Família e Relacionamentos

sábado, 27 de junho de 2020


Tatuagens e Piercings Parte I
Há Margens para Dúvidas!?

Este artigo é continuação do artigo do link logo abaixo:

Tatuagens e Piercings... Introdução
Tatuagens e Piercings, onde está o pecado nisto!?

Antes de continuarmos, quero aqui esclarecer algo. O fato de alguém ler ou ouvir algo, não significa dizer necessariamente, que este alguém entendeu o que leu ou ouviu; apesar de ter consciência de ter lido ou ouvido o que se disse e ou o que está escrito. Por isto é importantes estarmos atentos, lermos e ouvirmos mais a respeito, até que tenhamos consciência do que realmente vimos, lemos ou ouvimos…

As questões de interpretações, apesar de estarem ligadas diretamente a consciência, e que, apesar de esta questão ter a ver com a cognição, e estar diretamente ligada à volição consciente; mas não significa dizer que realmente entendemos o que lemos e ou ouvimos, ou seja, o fato de lermos ou ouvirmos uma notícia, entendemos do que aquela notícia trata, por exemplo, “do incêndio no Museu Nacional na Quinta da Boa Vista, no Rio de Janeiro em 2 de setembro de 2018”, mas ao recebermos a noticia de que haverá mudanças em determinada lei, até sabermos até que ponto e em que isto implica, não saberemos mais a respeito, portanto, não entendemos o fato…

Para esclarecermos melhor isto, imaginem o sequinte:
Alguém que faz algum tratamento com determinada medicação e que esta pessoa usa óculos, ela sente constantes dores de cabeças. Bom, todo médico consegue entender, que tanto os óculos, quanto as medicações são prováveis condidatos a causarem as dores; mas também podem não ter nada a ver, apenas um exame mais minucioco vai descartar as causas até que se chegue a um diagnóstico preciso!

Mais o que isto tem a ver com nosso artigo!?

O fato de aparentemente estarmos consciente de algo, não quer dizer necessariamente que entendemos suas implicações, ou seja, talvez não tenhamos entedido os porquês de tudo aquilo, mesmo que devessemos estar, ou seja, o fato de lermos ou ouvirmos algo, deveria significar que entenderíamos, ao menos deveríamos entender de imediato, mas isto não ocorre e depende de vários fatores! Portanto, a volição consciente depende de inúmeros fatores, como as questões de saberes e conhecimento de causa... Os Processos volitivos podem ser aplicados conscientemente e ou podem ser automatizados, a exemplo dos hábitos adquiridos no decorrer do tempo e desta forma, podem ser e ou ter aspectos inconscientes.

E porque digo isto!

Porque de acordo com as escrituras sagradas o “Cordeiro de DEUS" é “Santo”, “Sagrado”, por isto tinha que ser representado por um cordeiro imaculado, sem manchas e isto implica diretamente com perfeição! As "Escrituras Sagradas" nos instrui a sermos perfeitos como "DEUS" é perfeito, conf. Gên. 17:1; Lev, 20:26; Mat. 5:48; Luc. 1:6 e ver também, Lev. 4:3; Heb. 7:26, 9:14...

Deuteronômio 18: 13 - “Perfeito serás para com o Senhor teu Deus.”...

E mais, olha só que interessante!

De acordo com a própria "palavra de DEUS", é pelos frutos que conhecemos a árvore, conf. Mt. 7:16-20, 12:33; Lc. 6:43-44; Jo. 15:4-7, portanto, “Cristo” sendo filho de “DEUS”; não apenas criatura dele, perfeito tinha que ser; “Cristo” neste sentido é a árvore e o fruto ao mesmo tempo, como árvore, ele dá frutos perfeitos e como fruto, ele é, o fruto perfeito!


Neste sentido e contexto, “Cristo” é a maior expressão; não apenas do caráter e atributos de “DEUS”, mas como nos diz em relação ao homem, por exemplo, e “Cristo” como tal; fomos feitos a imagem e semelhança de “DEUS”, portanto, ele é sua maior expressão... A perfeição em pessoa, em carne e ossos!


Perceberam a importância disto!?

“Cristo” espelha a imagem perfeita de “DEUS”, pois foi assim que ele foi gerado; perfeito para poder representar ao "DEUS" ao qual servimos. Sendo assim, o inverso, a recíproca é verdadeira! Ou seja, quando não representamos esta perfeição, significa dizer que não o representamos, portanto, esta é a hora de nos perguntarmos: quando não representamos a imagem e semelhança de "DEUS", a quem representamos!? Creio que já sabemos a resposta, por mais dura que seja!

E isto, com certeza dar margem a algumas definições Calvinistas, tal qual a “Depravação Total”, que de fato existe, mas não como coloca o Calvinismo, pois apesar desta condição, o Senhor sempre nos orienta a perseverarmos, o que implica dizer que, por mais que, não consigamos chegar à condição de sermos Salvos sozinho; sem a ajuda do "Espírito Santo", mas as "Escrituras Sagradas" nos orienta a perseverarmos, pois, nem o "Espírito Santo", nem "DEUS" e nem "Cristo" irá fazer isto por nós. Aqui é bom salientarmos mais uma vez, que sem a intervenção do "Espírito Santo", jamais conseguiríamos obter a salvação, mas a luta para tal, é nossa, conf. Mat. 11:12; Luc. 16:16...


Outro detalhe interessante é que, de acordo com estudos na Psicologia; principalmente na psicologia infantil, as primeiras pessoas em que as crianças se espelham, são geralmente os pais que estão mais próximos, mas também a outros parentes que sejam próximos a ela! Portanto é através e, principalmente destes contatos que o caráter da criança vai se formando...

Ainda de acordo com um artigo publicado pelo blog “Blog ChildFund Brasil”, a vida de uma criança é diretamente ligada a seu desenvolvimento, enquanto tal, e que isto afeta por toda sua vida, ou seja, toda a vida de uma criança vai determinar que adulto ela será!

Nem todo mundo sabe, mas é na infância que começamos a desenvolver a forma como nos relacionamos com o mundo - e é nesse período que podemos passar por situações traumáticas, que podem levar a problemas como: ansiedade, raiva, culpa e inibição. Não é a toa que a psicologia da criança é uma das áreas mais estudadas atualmente.
Blog ChildFund Brasil (Psicologia da Criança, in: www.childfundbrasil.org.br)

O ChildFund Brasil é uma organização de desenvolvimento social que por meio de uma sólida experiência na elaboração e no monitoramento de programas e projetos sociais mobiliza pessoas para a transformação de vidas. Crianças, adolescentes, jovens, famílias e comunidades em situação de risco social são apoiadas para que possam exercer com plenitude o direito à cidadania.

Percebam que não chegamos a falar de vários outros especialistas existentes e que contribuíram em muito com a psicologia contemporânea, a exemplo de Freud (1856-1939), Anna Freud (1895-1982), Carl Jung (1875-1961), Piaget (1896-1980), dentre muitos outros...


A exemplo de estudiosos e especialistas como:
Dr. José Ângelo Gaiarsa, Dr. Içami Tiba, Dra. Natércia Tiba, Dr. Augusto Cury, dentre outros da atualidade nacionais e internacionais...

Dr. Içami Tiba (1941-2015), médico psiquiatra, psicodramatista, colunista, escritor de livros sobre Educação, Familiar e Escolar, além de palestrante brasileiro. Professor em diversos cursos no Brasil e no exterior, criou a Teoria da Integração Relacional, que facilita o entendimento e a aplicação da psicologia por pais e educadores. Como palestrante o doutor Içami Tiba também realizou mais de 3.200 participações de eventos do gênero, tanto no Brasil como em outros países.

Dra. Natércia Tiba. Natércia Tiba é psicóloga clínica pela PUC/SP, psicodramatista pelo Instituto J. L. Moreno de São Paulo, psicoterapeuta familiar pelo "Sistemas Humanos: Núcleo de Estudos e Prática Sistêmica Família, Indivíduo, Grupo", coordenadora de grupo de "casais grávidos", psicoterapeuta de crianças e adolescentes. É membro da I.A.G.P. (International Association of Group Psychotherapy) e da APTF (Associação Paulista de Terapia Familiar). Realiza palestras pelo Brasil sobre relacionamento pais e filhos, participa de vários programas de Tv, jornais, revistas e sites, colaboradora em diversos livros na área, entre eles "Quem Ama, Educa! Formando cidadãos éticos" - Integrare Editora, "Seja Feliz Meu Filho!" - Integrare Editora ambos do psiquiatra Içami Tiba, seu pai, Belíssima - Editora Codex da autora Carla Goes Sallet e Baby Guide - BBD Editora.

Dr. José Ângelo Gaiarsa (1920-2010), Formado em medicina pela Universidade de São Paulo e especializado em Psiquiatria pela Associação Paulista de Medicina, foi o introdutor das técnicas corporais em psicoterapia no Brasil. Durante dez anos (de 1983 a 1993). O doutor Gaiarsa apresentou o quadro Quebra-Cabeça do Programa Dia-a-Dia, transmitido pela Rede Bandeirantes, em que analisava problemas emocionais, contando sempre com a participação dos espectadores.

Dr. José Ângelo Gaiarsa foi médico e um teórico sobre a psicologia da performance, com implicações na ética prática e na comunicação não verbal. Suas produções na área da psicoterapia têm contribuído para a produção científica e para a socialização dos conhecimentos sobre corpo e subjetividade, além de temas como família, sexualidade e relacionamentos amorosos.


Bom, de acordo com Freud, as crianças fantasiam desde sua mais tenra idade; pois isto faz parte de seu Ser, de sua natureza enquanto humano!

"É a atividade da fantasia, que tem início já na brincadeira das crianças e que depois, prosseguindo como devaneio, deixa de lado a sustentação em objetos reais.", FREUD, Sigmund. Obras Completas Vol. 10, “Cia. das Letras”, (1911-1913, pág. 84).

É justamente neste processo, que se dá; que se principia o desenvolvimento psicológico do Ser humano... Em relação a este entendimento, o Dr. e Profº. Augusto Cury nos da um vislumbre interessante a respeito de determinadas questões da natureza humana enquanto Ser pensante. Em seu livro “Ansiedade: como superar o mal do século: a síndrome do pensamento acelerado - 1ª. ed. Saraiva, 2014”. Aqui, ele aborda este tema de forma interessante, vemos um pouco sobre o que nossa mente por não estar devidamente em um perfeito estado psíquico, poderá nos causar em se tratando de questões de consciência e realidade dos fatos!

Dr. Augusto Cury (1958) é médico psiquiatra, professor e escritor brasileiro, famoso por seus livros na área de psicologia e, é também autor de a “Teoria da Inteligência Multifocal”. De acordo com ele, as janelas killers ou traumáticas bloqueiam de certa forma a inteligência e a capacidade de raciocínio de forma inteligível, ou seja, elas impedem que a inteligência seja usada em sua forma plena...

[...] as janelas killer ou traumáticas [...], que contêm ciúme, timidez, fobias, insegurança e sentimento de incapacidade, e cujo volume de tensão pode bloquear milhares de outras janelas, impedindo o Eu de acessar dados e dar respostas inteligentes nas provas escolares e nas provas da vida. [...], ao longo da história, muitos gênios foram tratados como “deficientes mentais” por professores que nunca estudaram a teoria das janelas da memória e as armadilhas das zonas killer nos bastidores da mente. Cury (2014, Págs. 18-19)”.


As Janelas Killers ou Traumáticas correspondem de forma extensiva a todas as áreas da memória e seu conteúdo emocional, sejam estes, fobias, compulsões, angustias, tensões, depressões, etc. Elas são as janelas traumáticas ou zonas de conflito e ou complexos autônomos, assim denominados pelos seguidores de Carl Jung.

O interessante neste contexto, é que o próprio Jung, assim como sua mãe, lutou contra a depressão. Apesar de alguns poucos autores não crer nisto, mas o histórico familiar; não apenas de vivencia, mas de problemas de saúde, nos diz que é mais provável que ele tenha sim tido uma grande depressão. A mãe de Jung lutou contra a depressão e sempre estava ausente de casa até a família se mudar para Basel; (Basileia, em alemão: Basel, em francês: Bâle, em italiano: Basilea. É a terceira maior cidade da Suíça). O próprio Jung contou que aos 4 anos, ele preferia ficar sozinho, isolado, pois se sentia mais feliz quando estava sozinho. Kleinman (2015, p. 122).


A Psicologia geralmente mete medo na maioria de outros estudiosos e das mais variadas áreas, justamente porque ela revela o nosso lado mais humano, portanto, mais sombrio, mais frágil e muitas vezes débil. O fato é que, ninguém quer demostrar ser frágil, ninguém quer ser visto como alguém fraco. Uma das áreas que mais tem medo da psicologia; isto na pele de alguns Pseudofilósofos é a filosofia, isto porque esta apenas registra os fatos como uma simples notícia de jornal, com a historicidade compondo sua trajetória muitas vezes trágica e desconcertante.

De acordo com seu conceito, filosofia é o amor pela sabedoria, experimentado apenas pelo ser humano consciente de sua própria ignorância; e aqui é onde entra os pseudofilósofos, eles não aceitam e ou não se dão conta desta ignorância, eles se acham verdadeiros deuses… “Só se de um mundo mediocre e obscuro igual suas mentes”! Ainda de acordo com autores clássicos, este conceito baseia-se em pensamentos do filósofo grego Pitágoras, sVI a.C., . Já em Platão a ontologia do mundo real, ultrapassa a opinião imponderada do senso comum que se mantém escrava, iludida com a realidade empírica e das aparências sensíveis.

Ainda cabe em seu conceito a interação no âmbito das relações entre a teoria e a prática do pensamento, a princípio contemplativo, em que o ser humano busca compreender a si mesmo e a realidade em volta de si, e que determinará o seu caráter prescritivo, prático, voltado para a ação concreta e suas consequências éticas, políticas ou psicológicas baseadas na compreensão obtida e de acordo com seu ponto de vista… E é justamente aqui, que entra em cena as questões de respeito ao conhecimento profundo, que costumava estar presente em filósofos da antiguidade, que se ver raramente hoje!

Claro que isto não desmerece seu papel, o papel da filosofia, na verdade e até mesmo porque, ela analisa a historicidade para que possamos dar maior veracidade aos fatos e ou a historia por traz dele e em todo seu contexto e desta forma, entendermos toda sua trajetória. Ela é tão importante quanto qualquer outra ciência e ou área de atuação.

Já a Psicologia, além de procurar entender, ela busca o aprendizado através do tempo e quando possível um alento em se tratando do Ser humano...; portanto, quando falo neste temor por parte da filosofia, não é genérico, mas na pessoa de alguns poucos pseudofilósofos. Neste sentido, enquanto a filosofia desvenda a complexidade por trás da história e das ideias, a psicologia, não apenas explana os problemas, mas dá a solução para tal de forma que se possa se não curar, sanar, ou ao menos amenizar e fazer com que o mesmo não se torne pior que já é; mas não sendo uma panaceia, mas, muito mais como uma forma de superar as dificuldades da melhor forma possível e, é aqui onde entra alguns falastrões, “não podemos negar”, mas também não podemos generalizar. Estes falastrões trazem falsas motivações que só frustram ao invés de ajudar e alguns trazem supostas curas milagrosas. Milagres, só "DEUS" faz amados e nem sempre é o caso...!


Agora, você deve está se perguntando: “isto tudo para quê, apenas para dizer que usar piercings e fazer tatuagens é pecado!?”. Não, amados, deixo este julgamento e conclusão pra vocês. Mas o fato de não aceitarmos e ou entendermos determinada situação ou atitude, ou ainda, o que quer que seja, não muda o fato de que, àquilo, aquela situação ou aquele algo, vai continuar sendo exatamente o que ele é…!


Lembro-me muito bem que em um determinado período de minha vida; em um passado bem distante, estava fazendo um curso e tínhamos que apresentar um dos colegas de turma ao restante da turma. Para tal, tínhamos que conhecer a quem iriamos apresentar. Bom, conheci uma jovem, ela era inteligente e estava fazendo se não me falha a memória, seu segundo ano de Psicologia; perdi contato com ela; na verdade, nunca procurei entrar em contato com ela, apesar de ter seu número, os motivos, “não me lembro”. Bom ela me pediu para escrever algo, não lembro exatamente o que foi que tive que escrever, mas lembro-me que ela me pediu para assinar. Ela ao analisar minha letra, disse muito sobre mim e, o que via em mim, ela confirmou através da análise de minha letra... Confesso que fiquei impressionadíssimo! Ela parecia me conhecer mais que muita gente, muito mais próximas a mim... Ainda lembro-me de seu nome e de seu jeito singelo e atencioso de conduzir as coisas...!


Esta experiência relatei apenas para que os amados vejam que, em uma atitude simples ou de algo simples, mas que a psicologia tem como retirar proveito de determinada situação, para nos ajudar de alguma forma!


Bom, “Killer”, que em inglês significa “assassino”, desta forma, a analogia formada é bastante apropriada em se tratando das questões da mente; pois esta, quando não está funcionando perfeitamente, “mata”, literalmente de uma forma ou de outra. A janela da memória é, portanto, um território de leitura em um determinado momento existencial. Cada uma destas janelas pode haver centenas ou até milhares de informações e experiências a serem processadas... Neste contexto, até mesmo a velocidade a qual esta informação é obtida e ou processada deve ser analisada... Sendo assim, se ela abre diversas janelas, a possibilidade de ela dar respostas inteligentes é bem maior. Se elas se fecham, poderá dar respostas inseguras, imaturas, insatisfatórias, medíocres, estúpidas, e até agressivas...

Ainda em relação as “Janelas Killers”, temos ainda a “Síndrome do circuito fechado” da memória, que é quando alguém não consegue encontrar alternativas dentro do seu consciente para agir de maneira inteligente e desta forma, revelando seu lado mais frágil e débil de seu Ser. É bom salientarmos que, quando isso acontece, suicídios são cometidos, pessoas lúcidas têm atitudes estúpidas, dentre outras coisas.

Lembro-me que entre 1998 a 2001, se não me falha a memória, participei na cidade de Recife/PE, de um congresso a qual ouvi uma Psicóloga e psicoterapeuta falar a este respeito. De acordo com ela; utilizando-se de um termo mais popular, quando somos nós que criamos a barreira que nos impede de ser feliz e ou de vivermos de forma mais normal, natural, fica mais difícil de ser tratado e ou de se adquirir, formular um diagnóstico mais preciso, pois desta forma a barreira torna-se algo, não apenas desconhecido, mas quase que impenetrável para o profissional em questão. Desta forma ele precisará primeiro além de adquirir a confiança do paciente, tentar penetrar em sua mente obscura e intrincada!

Há três grupos básicos de janelas da memória: as “neutras”, que contêm milhões de informações numéricas, endereços e dados; as janelas “light”, onde atuam os prazeres, a tranquilidade, a serenidade e a lucidez; e as janelas “killer”, que alicerçam o humor triste, a ansiedade, a agressividade, a irracionalidade e as fobias.

Aqui e bom ressaltar que o Autofluxo, é um fenômeno que se caracteriza por alguém que lê milhares de vezes ao dia a memória, produzindo pensamentos que os distraem, muitas vezes de forma a nos animar e ou, nos fazem sonhar. De acordo com estudiosos, sem este, morreríamos de tédio, solidão e angústia existencial. O Fluxo; do inglês: “flow” é uma condição de estado mental em que ocorrem vários processos, esta operação se dá, quando a pessoa está em total sintonia e concentração, no que está fazendo, desta forma, caracteriza-se por um sentimento de total envolvimento e sucesso no processo da atividade.

Este processo foi proposto pelo psicólogo Mihaly Csikszentmihalyi (1934), o conceito tem sido utilizado numa grande variedade de campos.

Csikszentmihalyi é Professor de Psicologia e Gestão da Claremont Graduate University. É ainda, ex-chefe do departamento de psicologia da Universidade de Chicago e do departamento de sociologia e antropologia em Lake Forest College. Ele é reconhecido e ficou famoso por seu trabalho no estudo da felicidade e criatividade, mas seu foco na noção de “flow”, foi que o deixou muito mais conhecido e por seus anos pesquisando e escrevendo sobre este tema. Ele é ainda autor de muitos livros e mais de 120 artigos ou capítulos de livros. De acordo com Martin Seligman, ex-presidente da American Psychological Association, Csikszentmihalyi é o principal pesquisador em psicologia positiva do mundo. Seus trabalhos ainda hoje, são influentes e muito citados em todo o mundo.

Csikszentmihalyi, falando a respeito da condição frágil do homem, ressalta que a disciplina é imprescindível para que o homem obtenha um bom proveito da vida dentro de uma razão aceitável e necessária.

"A repressão não leva à virtude. Quando as pessoas se reprimem por medo, suas vidas são necessariamente diminuídas. Só por meio de disciplina livremente escolhida a vida pode ser aproveitada e ainda assim dentro dos limites da razão".
Mihaly Csikszentmihalyi


Considerando tudo o que vimos até agora, é bom ressaltarmos o que o Dr. Augusto Cury nos diz. De acordo com ele, não nos ensinam a gerenciar nossa mente, de forma que possamos desenvolver pensamentos maduros e inteligentes...

A grande maioria das pessoas dirige carro, mas não aprendeu a dirigir as próprias emoções, reações e pensamentos. Vivemos numa sociedade superficial e estressante, que todos os dias nos vende produtos e serviços, porém não nos ensina a desenvolver um Eu “gerente”, maduro, inteligente, cônscio dos seus papéis fundamentais. Como está seu Eu? Cury (2014, Pág. 22).”.



Bom! A palavra de "DEUS", diferentemente do que muitos acreditam, principalmente em se tratando de partes do Antigo Testamento, não diz respeito apenas a Judeus, ou seja, a Israelitas, mas a quem é servo de "DEUS"; sabemos que o povo Judeu foram escolhidos por “DEUS”, mas "DEUS" não limitou isto a apenas os Judeus, como veremos mais adiante! E, este é o cerne da questão, que alguns por conveniência, faz questão de não querer entender, pois, independente de quaisquer coisas, todos àqueles que servem a "DEUS" é amparado por suas leis e devem procurar cumpri-las...

É claro que algumas leis ele aboliu e outras, nos esclareceu através de seus Profetas, Apóstolos e “Cristo”, como é caso do sábado ao qual ainda pretendo fazer um estudo esclarecendo de vez, o que "DEUS", desde o Antigo Testamento estava nos explicando a respeito dele e que muitos ainda não entenderam...

As "Escrituras Sagradas" nos deixa claro, de acordo com algumas passagens Bíblicas, a exemplo de Romanos 9:27, a respeito a Salvação, conf. Is. 19:22... É bom lembrarmos ainda, sobre ser servo de "DEUS", o que nos esclarece a Carta aos Romanos 9:6, que nos deixa claro que não é o fato de alguém ser israelita, que verdadeiramente é servo de "DEUS", pois nacionalidade não garante obediência e ou retidão, como inclusive alguns Judeus defendem; o que é incoerente, pois foi por causa da desobediência de alguns Judeus, de acordo com o Antigo Testamento, que “DEUS” os repreendeu severamente... É bom lembrarmos ainda, que não é dando “Glórias a DEUS” e “Aleluia”, que se obtém a salvação, ou que se venha a ser servo de "DEUS", conf. Mt. 7:21-23 e Lc 6:46...

Romanos 9:27 - "Também Isaías exclama acerca de Israel: Ainda que o número dos filhos de Israel seja como a areia do mar, o remanescente é que será salvo."

Levítico 1:2 - "Fala aos filhos de Israel e dize-lhes: Quando algum de vós trouxer oferta ao SENHOR, trareis a vossa oferta de gado, de rebanho ou de gado miúdo";

Romanos 9:6 - "Não que a palavra de Deus haja falhado. Porque nem todos os que são de Israel são israelitas;"...



Agora prestem atenção ao que o Doutor e teólogo J. Barton Payne nos diz ao falar de Levítico!

J. Barton Payne (1922-1979), Doutor em Teologia, ao fazer um comentário sobre o livro de Levítico, ele discorre sobre a falta de discernimento que a maioria daqueles que se diz servo de "DEUS" tem em relaçõa as “Escrituras Sagradas”, ou seja, elas desconhecem quase que completamente a mesma...

Vejam partes deste comentário e na íntegra o link que segue:


Portanto, muitos crentes pensam que o Levítico é uma espécie de manual técnico que orientava os antigos sacerdotes nos pormenores das cerimônias que o povo de Deus já deixou de observar, e por isso mesmo, o Levítico é hoje o menos prezado dos livros do Pentateuco. Contudo, devemos afirmar que sua mensagem estava dirigida originariamente a todos os crentes (Levítico 1:2), e suas verdades continuam sendo de principal significado para o povo de Deus, visto que o Levítico constitui a primeira revelação pormenorizada do tema vivo do Grande Livro em geral, isto é, a revelação da forma mediante a qual Deus restaura o homem perdido. Tanto a atividade redentora de Deus como a conduta do homem que se apropria de tal redenção se acham resumidas no versículo-chave, que diz: ‘Ser-me-eis santos, porque eu, o Senhor, sou santo, e separei-vos dos povos, para serdes meus ‘(20:26).
John Barton Payne


Sobre o autor
O Dr. John Barton Payne (1922-1979) foi um especialista americano em estudos do Antigo Testamento. Ele obteve seu doutorado no Seminário Teológico de Princeton. Foi professor da Escola de Pós-Graduação em Teologia da Wheaton College de Illinois e do Seminário Teológico da Aliança em St. Louis (Missiouri, EUA). Dentro dos parâmetros da teologia evangélica, ele ofereceu uma visão erudita do Antigo Testamento, bem como uma síntese enciclopédica das profecias de toda a Bíblia. Segundo Merril C. Tenney, "o valor de seu trabalho escatológico é a correlação de todas as profecias preditivas possíveis em uma única sequência, para que outros intérpretes possam obter uma melhor perspectiva do conjunto total".


Algumas obras de John Barton Payne...
John Barton Payne é autor de:

Gran Enciclopedia de la Profecía Bíblica. Enciclopédia de profecia bíblica: o guia completo de previsões bíblicas e seu cumprimento por J. Barton Payne (livro);

19 edições publicadas entre 1973 e 1997 em inglês e espanhol e mantidas por 770 bibliotecas membros do WorldCat em todo o mundo;

14 edições publicadas entre 1962 e 2002 em inglês e chinês e mantidas por 314 bibliotecas membros do WorldCat em todo o mundo;

11 edições publicadas entre 1956 e 1984 em 3 idiomas e mantidas por 169 bibliotecas membros do WorldCat em todo o mundo;

Uma lista de palavras hebraicas que ocorrem dez vezes ou mais no Antigo Testamento;

Um esboço da história hebraica de J. Barton Payne (livro);

4 edições publicadas em 1954 em inglês e mantidas por 142 bibliotecas membros do WorldCat em todo o mundo;

A aparição iminente de Cristo por J. Barton Payne (livro);

3 edições publicadas em 1962 em inglês e realizadas por 123 bibliotecas membros do WorldCat em todo o mundo;

Profecia bíblica de hoje por J. Barton Payne (Livro);

2 edições publicadas em 1978 em inglês e mantidas por 89 bibliotecas membros do WorldCat em todo o mundo;

Revelação em sequência: o livro, organizado cronologicamente e anotado por J. Barton Payne (Livro);

2 edições publicadas em 1972 em inglês e mantidas por 21 bibliotecas membros do WorldCat em todo o mundo;

O que é um presbiteriano reformado? por J. Barton Payne (livro);

1ª. edição publicada em 1974 em inglês e mantida por 13 bibliotecas membros do WorldCat em todo o mundo;

Bicentenário Presbiteriano Reformado da América: celebração em Paxtang e Octorara, Pa., 25 a 26 de maio de 1974 (livro);

2 edições publicadas em 1974 em inglês e mantidas por 12 bibliotecas membros do WorldCat em todo o mundo.


Como veremos, neste sentido e contexto histórico, científico, psicológico e teológico, o trabalho de Henry Murray (1893-1988), com sua ampla experiência médica e formação analítica, nos proporcionou um excelente progresso na psicologia, centrado na personalidade e no inconsciente... Em 1938, Henry Murray deixou Harvard para ajudar na segunda guerra mundial e, como consequência disto, temos uma contribuição inigualável na psicologia a ponto de o mesmo ter sido convidado para desenvolver o perfil psicológico de Adolf Hitler; Kleinman (2015, p. 126)...

Murray com seu famoso, Teste de Apercepção Temática (TAT), com o objetivo de determinar a motivação inconsciente e as características da personalidade, criou um mecanismo importante para desvendar os segredos da psicologia.  Durante a segunda grande guerra, Murray ao prestar seus serviços às agências de inteligência norte-americanas e, portanto, para tal, criou e dirigiu o Escritório de Serviços Estratégicos, que avaliava a aptidão psicológica dos agentes.

Em 1938, Murray apresentou sua teoria das necessidades psicogênicas. Esta teoria descreve a personalidade, como resultado das necessidades básicas, que são encontradas principalmente em níveis inconscientes. Os tipos base desta teoria das necessidades são dois:

1 - As necessidades primárias: estas são as necessidades biológicas, a exemplo de, comida, água e oxigênio.

2 - As necessidades secundárias: estas são as necessidades psicológicas, a exemplo de, as realizações, de receber carinho ou de ser independente e, de realização.


Além disso, Murray e seus companheiros de pesquisas identificaram 27 necessidades que afirmavam que todas as pessoas tinham; muito embora que, em alguns, em graus diferentes.

Estas que mencionarei, são apenas algumas das necessidades; apenas àquelas que nos interessas para nosso estudo e propósitos:

- Submissão: necessidade de aceitar punição e de render-se. Aqui poderíamos destacar neste enquadramento, a Síndrome de Estocolmo;
- Afiliação: necessidade de fazer amizades e relações. Aqui entram em cena as questões de afetividades, carências, etc.;
- Construção: necessidade de criar e construir. Aqui poderíamos citar as questões de autoafirmação;
- Contrariação: necessidade de ser único;
- Defesa: necessidade de justificar as ações. Aqui podemos destacar também as questões de autoestima;
- Exibição: necessidade de atrair a atenção. Esta questão é importantíssima, pois na vida de alguns tudo é válido para chamar a atenção. Aliás, a Psicologia da criança, serve muito bem neste contexto;
- Evitação de mostrar fraquezas: necessidade de esconder pontos fracos e os evitar a vergonha ou o fracasso;
- Reconhecimento: necessidade de obter status social e aprovação, exibindo as realizações;
- Sexo ou erótica: necessidade de criar e desfrutar de uma relação erótica.


Ao considerarmos, por exemplo, que algumas pessoas têm grande necessidade de agradar e, portanto, são inseguras, depressivas, ansiosas, além de terem baixa autoestima e de serem tão indecisas que não são capazes de decidir quaisquer coisas por si mesmo, precisando desta forma sempre da opinião de outros, como se os complementasse; este fato por si só, já se enquadraria em vários aspectos das necessidades descobertas por Murray e seus amigos!

Vejam que esta última necessidade; as questões de “sexo ou erótica”, está relacionada a vários aspectos! Por exemplo, sem considerarmos aqui as questões levantadas por Murray; as tatuagens, como se configurou desde tempos mais remotos; senão, ligadas de certa forma diretamente a elas, mas indiretamente estão; como veremos com a continuidade deste artigo!


Um abraço amados e até a parte II deste estudo!


Referências Bibliográficas:

Cury, Augusto, 1958 - Ansiedade: como superar o mal do século: a síndrome do pensamento acelerado: como e por que a humanidade adoeceu coletivamente, das crianças aos idosos / Augusto Cury. - 1ª. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. 160p. ISBN: 978-85-02-21849-9, 1. Autoconsciência. 2. Filosofia da mente. 3. Teoria do autoconhecimento. 4. Livros eletrônicos. I. Título. 13-06661, CDD: 158.1, CDU: 159.95.

Psicologia da Criança
Psicologia da criança - conheça as necessidades emocionais infantis - Blog ChildFund Brasil

CIRLOT, J. Eduardo. Dicionário de símbolos. Tradução Rubens Ferreira Frias. São Paulo: Centauro, 2005.

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