e as fobias.
Aqui e bom ressaltar que o Autofluxo,
é um fenômeno que se caracteriza por alguém que lê milhares de vezes ao dia a memória,
produzindo pensamentos que os distraem, muitas vezes de forma a nos animar e ou,
nos fazem sonhar. De acordo com estudiosos, sem este, morreríamos de tédio,
solidão e angústia existencial. O Fluxo; do inglês: “flow” é uma condição de estado mental em que ocorrem vários
processos, esta operação se dá, quando a pessoa está em total sintonia e
concentração, no que está fazendo, desta forma, caracteriza-se por um
sentimento de total envolvimento e sucesso no processo da atividade.
Este processo foi proposto
pelo psicólogo Mihaly Csikszentmihalyi (1934), o conceito tem sido utilizado
numa grande variedade de campos.
Csikszentmihalyi é Professor
de Psicologia e Gestão da Claremont Graduate University. É ainda, ex-chefe do
departamento de psicologia da Universidade de Chicago e do departamento de
sociologia e antropologia em Lake Forest College. Ele é reconhecido e ficou famoso
por seu trabalho no estudo da felicidade e criatividade, mas seu foco na noção
de “flow”, foi que o deixou
muito mais conhecido e por seus anos pesquisando e escrevendo sobre este tema.
Ele é ainda autor de muitos livros e mais de 120 artigos ou capítulos de
livros. De acordo com Martin Seligman, ex-presidente da American Psychological
Association, Csikszentmihalyi é o principal pesquisador em psicologia positiva
do mundo. Seus trabalhos ainda hoje, são influentes e muito citados em todo o
mundo.
Csikszentmihalyi, falando a
respeito da condição frágil do homem, ressalta que a disciplina é
imprescindível para que o homem obtenha um bom proveito da vida dentro de uma
razão aceitável e necessária.
"A repressão não leva à virtude. Quando as pessoas se reprimem por medo,
suas vidas são necessariamente diminuídas. Só por meio de disciplina livremente
escolhida a vida pode ser aproveitada e ainda assim dentro dos limites da razão".
Mihaly Csikszentmihalyi
Considerando tudo o que vimos
até agora, é bom ressaltarmos o que o Dr. Augusto Cury nos diz. De acordo com
ele, não nos ensinam a gerenciar nossa mente, de forma que possamos desenvolver
pensamentos maduros e inteligentes...
“A grande maioria das pessoas dirige carro, mas não aprendeu a dirigir
as próprias emoções, reações e pensamentos. Vivemos numa sociedade superficial
e estressante, que todos os dias nos vende produtos e serviços, porém não nos
ensina a desenvolver um Eu “gerente”, maduro, inteligente, cônscio dos seus
papéis fundamentais. Como está seu Eu?” Cury (2014, Pág. 22).”.
Bom! A palavra de
"DEUS", diferentemente do que muitos acreditam, principalmente em se
tratando de partes do Antigo Testamento, não diz respeito apenas a Judeus, ou
seja, a Israelitas, mas a quem é servo de "DEUS"; sabemos que o povo
Judeu foram escolhidos por “DEUS”, mas "DEUS" não limitou isto a
apenas os Judeus, como veremos mais adiante! E, este é o cerne da questão, que
alguns por conveniência, faz questão de não querer entender, pois, independente
de quaisquer coisas, todos àqueles que servem a "DEUS" é amparado por
suas leis e devem procurar cumpri-las...
É claro que algumas leis ele
aboliu e outras, nos esclareceu através de seus Profetas, Apóstolos e “Cristo”,
como é caso do sábado ao qual ainda pretendo fazer um estudo esclarecendo de
vez, o que "DEUS", desde o Antigo Testamento estava nos explicando a
respeito dele e que muitos ainda não entenderam...
As "Escrituras
Sagradas" nos deixa claro, de acordo com algumas passagens Bíblicas, a
exemplo de Romanos 9:27, a respeito a Salvação, conf. Is. 19:22... É bom lembrarmos ainda, sobre ser servo de
"DEUS", o que nos esclarece a Carta aos Romanos 9:6, que nos deixa
claro que não é o fato de alguém ser israelita, que verdadeiramente é servo de
"DEUS", pois nacionalidade não garante obediência e ou retidão, como
inclusive alguns Judeus defendem; o que é incoerente, pois foi por causa da
desobediência de alguns Judeus, de acordo com o Antigo Testamento, que “DEUS”
os repreendeu severamente... É bom lembrarmos ainda, que não é dando “Glórias a
DEUS” e “Aleluia”, que se obtém a salvação, ou que se venha a ser servo de
"DEUS", conf. Mt. 7:21-23 e
Lc 6:46...
Romanos 9:27 - "Também Isaías exclama acerca de Israel:
Ainda que o número dos filhos de
Israel seja como a areia do mar, o remanescente é que será salvo."
Levítico 1:2 - "Fala aos filhos de Israel e dize-lhes: Quando algum de vós trouxer
oferta ao SENHOR, trareis a vossa oferta de gado, de rebanho ou de gado miúdo";
Romanos 9:6 - "Não que a palavra de Deus haja falhado.
Porque nem todos os que são de Israel
são israelitas;"...
Agora prestem atenção ao que
o Doutor e teólogo J. Barton Payne nos diz ao falar de Levítico!
J. Barton Payne (1922-1979),
Doutor em Teologia, ao fazer um comentário sobre o livro de Levítico, ele
discorre sobre a falta de discernimento que a maioria daqueles que se diz servo
de "DEUS" tem em relaçõa as “Escrituras Sagradas”, ou seja, elas
desconhecem quase que completamente a mesma...
Vejam partes deste comentário
e na íntegra o link que segue:
“Portanto, muitos crentes pensam que o Levítico é uma espécie de manual
técnico que orientava os antigos sacerdotes nos pormenores das cerimônias que o
povo de Deus já deixou de observar, e por isso mesmo, o Levítico é hoje o menos
prezado dos livros do Pentateuco. Contudo, devemos afirmar que sua mensagem
estava dirigida originariamente a todos os crentes (Levítico 1:2), e suas
verdades continuam sendo de principal significado para o povo de Deus, visto
que o Levítico constitui a primeira revelação pormenorizada do tema vivo do
Grande Livro em geral, isto é, a revelação da forma mediante a qual Deus
restaura o homem perdido. Tanto a atividade redentora de Deus como a conduta do
homem que se apropria de tal redenção se acham resumidas no versículo-chave,
que diz: ‘Ser-me-eis santos, porque eu, o Senhor, sou santo, e separei-vos dos
povos, para serdes meus ‘(20:26).”
John Barton Payne
Sobre o autor
O Dr. John Barton Payne (1922-1979)
foi um especialista americano em estudos do Antigo Testamento. Ele obteve seu
doutorado no Seminário Teológico de Princeton. Foi professor da Escola de Pós-Graduação
em Teologia da Wheaton College de Illinois e do Seminário Teológico da Aliança
em St. Louis (Missiouri, EUA). Dentro dos parâmetros da teologia evangélica,
ele ofereceu uma visão erudita do Antigo Testamento, bem como uma síntese
enciclopédica das profecias de toda a Bíblia. Segundo Merril C. Tenney, "o valor de seu trabalho escatológico é a
correlação de todas as profecias preditivas possíveis em uma única sequência,
para que outros intérpretes possam obter uma melhor perspectiva do conjunto total".
Algumas obras de John Barton
Payne...
John Barton Payne é autor de:
Gran Enciclopedia de la Profecía
Bíblica. Enciclopédia de profecia bíblica: o guia completo de previsões
bíblicas e seu cumprimento por J. Barton Payne (livro);
19 edições publicadas entre
1973 e 1997 em inglês e espanhol e mantidas por 770 bibliotecas membros do
WorldCat em todo o mundo;
14 edições publicadas entre
1962 e 2002 em inglês e chinês e mantidas por 314 bibliotecas membros do
WorldCat em todo o mundo;
11 edições publicadas entre
1956 e 1984 em 3 idiomas e mantidas por 169 bibliotecas membros do WorldCat em
todo o mundo;
Uma lista de palavras
hebraicas que ocorrem dez vezes ou mais no Antigo Testamento;
Um esboço da história
hebraica de J. Barton Payne (livro);
4 edições publicadas em 1954
em inglês e mantidas por 142 bibliotecas membros do WorldCat em todo o mundo;
A aparição iminente de Cristo
por J. Barton Payne (livro);
3 edições publicadas em 1962
em inglês e realizadas por 123 bibliotecas membros do WorldCat em todo o mundo;
Profecia bíblica de hoje por
J. Barton Payne (Livro);
2 edições publicadas em 1978
em inglês e mantidas por 89 bibliotecas membros do WorldCat em todo o mundo;
Revelação em sequência: o
livro, organizado cronologicamente e anotado por J. Barton Payne (Livro);
2 edições publicadas em 1972
em inglês e mantidas por 21 bibliotecas membros do WorldCat em todo o mundo;
O que é um presbiteriano
reformado? por J. Barton Payne (livro);
1ª. edição publicada em 1974
em inglês e mantida por 13 bibliotecas membros do WorldCat em todo o mundo;
Bicentenário Presbiteriano
Reformado da América: celebração em Paxtang e Octorara, Pa., 25 a 26 de maio de
1974 (livro);
2 edições publicadas em 1974
em inglês e mantidas por 12 bibliotecas membros do WorldCat em todo o mundo.
Como veremos, neste sentido e
contexto histórico, científico, psicológico e teológico, o trabalho de Henry Murray (1893-1988), com sua
ampla experiência médica e formação analítica, nos proporcionou um excelente
progresso na psicologia, centrado na personalidade e no inconsciente... Em
1938, Henry Murray deixou Harvard para ajudar na segunda guerra mundial e, como
consequência disto, temos uma contribuição inigualável na psicologia a ponto de
o mesmo ter sido convidado para desenvolver o perfil psicológico de Adolf
Hitler; Kleinman (2015, p. 126)...
Murray com seu famoso, Teste
de Apercepção Temática (TAT), com o objetivo de determinar a motivação
inconsciente e as características da personalidade, criou um mecanismo
importante para desvendar os segredos da psicologia. Durante a segunda grande guerra, Murray ao
prestar seus serviços às agências de inteligência norte-americanas e, portanto,
para tal, criou e dirigiu o Escritório de Serviços Estratégicos, que avaliava a
aptidão psicológica dos agentes.
Em 1938, Murray apresentou
sua teoria das necessidades psicogênicas. Esta teoria descreve a personalidade,
como resultado das necessidades básicas, que são encontradas principalmente em
níveis inconscientes. Os tipos base desta teoria das necessidades são dois:
1 - As necessidades
primárias: estas são as necessidades biológicas, a exemplo de, comida, água e
oxigênio.
2 - As necessidades
secundárias: estas são as necessidades psicológicas, a exemplo de, as
realizações, de receber carinho ou de ser independente e, de realização.
Além disso, Murray e seus
companheiros de pesquisas identificaram 27 necessidades que afirmavam que todas
as pessoas tinham; muito embora que, em alguns, em graus diferentes.
Estas que mencionarei, são apenas
algumas das necessidades; apenas àquelas que nos interessas para nosso estudo e
propósitos:
- Submissão: necessidade de
aceitar punição e de render-se. Aqui poderíamos destacar neste enquadramento, a
Síndrome de Estocolmo;
- Afiliação: necessidade de
fazer amizades e relações. Aqui entram em cena as questões de afetividades,
carências, etc.;
- Construção: necessidade de
criar e construir. Aqui poderíamos citar as questões de autoafirmação;
- Contrariação: necessidade
de ser único;
- Defesa: necessidade de
justificar as ações. Aqui podemos destacar também as questões de autoestima;
- Exibição: necessidade de
atrair a atenção. Esta questão é importantíssima, pois na vida de alguns tudo é
válido para chamar a atenção. Aliás, a Psicologia da criança, serve muito bem
neste contexto;
- Evitação de mostrar
fraquezas: necessidade de esconder pontos fracos e os evitar a vergonha ou o
fracasso;
- Reconhecimento: necessidade
de obter status social e aprovação, exibindo as realizações;
- Sexo ou erótica:
necessidade de criar e desfrutar de uma relação erótica.
Ao considerarmos, por
exemplo, que algumas pessoas têm grande necessidade de agradar e, portanto, são
inseguras, depressivas, ansiosas, além de terem baixa autoestima e de serem tão
indecisas que não são capazes de decidir quaisquer coisas por si mesmo,
precisando desta forma sempre da opinião de outros, como se os complementasse;
este fato por si só, já se enquadraria em vários aspectos das necessidades
descobertas por Murray e seus amigos!
Vejam que esta última
necessidade; as questões de “sexo ou erótica”, está relacionada a vários
aspectos! Por exemplo, sem considerarmos aqui as questões levantadas por Murray;
as tatuagens, como se configurou desde tempos mais remotos; senão, ligadas de
certa forma diretamente a elas, mas indiretamente estão; como veremos com a continuidade
deste artigo!
Um abraço amados e até a
parte II deste estudo!
Referências
Bibliográficas:
Cury, Augusto, 1958 - Ansiedade: como superar
o mal do século: a síndrome do pensamento acelerado: como e por que a
humanidade adoeceu coletivamente, das crianças aos idosos / Augusto Cury. - 1ª.
ed. São Paulo: Saraiva, 2014. 160p. ISBN: 978-85-02-21849-9, 1.
Autoconsciência. 2. Filosofia da mente. 3. Teoria do autoconhecimento. 4.
Livros eletrônicos. I. Título. 13-06661, CDD: 158.1, CDU: 159.95.
Psicologia da Criança
Psicologia da criança -
conheça as necessidades emocionais infantis - Blog ChildFund Brasil
CIRLOT, J. Eduardo. Dicionário de símbolos.
Tradução Rubens Ferreira Frias. São Paulo: Centauro, 2005.
Kleinman, Paul Kleinman. Tudo o que você
precisa saber sobre psicologia: um livro prático sobre o estudodo da mente
humana / Paul Kleinman; tradução: Leonardo Abramo wicz. - 1ª. ed. - São Paulo:
Editora Gente, 2015 o : Editora Gente, 2015. Título original: PsPsych 101.
ISBN: 978-85-452-0041-3; 15-00709. Índice para catálogo sistemático: 1. Mente
humana: Psicologia aplicada; 158.1.
CHEVALIER, J.; GHEERBRANT, A. Dicionário de
símbolos. 15. ed. Tradução de Vera da Costa e Silva et al. Rio de Janeiro: J.
Olympio, 2000.
BRUNEL, Pierre. Dicionário de Mitos
Literários. Verbete: Prometeu. 2ª. ed. Rio de Janeiro: José Olympio / Brasília:
UNB, 1998.
Campbell, Joseph, 1904-1987. O poder do mito /
Joseph Campbell, com Bill Moyers ; org. por Betty Sue Flowers; tradução de
Carlos Felipe Moisés. SP. Palas Athena, 1990. 1. Mito 2. Campbell, Joseph, 1904-1987 -
Entrevistas I. Moyers, Bill D. II. Flowers, Betty Sue. 111. Título.
90-1461, CDD-291.13.
Eliade, Mircea, 1907-1986. Imagens e símbolos:
ensaio sobre o simbolismo mágico-religioso / Mircea Eliade; prefácio Georges
Dumézil; [tradução Sonia Cristina Tameri. SP. Martins Fontes, 1991. ISBN
85-336-0030-5, I. Simbolismo I. Título. II. Título: Ensaio sobre o simbolismo
mágico-religioso. CDD-306.4, 91.2936, -291.13, 1. Simbolismo Cultura:
Sociologia 2. Simbolismo e mito religioso.
BENJAMIN, Walter. Magia e Técnica, Arte e
Política - Ensaio sobre Literatura e História da Cultura. 10ª. ed. SP. Brasiliense,
1996.
DURAND, G. As estruturas antropológicas do
imaginário: introdução à arquetipologia geral. Tradução de Helder Godinho. São
Paulo: Martins Fontes, 2002.
Souza, R. F. (2011). George Herbert Mead:
Contribuições para a História da Psicologia Social. Psicologia & Sociedade,
23(2), 369-378.
BULFINCH, Thomas. O Livro de Ouro da
Mitologia: histórias de deuses e heróis, 10ª. ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 2000.
HOLLENBERG – BUDDE. Gramática elementar da língua hebraica. São Leopoldo: Sinodal, 1988.
Homan, George. Trazendo o homem de volta.
American Sociological Review, v. 29, nº. 6, 1964.
FREUD, S. A interpretação dos sonhos. Trad. de
Jayme Salomão - Obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro:
Imago, 1987.
Daniels, Mark. A História da mitologia para
quem tem pressa / Mark Daniels; tradução de Heloísa Leal, 1ª. Edição RJ. Valentina, 2016. 200p. il.;
21cm. Tradução de: The Midas Touch; world mythology in bite-sized chunks, ISBN:
978-85-5889-012-0, 1. Civilização - História. 2. Mitologia.
3. Mitologia na Literatura. I. Título, CDD: 201.3, CDU: 2-264.
LIPINER, Elias. As letras do alfabeto na
criação do mundo: contribuição à pesquisa da natureza da linguagem. Rio de
Janeiro: Imago, 1992.
Blumer, Herbert. Implicação sociológica do
pensamento de George Herbert Mead. Tradução de Mauro Guilherme Pinheiro Koury.
RBSE Revista Brasileira de Sociologia da Emoção, v. 16, nº. 48, dezembro de
2017. ISSN:
1676-8965.
Publicado
originalmente sob o título: “Sociological implications of the thought of George
Herbert Mead”. American Journal of Sociology, v. 71, i. 5,
1966. O corpo editorial da RBSE agradece ao American Journal of Sociology a
permissão de publicar a tradução deste texto neste número da revista.
GRIMAL, P. Dicionário da mitologia grega e
romana. 4ª. ed. Tradução de Victor Jabouille. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,
2000.
CASSIRER, Ernst. Antropologia Filosófica –
Ensaio sobre o Homem. SP. Editora Mestre Jou, 1977.
Discours sur l'origine et les fondements de
l'inégalité parmi les hommes (1754). Jean-Jacques Rousseau (1712 - 1778). Édition
électronique v.: 1,0 : Les Échos du Maquis, 2011.
JUNG, C. G. O homem e seus símbolos. Tradução
de Maria Lúcia Pinho. RJ. Nova fronteira, 1977.
GEERTZ, Clifford. A Interpretação das
Culturas. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.
BARNAVI, Élie. História universal dos judeus.
Lisboa, Ed. Contexto, 1992.
DIRINGER, David. A História do Álef Bet. RJ.
Biblos, 1964. Vol. 1
GOMES,
Luiz Flávio. Tatuagem em menor é crime?. Revista Jus
Navigandi, ISSN 1518-4862, Teresina, ano 17, n.
3339, 22 ago. 2012. Disponível em: https://jus.com.br/artigos/22469, acesso em: 03 abr. 2020.
Rogério
Silva / Sites e Blog's
ir.emcristo@gmail.com
IEADERN: 042574,
26.07.2005
(84) 99622-8473 / 99120-9471