Tatuagens e Piercings Parte II
Fragmentos Históricos
Este artigo é
continuação do artigo logo abaixo:
Tatuagens e
Piercings Parte I
Há Margens para
Dúvidas!?
https://familiaerelacionamentos.blogspot.com/2020/06/tatuagense-piercings-parte-i-este.html
Antes de continuarmos, quero aqui explicar de uma forma mais simples e prática o que verdadeiramente quer dizer a expressão logo mais abaixo:
“’DEUS’
não tem por culpado o inocente; e ‘vice-versa’”...
Vamos usar para isto o Novo Testamento, as
"Palavras de Cristo",
em uma analogia.
Em João 3, vemos que Nicodemos conhece a
"Palavra de DEUS",
mas não a compreende verdadeiramente, por isto ele é culpado; por não conhecer,
não pelo fato em si só, mas porque ao não conhecer continua cego às coisas
espirituais, e portanto, não vendo a necessidade de se libertar da culpa do
pecado em “Cristo”. Mas era inocente porque ele entendia que havia algo a mais
que ele não conseguia entender, mas que se esforçava para tal, ou seja, em
linhas gerais, ele se esforçava para que pudesse fazer o que era certo diante
de “DEUS”, conf. Mat. 11:12...
Outro exemplo está em Mateus 22:34-40; Lucas 10:25-37,
(A Parábola do bom samaritano)...
Já falei sobre isto, mas sempre é bom relembrarmos!
Portanto, lembrem-se!
“O Senhor nos quer limpo, puros, santos,
imaculados e ele nos faz um chamado a perfeição, muito embora só através dele
conseguiremos, mas pela misericórdia e claro que ele não leva em conta o tempo
da ignorância... Ou seja, ele não tem por culpado o inocente e vice-versa,
conf. Êxod. 34:7; Núm. 14:18 e Naum 1:3, como temos visto anteriormente e
ainda, conf. Gên. 6:9, 17:1; Deut. 18:13; 2 Sam. 22:33 e Sal. 18:23...”
Cont…
Ao final do artigo anterior
citado logo acima, “Tatuagens e Piercings
Parte I” salientamos a respeito das
experiências de Henry Murray (1893-1988) e de seus amigos de estudos e
pesquisas; “as 27 necessidades”, que
afirmavam que todas as pessoas tinham, e seus aspectos de diferentes graus
dependendo de cada pessoa. Dentre estes aspectos, estávamos falando das
questões envolvendo o sexo... Portanto, voltemos a ele.
- Sexo ou erótica:
necessidade de criar e desfrutar de uma relação erótica.
Anteriormente salientamos
também, que algumas pessoas têm grande necessidade de agradar e, portanto, são inseguras,
depressivas, ansiosas e que isto afeta diretamente em sua autoestima; sem
contar que isto, ou seja, esta condição depressiva e tudo o que isto representa
é um ambiente perfeito para a insegurança e esta, está propensa muitas vezes e
em alguns casos a submissão. Na verdade, tanto a submissão pode causar a
depressão, quanto esta poderá causa àquela! Outro fator abordado, que na
verdade foi uma observação lógica em detrimento a muitas das posições tomadas e
defendidas em razão das “Escrituras Sagradas” e, portanto, dar margem para
alguns questionamentos, principalmente de quem não é “Cristão” e de quem é
cético, a qual eu levantei, e de acordo com as seguintes palavras, eu
questionei: “Agora, você deve estar se
perguntando: ‘isto tudo para quê, apenas para dizer que usar piercings e fazer
tatuagens é pecado!?’. […] o fato de não aceitarmos e ou entendermos
determinada situação ou atitude, ou ainda, o que quer que seja, não muda o fato
de que, àquilo, aquela situação ou aquele algo, vai continuar sendo exatamente
o que ele é…!”
Rogério Silva
Bom, aqui é hora de darmos um sacolejão, isto mesmo, é hora de cairmos na realidade trágica para alguns, vejam só…!
Vamos chamar este pequeno adendo; mas não menos importante, de: “As orientações Divinas e suas más interpretações”.
As
orientações Divinas e suas más interpretações
Em se tratando das coisas Divinas muitos de nós ignoramos suas orientações e até questionamos e que, para alguns, estas orientações não fazem sentido algum. Acontece que, hoje em dia, quando um médico orienta a uma mãe a respeito de sua alimentação depois de sua gestação, para que deva tomar cuidado com a mesma, devido as cólicas que podem assolar seu filho ao ser alimentado, amamentado; pois ao ignorarmos isto, estaremos sendo irresponsáveis com a saúde da criança, do bebê; pois já foi comprovado cientificamente que a alimentação poderá causar sim, cólicas horríveis na criança…! Mas olha só, muitos ignoram as orientações de “DEUS”, também neste sentido …!
Amados, quando “DEUS” nos deu uma ordem, uma
orientação, que seja, não foi à toa, ele sabia o que estava fazendo, tinha
propósitos por trás de cada um de seus mandamentos, estatutos e ou preceitos…!
O que comer e o que evitar durante a
amamentação
Saiba o que você não deve ingerir, o que pode
ser consumido com moderação e o que está liberado enquanto você amamenta o seu
bebê.
Por: Alessandra Rebecchi Feitosa (colaboradora)
Publicado em 27 nov 2017, 22h00
https://bebe.abril.com.br/amamentacao/o-que-comer-e-o-que-evitar-durante-a-amamentacao/
Alimentação do bebê aos 6 meses
Por: Tatiana Zanin (Nutricionista)
https://www.tuasaude.com/alimentacao-do-bebe-aos-6-meses/
Alimentação na amamentação: o que comer e o
que evitar?
Postado em 1 de agosto de 2019 | Autor:
Redação Nutritotal
https://nutritotal.com.br/publico-geral/material/alimentacao-na-amamentacao-o-que-comer-e-evitar/
Viver Bem
Cuidados durante a amamentação
Para uma vida equilibrada
28 Agosto 2017
https://www.unimed.coop.br/web/participacoes/viver-bem/pais-e-filhos/cuidados-durante-a-amamentacao
Amamentação: conheça os cuidados necessários
O leite materno é fundamental para que o bebê
cresça forte e saudável; além de trazer benefícios para o bebê, a amamentação é
vantajosa também para as mães
https://www.unimedlondrina.com.br/noticias/tudo-saude/26/07/2018/amamentacao-cuidados-necessarios/
Mais uma vez aqui, vamos voltar a questão sexual, as questões e aspectos abordados no final do artigo anterior, já citadas aqui neste artigo, logo acima.
As questões envolvendo sexo e ou, as questões eróticas, estão relacionadas sob a ótica sacrificial e de vários aspectos! Por exemplo; é sabido que as questões sexuais sempre estiveram envolvidas com as questões de sacrifícios, principalmente no passado, e engana-se quem acha que isto ficou apenas no passado! Já se perguntaram de os porquês disto!?
Bom, não apenas animais, mas o sexo ainda é bastante usado em questões de rituais; determinadas religiões os usam como meio de sacrifício para satisfazerem a seus deuses…
Portanto, irei dar aqui um testemunho de quando estava estudando determinadas religiões. Eu presenciei, não foi algo de que “me contaram”. Bom, para início de conversa eu viajei meio que diante de uma concessão que me foi dada, sai por volta das 15:35hs a qual me disseram que seria uma visita rápida e que eu deveria aproveitar o máximo que pudesse daquela permissão. Me disseram que era uma comunidade de meu estado, mas não creio que era, pois viajei em torno de quase seis horas o que me fez duvidar; na verdade, muita coisa me fez duvidar em relação ao que me contaram, portanto, creio que era logo após a divisa de meu estado com outro estado, confesso que ficou difícil de enxergar o caminho, pois quando estávamos saído da cidade já era noite, tudo que sei era que aos poucos, as luzes dos postes foram desaparecendo e a escuridão continuou por muitas horas, as únicas luzes que se via era a do carro que me levava e dos isqueiros, junto com a dos cigarros acessos, a viagem foi bem cansativa. O carro era uma camionete antiga, com a parte de trás coberta, apenas com a parte traseira como fonte de visão e eu estava lá atrás sentado em bancos que, apesar de estofados, mas eram muito desconfortáveis…
Sendo assim, imaginei que seria depois da divisa entre meu estado e talvez no estado do Ceará, é uma suposição! Bom o que sei de concreto é que aquilo tudo me parecia estranho, como que estavam me escondendo algo, e realmente estavam!
Chegamos, e logo fui apresentado a alguém que diziam ser ela a dona do centro, ela era quem mandava em tudo. Dizia ela, que só trabalhava com “magia branca” e portanto, “mesa branca”. Uma das coisas que me enfatizaram, era que não deveríamos fazer nada sem comunicar a ela… Eu me coloquei como alguém que queria conhecer, pois tinha ouvido falar, mas que não conhecia. De fato, não menti, já tinha feito muitas pesquisas a respeito, mas nunca presenciado algo daquela natureza…
Bom, supostamente àquele
espirito que baixou ali em seu “cavalo”, como muitos os chamam e ou a médium, era
um espirito bom. Mas acontece que no decorrer do tempo, descobri outra sala afastada
da principal e da qual se praticava a outra magia, “a magia negra” … Dai fiquei me perguntando, porque tentaram
esconder isto de mim!?
Bom, deve ser pelo fato do
que eu ouvi, quando um dos cavalos nesta outra sala, ao ter recebido um dos
espíritos, incorporando-o para começarem um trabalho em função das eleições
daquele ano, pois quem estava lá para fazer a consulta era um político, que
para sacrifício entregou àquele espírito uma cabra preta ainda novinha e que ao
recebê-la, o espirito após ser questionado se estava bom, ele, o espírito incorporado
respondeu: “está sim, mas seria melhor se
fosse uma criança” …
Pois é amados creio que vocês
devem ter ficado chocados, agora imaginem eu que estava lá, presenciando tudo!
O rapaz que fazia o papel do cavalo, o médium, apresentava ter uns quarenta e sete anos creio, era branco gordo e na época eu deveria ter entre 25 a 27 anos, portanto creio que foi entre 1993 e 1995. Pois é, nunca mais coloquei meus pés dentro de algo parecido! Mas claro que continuei a estudar e pesquisar, como ainda continuo.
Na verdade, se é que existe isto, que em meu ver não existe, não por causa da divisão que se faz, da diferenciação. Pois creio que se fosse mesmo permitido que espíritos voltassem dos mortos para consultar, creio mesmo que existiria esta divisão de “mesa branca” e “mesa preta”, pois existe pessoas boas e más, como não vejo isto e principalmente de acordo com as “Escrituras Sagradas”, não existe fundamento espiritual para tal afirmativa e se existe, não tem a permissão de “DEUS”, justamente por isto que é pecado, mas o livre-arbítrio está aí, até mesmo para os espíritos imundos…
Confesso que não conhecia àquela região e ainda não faço ideia de onde seja. A pessoa a qual fui me encontrar com ela, de acordo com o que me informaram, sempre estava viajando e eu precisei esperar algum tempo para vê-la, desta forma, tive que esperar por quase três meses. “Graças a DEUS”, não tenho mais contato com àquelas pessoas já faz alguns anos, na verdade, logo depois daquela viagem, eu me distanciei...
Bom! Antes de continuarmos, vejamos o que alguns estudiosos dizem a respeito, por exemplo, de mitos, rituais, crenças e religião:
“São mitos que variam muito nos seus detalhes, mas quanto mais os examinamos mais percebemos quanto se assemelham estruturalmente. Isso quer dizer que guardam uma forma universal mesmo quando desenvolvidos por grupos ou indivíduos sem qualquer contato cultural entre si - como por exemplo as tribos africanas e os índios norte-americanos, os gregos e os incas do Peru”. Jung (O homem e seus símbolos. Org. Carl Gustav Jung... [et al.]; trad.: Maria Lúcia Pinho. - 6ª. ed. Especial, Nova Fronteira, Pág. 110)
“Nessa ‘cerimônia drástica que lembra muito um sacrifício oferecido às forças que podem reter um jovem’, segundo expressão do dr. Jung, vemos que o poder do arquétipo original nunca pode ser totalmente dominado, como acontece nas lutas herói-dragão, sem um mutilante sentimento de alienação em relação às fecundas forças do inconsciente”. Jung (O homem e seus símbolos. Org. Carl Gustav Jung... [et al.]; trad.: Maria Lúcia Pinho. - 6ª. ed. Especial, Nova Fronteira, Págs. 129-130)
“Nas sociedades tribais é o rito de iniciação que resolve de maneira mais eficiente esse problema. O ritual faz o jovem retornar às camadas mais profundas da identidade original existente entre a mãe e a criança ou entre o ego e o self forçando-o, assim, a conhecer a experiência de uma morte simbólica. Em outras palavras, a sua identidade é temporariamente destruída ou dissolvida no inconsciente coletivo. Ele é então salvo solenemente desse estado pelo rito de um novo nascimento, o primeiro ato de verdadeira assimilação do ego em um grupo maior, esteja ele sob a forma de totem, clã ou tribo, ou uma combinação dos três.
O ritual, seja de grupos tribais ou de sociedades mais complexas, insiste sempre nesse rito de morte e renascimento, isto é, um ‘rito de passagem’ de uma fase da vida para outra, seja durante o amadurecimento da infância ou do início para o final da adolescência e daí para a maturidade”. Jung (O homem e seus símbolos. Org. Carl Gustav Jung... [et al.]; trad.: Maria Lúcia Pinho. - 6ª. ed. Especial, Nova Fronteira, Pág. 130)
“[...] Posso dizer que sou tão distante da religião judaica quanto de todas as demais, ou seja, para mim as religiões têm enorme significação como objeto de interesse científico, não me acho envolvido afetivamente com elas. Por outro lado, sempre tive um forte sentimento de pertencer a meu povo, e alimentei-o em meus filhos também. Todos nós continuamos a nos denominar judeus”. FREUD, Sigmund. Obras Completas Vol. 01 (Cia. das Letras) (1923-1925, Pág. 318)
Freud nos falando das característica inatas do Ser humano que em relação a sua sexualidade; a qual ele denominou de “invertidos”, seja esta inversão, adquirida ou não, nos diz:
“A concepção oposta a essa é a outra, segundo a qual a inversão é uma característica adquirida do instinto sexual. Ela se apoia nas considerações seguintes:
1) Em muitos invertidos (também absolutos)
pode-se demonstrar que houve, bem cedo na vida, uma impressão de natureza
sexual que deixou, como consequência duradoura, a inclinação homossexual.
2)
Em muitos outros, é possível indicar influências externas propiciadoras ou
inibidoras, que levaram, em época mais remota ou mais recente, à fixação da
inversão (convívio apenas com pessoas do mesmo sexo, vida em comum na guerra ou
em prisões, perigo das relações heterossexuais, celibato, fraqueza sexual
etc.).
3) A inversão pode ser eliminada por sugestão hipnótica, o que seria espantoso numa característica inata”. FREUD, Sigmund. Obras Completas Vol. 06 (Cia. das Letras) (1901-1905, Pág. 27)
Mas depois da constatação
acima ele nos alerta:
* H. Ellis, Studies in the Psychology of Sex, v. 2, "Sexual inversion", 3' ed., Filadélfia, 191.
Bom! De acordo com o que
vimos até agora em relação as questões em que envolvem mitos, rituais, crenças,
religião e inclusive sexo, e principalmente de acordo com os estudos dos Drs.
Jung e Freud, existem determinadas características comportamentais do ser
humano; isto quando envolvidos em aspecto bem mais amplo, cultura e, portanto,
que estabelecem algumas crenças como valores universais, que independente de
que haja algum envolvimento, na verdade que, mesmo que não haja envolvimento
entre alguns povos e ou tribos, mas que corresponde em vários aspectos e
fundamentais, por serem quase que exatamente as mesmas práticas e valores, mesmo que sejam
direcionadas a propósitos e ou deuses diferentes!
Mas vimos também por outro lado, que as influências externas em determinados aspectos também têm sua importância em determinadas relações e comportamentos…
Neste sentido, esta forma universal mesmo quando desenvolvidos por grupos ou indivíduos sem qualquer contato cultural entre si, demonstra que existe algo além da compreensão do homem, da qual ainda não podemos responder como gostaríamos; mas temos sim, uma noção um tanto quanto assertivas tendo em vista que este fato, faz cair por terra a visão de que, não há correlação, portanto, deve existir algo para que isto ocorra, como os aspectos inatos, que não apenas explica; mesmo que existam estudiosos céticos neste sentido e, portanto, são contrários a este pensamento, mas que justifica de certa forma e mesmo assim alguns tentam negar pois, isto dar margem para questões espirituais e ou religiosas.
Acontece que, mesmo que a maioria dos aspectos e propósitos sejam praticamente idênticos, temos que nos perguntar: como isso é possível, o que exatamente está ocorrendo que faz com que este fenômeno aconteça!?, (grifo meu), pois não há o exemplo a ser seguido, mas mesmo assim ocorre como quem estivesse na natureza do homem deste sua mais remota idade, na verdade, quando percebemos e nos damos conta do que está ocorrendo, mesmo que não consigamos explicar, mas uma coisa descobrimos, que esta forma universal, na verdade é uma forma única, não apenas universal a qual alguns não conseguem entender, mas que perpetua-se de geração e geração, via prática, oral e ou escrita, ou ambas, expressas e que ficaram registradas nas culturas mundo afora e que só agora, alguns estão se dando conta disto e, mesmo que não haja um contato direto e ou indireto entre os envolvidos, que seja aparente, portanto, só nos resta crer que há algo espiritual que desde a concepção e ou logo após ela de alguma forma ligou, envolveu a ambos… É aqui que muitos negam por se tratar de questões espirituais, religiosas.
Ainda de acordo com Dr. Carl Gustav Jung (1875-1961), há determinado poder no arquétipo original, que por sinal é imprevisível e que nunca pode ser totalmente conquistado como nas lutas de super-heróis, considerando que estas deixam a alguns, alienados, ou seja, eles têm um efeito avassalador em relação ao inconsciente, claro que entender de questões religiosas ajuda muito a entendermos (grifo meu)!
Neste sentido as passagem ritualísticas dizem respeito a; isto de acordo com a cultura em questão, a maturidade adquirida por um de seus membros e ou por toda a comunidade e isto propaga-se de geração a geração…
Para mais alguns esclarecimentos a este respeito, vejam este artigo logo abaixo e a pesquisa mencionada nele; apesar de não existirem provas cabais da veracidade da mesma, mas ao considerarmos outras pesquisas feitas neste sentido e estudos já relacionados a este, assim como não apenas as experiências que supostamente alguns já tiveram neste sentido, assim como a minha relatada anteriormente e, como explicito em alguns comentários do artigo, mas tenho certeza que, se cada um de nós fossemos relatar nossas experiências nesta área e as várias coisas as quais presenciamos, perceberíamos que, mesmo que as pesquisas mencionadas no artigo não tenhamos como comprovar sua veracidade, mas o que muitos de nós já vimos e ou presenciamos, nos deixa claro que tem sim certo fundamento, na verdade, tem sim, muito fundamento!
Percebemos não apenas a singularidade dos propósitos, mas de suas origens; claro que não devemos em hipótese alguma generalizar, pois existem, tanto homens quanto mulheres, que usam as tatuagens, por exemplo, apenas por questões de estética em se tratando de relacionamentos, ou seja, elas dão um ar diferente, de acordo com estes e, portanto, isto chama a atenção e este é sim o objetivo, este é o propósito em alguns casos! Mas esta não é a questão, pois até este fato implica em questões de crenças, de estéticas, etc., a questão é, quais são os verdadeiros propósitos por trás das atitudes, quais as verdadeiras inspirações, àquelas que estão ocultas as quais não estão explicitas com apenas nossas atitudes!?
Percebam ainda, que neste caso específico, por mais que não existam conotações sexuais, mas tem relação ao aspecto de “Afiliação”, “Exibição” e, “Reconhecimento”, que fazem parte de alguns dos aspectos de necessidades encontrados por Murray e seus amigos!
Mas antes, vejam o que nos relata as "Escrituras Sagradas" e os propósitos destas atitudes, além de alguns comentários de alguns especialistas no assunto, por exemplo em, 1 Reis 18:28...
1 Reis 18:28 - "E eles clamavam em altas vozes e, conforme o
seu costume, se retalhavam com facas e com lancetas, até correr o sangue sobre
eles."
Comentários do site: reavivadosporsuapalavra.org
https://reavivadosporsuapalavra.org/2016/05/15/i-reis-18-comentarios-selecionados/comment-page-1/
1 Reis 18:28 se retalhavam …
até derramarem sangue. Feridas provocadas pela própria pessoa (fazendo fluir o
sangue) simbolizavam o sacrifício de si mesmo como método extremado de
despertar à ação à deidade. Bíblia de Estudo NVI Vida.
A automutilação é sinal de
decadência espiritual. … Os israelitas estavam expressamente proibidos de
tatuar ou desfigurar o corpo enquanto choravam seus mortos (Lv 19.28 [tb Dt 14.1]).
Bíblia de Estudo Arqueológica NVI Vida.
…apesar disso [ser
expressamente proibida], era praticada por alguns judeus (Jer 41.5; 47.5).
Bíblia de Genebra.
Comentários do site:
versiculoscomentados.com
https://versiculoscomentados.com.br/index.php/estudo-de-1-reis-18-28-comentado-e-explicado/
Comentário de Albert Barnes
O desprezo de Elias despertou
os sacerdotes de Baal para maiores esforços. Por fim, quando o frenesi atingiu
seu auge, as facas foram sacadas e o sangue jorrou de centenas de feridas autoinfligidas,
enquanto um êxtase de entusiasmo tomou conta de muitos, e eles derramaram frases
incoerentes, ou talvez um jargão ininteligível, que foi acreditado para vir da
inspiração divina, e constituiu um dos seus modos de profecia.
A prática de infligir cortes em seus membros, em seus exercícios religiosos, era comum entre os carianos, sírios e frígios. Podemos considerá-lo uma modificação da ideia de sacrifício humano. Os deuses deveriam estar satisfeitos com o derramamento de sangue humano.
Lancetas - Lancetas, no nosso sentido moderno da palavra, dificilmente podem ter sido planejadas por nossos tradutores. Em outras partes, a palavra hebraica é sempre traduzida como “lanças” ou “lanças”; e este é provavelmente o seu significado aqui.
Comentário de Thomas Coke
1 Reis 18:28 . Se cortem à
sua maneira, etc. - Um método estranho, alguém pensaria, para obter o favor de
seus deuses! E, no entanto, se examinarmos a antiguidade, descobriremos que nada
era mais comum nos ritos religiosos de várias nações do que esse costume
bárbaro.
Plutarco, em seu livro de
Superstitione, nos diz que os sacerdotes de Bel-lona, ??quando sacrificados a
essa deusa, costumavam manchar a vítima com seu próprio sangue. Os magos persas,
segundo Heródoto, costumavam apaziguar tempestades e acalmar os ventos, fazendo
incisões em sua carne. Aqueles que carregavam a deusa síria, como Apuleius
conta, entre outras brincadeiras loucas, de vez em quando se cortavam e brilhavam
com facas, até o sangue jorrar; e até hoje, somos informados de que na Turquia,
Pérsia e em várias partes das Índias, há fanáticos que pensam que prestam um
serviço muito meritório, altamente aceitável para a divindade, cortando e
mutilando sua própria carne. Veja Levítico 19:28 . Calmet e as cerimônias religiosas
de Picart. A palavra profetizada, no versículo seguinte, implica seus hinos de
oração ou canto em louvor a seus deuses.
Comentário de Joseph Benson
1 Reis 18:28 . Eles choraram alto – Eles estavam tão longe de serem convencidos e envergonhados pela justa censura que Elias lançou sobre eles, que os tornou mais fervorosos e violentos em seus procedimentos, e os induziu a agir de maneira mais ridícula. Um coração enganado, desviando-os, não puderam libertar suas almas perguntando: Não há mentira em nossa mão direita? E se cortam à sua maneira, etc. – Observe o zelo deles! Eles misturaram seu próprio sangue com seus sacrifícios; como sabendo por experiência, que nada era mais aceitável para o Baal (que era de fato o diabo) do que o sangue humano; e esperando assim mover seu deus para ajudá-los. E essa era realmente a prática de mergulhadores pagãos na adoração de seus falsos deuses. Plutarco, em seu livro De Superstitione, nos diz que os sacerdotes de Bellona, ??quando sacrificavam para aquela deusa, costumavam manchar a vítima com seu próprio sangue. Os magos persas, de acordo com Heródoto, costumavam apaziguar tempestades e acalmar os ventos fazendo incisões em sua carne. Aqueles que carregavam a deusa síria, como Apuleio conta, entre outras brincadeiras loucas, de vez em quando se cortavam e se cortavam com facas, até o sangue jorrar; e até hoje, somos informados, na Turquia, Pérsia e em várias partes das Índias, há um tipo de fanáticos que pensam que prestam um serviço muito meritório e altamente aceitável para a divindade cortando e mutilando própria carne”. - Calmet, e as cerimônias religiosas de Picart.
Comentário de E.W. Bullinger
lancetas = lanças. Feito por
Dervishes até os dias atuais.
Comentário de Adam Clarke
Eles gritaram em voz alta –
Os pobres tolos agiam como eram ordenados.
- This was done according to
the rites of that barbarous religion; E se cortaram à sua maneira - Isso foi
feito de acordo com os ritos daquela religião bárbara; se o sangue do boi não o
comovesse, eles pensavam que seu próprio sangue poderia; e com isso eles
mancharam a si mesmos e seu sacrifício. Este não era apenas o costume dos
israelitas idólatras, mas dos sírios, persas, gregos, indianos e, em resumo, de
todo o mundo pagão.
Comentário de John Wesley
E clamaram em voz alta, e
cortaram-se à sua maneira com facas e lancetas, até o sangue jorrar sobre eles.
Se cortam - misturando seu próprio sangue com seus sacrifícios; como sabendo
por experiência, que nada era mais aceitável para o Baal (que era de fato o
diabo) do que o sangue humano; e esperando assim mover seu deus para ajudá-los.
E essa era realmente a prática de diversos pagãos na adoração de seus falsos
deuses.
Referências Cruzadas:
Levítico 19:28 - “Não façam cortes em seus corpos por causa dos
mortos, nem tatuagem em si mesmos. Eu sou o Senhor.”;
Deuteronômio 14:1 - “Vocês são os filhos do Senhor, do seu Deus. Não façam cortes no corpo nem rapem a frente da cabeça por causa dos mortos,”;
Miquéias 6:7 - “Ficaria o Senhor satisfeito com milhares de carneiros, com dez mil ribeiros de azeite? Devo oferecer o meu filho mais velho por causa da minha transgressão, o fruto do meu corpo por causa do meu próprio pecado?”;
Marcos 5:5 - “Noite e dia ele andava gritando e cortando-se com pedras entre os sepulcros e nas colinas.”;
Marcos 9:22 – “Muitas vezes o tem lançado no fogo e na água para matá-lo. Mas, se podes fazer alguma coisa, tem compaixão de nós e ajuda-nos.”
Agora vejam:
A promiscuidade das mulheres tatuadas e os significados das tatuagens femininas
Vejam também isto:
Exaltando a
sensualidade e sexualidade...
10 Motivos para se apaixonar por mulheres tatuadas
POR LEONARDO
FILOMENO
https://manualdohomemmoderno.com.br/mulheres/10-motivos-para-se-apaixonar-por-mulheres-tatuadas
O interessante nisto, é que, em relação a pensamentos desta natureza, ou seja, o livre pensamento e a responsabilidade que inexiste por traz das atitudes, por parte de alguns; vejam o que nos diz Goethe!
Johann Wolfgang von Goethe (1749-1832), como livre pensador, tem em suas concepções ideológicas e, portanto, acreditava que alguém poderia ser verdadeiramente cristão, mesmo que não necessariamente tivesse que seguir alguma Igreja cristã! Goethe expandiu seus pensamentos além do campo da ciência natural.
Bom, o mal nisto é que lá,
dentro de uma Igreja; é claro que algumas mais que outras, há um direcionamento
em relação a se aprender de forma correta a “Palavra de DEUS” ...
Goethe se opunha a muitas destas Igrejas e seus ensinamentos. Ele distinguia nitidamente, Cristo e os princípios da teologia cristã e com isto, criticava a religião em seu contexto, como um complexo falacioso e violento. Eckermann, seu secretário o via como um entusiasmado em relação ao cristianismo, por causa de sua relação com a fé cristã, com a Igreja, Jesus, Martinho Luthero e também com o que pensava a respeito da Reforma Protestante, até mesmo por chamar o cristianismo de a "religião suprema"! Mesmo que se saiba que em determinada ocasião, Goethe se descreveu como alguém que não é a-cristão, ou seja, que não é distante do cristianismo, por quaisquer que sejam os motivos e que também não é anticristão, ou seja, contra o cristianismo!
Vejam o que ele nos diz:
“Os espíritos desenfreados inutilmente aspiram alcançar a mais elevada perfeição”. Johann Wolfgang von Goethe (1749-1832)
É importante lembrarmos, que estes espíritos desenfreados descritos por Goethe, justamente por este, “desenfreado”, ou seja, por atitudes na maioria das vezes impensadas, inconsequentes e irresponsáveis, por infringirem não apenas a ética e a moral, mas as leis naturais de causa e efeito, que os mesmos sofrem as consequências que muitas vezes são avassaladoras em suas vidas e mais, as consequências disto, são para o resto de suas vidas!
Um abraço amados, fiquem com “DEUS” …
E, até a parte III deste artigo!
Referências Bibliográficas:
Núñez, Miguel. Jesús - El hombre que desafió al mundo y confronta
tu vida / Jesus - O homem que desafiou o mundo e confronta sua vida de: Miguel
Núñez. 3ª. Edição, revisada e ampliada por seu autor: Miguel Núñez, 2018.
Citações Bíblicas de: La Biblia de Las Américas, 1986, 1995, 1997. Citações
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CIRLOT, J. Eduardo. Dicionário de símbolos. Tradução Rubens Ferreira Frias. São Paulo: Centauro, 2005.
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