Família e Relacionamentos

sábado, 26 de março de 2022

 

Tatuagens e Piercings Parte IX

“Instinto”, a parte mais primitiva do homem

 

Este artigo é continuação do artigo anterior, logo abaixo:

Tatuagens e Piercings Parte VIII
A Falsa Verdade e a Conveniência Histórica
Por: Rogério Silva
segunda-feira, 14 de junho de 2021
https://familiaerelacionamentos.blogspot.com/2021/06/tatuagens-e-piercingsparte-viii-falsa.html

 

É verdade que “quando a gente não quer, qualquer desculpa serve”, mas isso, felizmente não muda em absolutamente nada. A verdade, continuará sendo verdade, da mesma forma que a mentira continuará sendo mentira, nada muda!

Neste contexto, a única coisa que muda são as convicções de alguns, por conveniência, que, por ter por base algo fútil e incoerente; principalmente dentro de sua futilidade que sempre se molda a quaisquer coisas, desde que sejam estas, com interesses escusos e para justificar o injustificável, mas nunca em prol da verdade dos fatos.

 

Considerando isso, as implicações que ambas têm em nossas vidas, nos proporciona impactos tão profundos, que direcionam nossas atitudes em função de uma delas, a “verdade” ou a “mentira”, e neste sentido as “Escrituras Sagradas” nos diz a qual devemos seguir, a qual devemos nos guiar:

Salmos 160 - "A tua justiça é justiça eterna, e a tua lei é a verdade. - 160 A soma da tua palavra é a verdade, e cada uma das tuas justas ordenanças dura para sempre.”;

João 17:17 - "Santifica-os na verdade, a tua palavra é a verdade."...

 

Agora vejamos o que nos diz Carl Gustav Jüng em relação a ritos de iniciação primitivos de passagem da fase jovem para a adulta dentre algumas culturas:

 

"Há uma diferença marcante entre o mito do herói e o rito de iniciação. As figuras típicas de heróis esgotam suas forças para obter o que ambicionam; em resumo, alcançam sucesso, mesmo que logo depois sejam punidos ou mortos por sua hybris. Na iniciação, ao contrário, o noviço deve renunciar a toda ambição e a qualquer aspiração, para então submeter-se a uma prova.

Deve aceitar esta prova sem esperança de obter sucesso. Na verdade, deve estar preparado para morrer. Apesar de o grau da provação ser algumas vezes benigno (um período de jejum, um dente arrancado, uma tatuagem), outras doloroso (as feridas da circuncisão, incisões ou outras mutilações), o propósito permanece sempre o mesmo: criar uma atmosfera de morte simbólica, de onde vai surgir um estado de espírito simbólico de renascimento."
(Jung, Carl G.. O homem e seus símbolos [et al.]; trad. de Maria Lúcia Pinho, 5ª. ed., Nova Fronteira, 1969. Págs. 131-132)


Claro que temos que considerar vários aspectos, tendo em vista a complexidade que é o Ser humano e neste sentido, vamos aqui falar de uma história que nos esclarecerá muito bem esta complexidade, da qual, sempre se dar em função de o quanto não conhecemos alguém ou, de o quanto não conseguimos prever nossas inconstâncias, intempéries e ou em se tratando de comportamentos, nossas atitudes instintivas. Claro que existem várias outras histórias e aqui entra em cena vários aspectos que não irei abordar aqui, a exemplo de distúrbios psicológicos, predisposições da qual afeta a natureza humana, ou seja, questões que dizem respeito a psicologia a qual falaremos com um aspecto mais amplo. O objetivo aqui não é ensinar sobre psicologia, mas sim mostrar o quanto a mesma é importante em nossas vidas e para que se possa diagnosticar determinados comportamentos... e se ela tem esta importância, muito mais tem as questões espirituais, este é o objetivo, mostrar-lhes as implicações espirituais em nossas atitudes.

 

Falaremos aqui sobre Jeffrey Lionel Dahmer, amigo de infância e portanto de colégio de Derf Backderf, autor do graphic novel que ficou conhecido como: “Meu amigo Dahmer”.

Dahmer, mas conhecido como “O Canibal de Milwaukee”, um dos assassinos em série mais procurados do país em sua época e que teve sua história contada por seu amigo de infância e de colégio, Derf Backderf, que entre os anos 1978 e 1991, o qual assassinou 17 pessoas, dentre elas, homens e meninos. Um aspecto interessante a se perceber sobre os crimes de Jeffrey, é que todos eles tinham características hediondas, das quais envolvia, necrofilia, estupro e canibalismo, o qual o fez ficar conhecido como “O Canibal de Milwaukee”. Após sua prisão, que se deu em 1991, foi condenado a 16 penas de morte, mas fora morto na prisão em 28 de novembro de 1994.

Bom Dahmer parecia ser uma pessoa normal, isso também de acordo com o próprio Derf, seu amigo de colégio, a ponto dele dizer sobre Dahmer:

"Para você, Dahmer era um monstro depravado; para mim, era apenas um garoto que sentava do meu lado na sala de aula e com quem eu matava tempo na sala de música do colégio"
(Backderf, Derf. Meu amigo Dahmer / uma graphic novel; DarkSide Books, 2017, Pág. 9)

 

Percebam que estava bem ali, ao lado do Derf, um assassino em série, um dos mais perigosos de sua época, mas que, por seu instinto mais primitivo está adormecido, não se conseguia perceber quem ele verdadeiramente era; aparentemente um garoto normal, “o amigo Dahmer”.

 

Freud neste sentido, faz uma avaliação interessante entre o “Eu” e o “ID”. Essa abordagem, nos faz repensar de forma diferente nossas atitudes e nos mostra o quanto nossa dependência instintiva nos molda. Ele nos relata a correlação entre o “Eu” e o “Id” em uma luta constante entre eles em função dos agentes esternos:

 

"É fácil ver que o Eu é a parte do Id modificada pela influência direta do mundo externo, sob mediação do Pcp-Cs, como que um prosseguimento da diferenciação da superfície. Ele também se esforça em fazer valer a influência do mundo externo sobre o Id e os seus propósitos, empenha-se em colocar o princípio da realidade no lugar do princípio do prazer, que vigora irrestritamente no Id. A percepção tem, para o Eu, o papel que no Id cabe ao instinto. O Eu representa o que se pode chamar de razão e circunspecção, em oposição ao Id, que contém as paixões. Tudo isso corresponde a notórias distinções populares, mas deve ser entendido tão só como aproximadamente ou idealmente correto."
(FREUD, Obras Completas Vol. 16, Cia. das Letras, 1923-1925, Págs. 22-23)


É interessante notarmos que esta relação entre o “Eu” e o “Id” molda nossas percepções de tal forma, que quando não há um equilíbrio entre elas, nossa percepção da realidade fica distorcida. E mais, isto implica diretamente nas questões de consciência e inconsciência, ou seja, quando o instinto age, é como se fosse uma resposta instantânea em função de agentes externos, sem que tivéssemos tempo e ou motivos para pensarmos e ou repensarmos qual atitude devemos tomar em relação a este agente externo. Em outras palavras, agimos como quem leva uma furada com uma agulha quando não se está esperando e ou atento, e que nossa resposta imediata e instintiva é levar para longe do objeto perfurante, o local em nós afetado; não há o que pensar! Embora esta resposta instintiva não deva existir em relação ao convívio social, o qual temos que considerar questões ético-morais para um convívio saudável em sociedade...

 

Bom, continuando nosso estudo sobre o uso de tatuagens e piercings, no artigo anterior falamos sobre a idiossincrasia, ou seja, a predisposição individual e particular que cada um de nós temos e ou determinados grupos têm em relação as influências externas, sejam estas quais forem!

Neste sentido, disse que nosso organismo reage de maneira pessoal e diversa às influências destes agentes externos, e isto varia e estende-se à alimentos, medicamentos, cultura, e isto implica diretamente em nossos pensamentos e comportamentos, a exemplo de comportamentos peculiares e específicos a um determinado grupo ou pessoa, etc.

 

Ah! Aqui é bom lembrarmos que em função do tempo, do clima, uma medicação age de uma ou de outra forma, ou seja, ele comporta-se de determinada forma, considerando é claro, a questão de absorção do medicamento, a exemplo do pH Local, que é um dos fatores que influenciam na absorção e que recebe de certa forma influencias do clima, em alguns casos... da mesma forma, os fármacos administrados por via oral, tem absorção variadas, pois depende muito de vários aspectos, a exemplo de o quanto e em que tempo o paciente absorve, ele pode ter problemas neste sentido. Sendo assim, a interação com alimentos presentes no organismo, também vai influenciar na absorção do mesmo.

 

Mas o porquê tudo isso é importante!

 

Bom, quando não temos o costume de ler e principalmente de estudar e ou de pesquisar, ou seja, quando falta-nos informações, nosso conhecimento fica limitadíssimo, visível e intelectualmente falando, comprometido, e neste sentido, somos mais suscetíveis as questões idiossincráticas e desta forma somos muito influenciados e na maioria das vezes, indiscriminadamente, ou seja, sem que tenhamos uma percepção mais assertiva das coisas e de pensamentos, e sendo assim, não temos como diferenciar aquilo que é real do falso, e neste sentido, as influências que recebemos ditam de alguma forma e em determinadas circunstâncias, nossos pensamentos e forma de agir, sem que tenhamos noção do que é ou não coerente e verdade. E ainda neste sentido é bom salientarmos, que quanto menos informados somos e menos instrução temos, ficamos mais suscetíveis as influências! E aqui é que àquele velho ditado popular faz muito mais sentido, nos tornamos: “Uma Maria vai com as outras”, por não termos opiniões próprias, e quando temos, elas não fazem sentido algum, a não ser para nós mesmos, e aqui é que a coisa fica interessante, neste contexto, conseguimos o feito de nos iludirmos de tal forma, que criamos um mundo e uma realidade paralela, que só existe em nossa mente...

 

Neste sentido, imaginem o seguinte:

 

Em uma analogia para entendermos até que ponto somos influenciados e o quanto isso significa, pense no seguinte: a matemática, uma disciplina que indiscutivelmente tem tudo a ver com cálculos, ou seja, os cálculos fazem parte de sua essência, mas ao considerarmos que temos que entender as questões para podermos resolvê-las, percebemos que a mesma tem muito a ver com interpretações de textos, coisa que passa desapercebido de muitos, e mais, utilizamos dos símbolos linguísticos da língua portuguesa para fazermos esta interpretação. Perceberam a ligação, entenderam o quanto elas estão de certa forma e implicitamente ligadas, e mais, uma depende exclusivamente da outra! E aqui temos mais uma coisa importante a considerar e que passa despercebido de muitos, apesar de a matemática precisar da interpretação de textos para que seja resolvida, mas esta, a “interpretação de textos”, não precisa em nada da matemática...!

 

Ainda seguindo esta mesma linha de raciocínio, Imaginem o seguinte: para quem tem problemas de distúrbios alimentares, é necessário uma linha de tratamento que inclua uma equipe multidisciplinar, inclusive a própria família deve ser incluída em todo o processo, ou seja, apesar de ser um problema de saúde aparentemente simples, mas não é, exige várias frentes de tratamento e inclusive de outras áreas da medicina.

E mais uma vez, o porquê isso é importante, bom, se pararmos para pensar, nossa falta de conhecimento nos deixa tão cegos que não percebemos que as coisas estão tão intrinsicamente ligadas, que não nos damos conta disso, e mais, o que é pior, dissociar uma coisa da outra, só causa confusão e desentendimento; não há como dissociar àquilo que está implicitamente ligados, e de tal forma, que não há como fazer um diagnóstico preciso de uma situação a ponto de sermos assertivos em relação ao que esta situação realmente representa!

 

Dito isso, percebemos que as questões que envolvem a idiossincrasia, são importantíssimas, pois são elas quem determinam ou ajudam a determinar nossas perspectivas. Nossa forma de ver as coisas, ela nos influência direta ou indiretamente na nossa forma de agirmos, e isto tem implicações direta em nosso caráter. Na verdade, entender tudo que nos cerca é imprescindível, seja este entendimento equivocado ou não, mas não necessariamente temos que ser um especialista em tudo; isto porque mesmo que equivocado, e é importante dizer, que quando não há a intenção de enganar, de iludir a quem quer que seja, mais o equívoco parte de algum pressuposto ou princípio básico, seja este real ou imaginário, certo ou adequado ou ainda errado e inadequado, mas que serve de base para se debater sobre o assunto, objeto ou quaisquer questões, e isto depende de nosso conhecimento sobre tudo, depende de toda nossa experiência de vida; mas repito mais uma vez, “não necessariamente temos que ser um especialista em tudo”, isso seria impossível, mas ao menos termos uma ideia, termos alguma noção de algumas coisas ou parte delas, e no mínimo termos discernimento para procurarmos entender e ou questionar o que eventualmente não entendemos, isso quando necessário!

 

Mas uma coisa, quando disse: “é importante dizer, que quando não há a intenção de enganar, de iludir a quem quer que seja”, é exatamente porque, quando se tem a intenção de iludir, de ludibriar à alguém, principalmente quando não se tem argumentos coerente e confiáveis, estes argumentos, por não terem base científica e ou de conhecimento de causa, são constantemente mudados, moldados a bel prazer, pois seu único objetivo é tentar justificar o injustificável e por não ter base alguma, estes argumentos mudam constantemente, o que não o torna confiável, muito pelo contrário.

 

O conhecimento neste sentido, nos proporciona ter senso crítico, isso porque, não podemos simplesmente aceitar tudo que lemos ou ouvimos, principalmente quando não temos conhecimento de causa!

 

Esta predisposição a qual ressaltei no início deste artigo, está indiscutivelmente ligada ao nosso conhecimento das coisas, do mundo que nos cerca e de questões diversas. E neste contexto, a psicologia tem a idiossincrasia como o conjunto de elementos que tem uma relação estreita e implícita. Na verdade, esses elementos se combinam e de alguma forma moldam nosso caráter e consequentemente, nosso temperamento, ou seja, esses elementos ajudam a definir nossos pensamentos, nossa individualidade.

 

Bom, as implicações disto, como já destaquei anteriormente, são muitas, a exemplo dos maus hábitos, na forma como nos deixamos influenciar, e mais, se considerarmos a complexidade que é o Ser humano, isto torna-se imprescindível, importantíssimo para entendermos como nos portamos diante de determinadas situações e na forma como vemos as coisas...

 

Anteriormente falei também, de como somos influenciados por estarmos afastados de “DEUS”, e quais as implicações disto, ou seja, quanto mais próximos a “DEUS”, mas longe das influências mundanas e malignas. Destaquei também, que isto implica diretamente em nosso caráter.

 

E aqui mais uma vez, é bom relembrarmos: a psicologia não dá respaldo à comportamentos, ela os estuda, e mais, ela também não é uma panaceia, uma cura milagrosa. E neste contexto todo, é de fundamental importância, tendo em vista a complexidade que é o Ser humano, e se ela tem esta importância; apesar de ser menosprezada por muitos, justamente por desvendar o Ser humano em sua mais intrínseca essência, o deixando frágil e exposto, considerando aqui, é claro, que a psicologia vai nos expor de forma a percebermos o quanto temos tendência à equívocos e em alguns casos, claramente estamos errados, quanto mais as questões espirituais!

 

Bom, é claro que neste sentido, temos que deixar de lado a discriminação, principalmente em relação as questões que envolve estereótipos, pois não devemos jamais julgar quem é diferente, mas também, não temos que perder de vista as questões comportamentais, além dos exemplos que já vimos; pois como nos deixa claro a Psicologia e a Neurociências, somos extremamente frágeis a ponto de tudo que ocorre a nosso redor, nos influência de alguma forma, seja positiva ou negativamente e mais, de alguma forma nos faz pensar e repensar conceitos, determinados assuntos e comportamentos, e isso não é de um todo errado, o problema está justamente nas questões espirituais, psicológicas e de conhecimento de causa. São exatamente estas áreas: “espiritual”, “psicológica” e de “conhecimento”, quem vai definir o quanto seremos influenciados por quem e ou pelo que, e de que forma. São estas influências que nos ajuda ou nos atrapalha em nosso julgamento e nos faz ser coerentes ou incoerente em nossa forma de ver as coisas, de pensar e de agirmos.

 

Neste contexto, Lombroso é incisivo e até duro em sua forma de ver as coisas e para alguns, ele até parece ser insensato, mas ele nos deixa claro, que não apenas as questões raciais; as etnias, assim como o lugar e o número de tatuagens, por exemplo, são importantes para definir o perfil e a essência criminosa de cada indivíduo, dentre outras peculiaridades ressaltadas por ele, em sua obra, “O Homem Delinquente”.

 

Aqui é bom ressaltarmos, que Lombroso foi um Médico Psiquiatra italiano, Professor Universitário, Criminologista e estudioso do comportamento humano e que ficou conhecido, dentre outras coisas, pela sua “Teoria do Criminoso Nato”. De acordo com Lombroso e sua teoria, o criminoso é vítima principalmente de influências que tange questões ativistas. Ainda de acordo com ele, esse fato constitui-se em regressão hereditária e leva o homem ao seu lado mais primitivo da evolução humana. Essa justificativa é utilizada para defender sua tese e que tem como parte de sua base científica, os estudos de Charles Darwin.

 

Lombroso foi um dos principais fundadores da Escola Positiva, ao lado de Enrico Ferri e Raffaele Garofalo. Ambos foram responsáveis pela evolução; “para melhor é bom deixar isso bem claro”, ocorrida na ciência criminalista, no que diz respeito às questões científicas da criminologia no final do século XX. Essa evolução e que se constituiu em uma Escola, surge como crítica à Escola Clássica e com isso, proporcionando uma mudança importantíssima e bastante incisiva na análise do delito.

 

Lombroso, fundador da “Antropologia Criminal”, com seus estudos e pesquisas, demonstrou o quanto somos suscetíveis, ao considerarmos o quão complexo e frágil é nossa mente.

Neste sentido, de acordo com ele, as alterações estruturais que ocorrem em nosso cérebro, passa por um retrocesso evolutivo e que nos proporciona produzir comportamentos violentos e inadequados. Essas características de acordo com Lombroso, podem ser percebidas através de mudanças em nosso cérebro e que, podem ser medidas; tais alterações, em determinadas situações e circunstâncias. Hoje, sabe-se que a Neurociência já demonstrou que ele tinha razão!

 

Em sua teoria de “O Homem Delinquente” ou “O Delinquente Nato”, ele defende que as características físicas, fisiológicas e mentais dos indivíduos, demonstravam a predisposição ou não aos crimes. Aqui é interessante notarmos que apesar dele considerar as questões mentais, físicas e fisiológicas, além, é claro, das características típicas e atípicas, que de acordo com ele, definiriam um criminoso, a exemplo dos tipos e ou formatos cerebrais, mas este último é o único a ser utilizado para quem quer negar suas teorias, desconsiderando por completo tudo que ele falou a respeito de questões físicas, fisiológicas e principalmente mentais, ressaltando apenas a questão de etnias, tipos e formatos cerebrais para refutar suas teorias, o que torna a refutação fraca e sem nexo...


Bom, em “Dos Delitos e das Penas” Cesare Beccaria nos diz algo interessante sobre a composição de provas e como devemos nos portar diante destas provas criminais, como devemos considerar as mesmas, como a mesma deve ser vista em relação a sua eficácia e veracidade dos fatos, na composição de um caso.

Isso torna-se importante, porque de acordo com ele, se uma prova e em nosso caso, um indício, e aqui devemos considerar não apenas a questão cultural, mas também comportamental e até mesmo o grau de instrução, independente de outros meios ou indícios, portanto, para que se tenha uma característica adequada e ou provável, nos leva a crer que ele, este indicio, define sim determinados comportamentos e ou características, isso por o mesmo está não apenas e só implícito, mas que por experiências ou dados coletados ou ainda por causa da forma de vida de quem tem determinadas características, não deve jamais ser descartada...

 

Agora vejam o que Beccaria nos diz:

VII. Dos Indícios do Delito e da Forma dos Julgamentos

"Quando as provas de um fato se apoiam todas entre si, isto é, quando os indícios do crime não se mantêm senão uns pelos outros, quando a força de inúmeras provas dependem de uma só, o número dessas provas nada acrescenta nem subtrai na probabilidade do fato: merecem pouca consideração, porque, se destruís a única prova que parece certa, derrubareis todas as demais.

Quando, porém, as provas independem uma das outras, isto é, quando cada indício pode ser provado separadamente, quanto mais numerosos forem esses indícios, tanto mais provável será o delito, porque a falsidade de uma prova em nada influi sobre a certeza das restantes"
(Beccaria, Cesare Bonesana, Marches di, 1738-1794. Dos Delitos e das Penas, Martin Claret; 48, 2014., Págs. 25-26)


Percebam que neste pensamento de Beccaria; e é na essência deste pensamento que devemos nos ater, tanto as questões teleológicas ou seja, os fins ou objetivos últimos desejados em função da veracidade dos fatos, quanto as questões tautológicas ou seja, quando os argumentos são autoexplicativos e que deveriam ser suficientes para entendermos determinadas questões, estão em sintonia, e sendo assim, há indícios suficientes para justificar os fatos em questão. Neste sentido, a proposição, que tem como objetivo desvendar as verdades por traz de determinadas atitudes, partem de conceitos diversos, expressos de forma a corroborar, a convergirem em função da equidade dos fatos e este é justamente o objetivo da justiça, que através das leis, haja equidade em função da justa ação penal e em nosso caso, para que haja coerência.

 

Em nosso caso específico, “tatuagens e piercings”, as questões ou características que envolvem uma atitude, sejam estas quais forem, ou seja, seja esta aprovada por questões culturais, ético-morais ou não, elas quando analisadas em separado, na maioria das vezes se sustentam por si só, isso porque elas não são apenas usuais, rotineiras, mas está impregnada em meio a sociedade. E isto dá sim respaldo para que sejam utilizadas como características, porque é desta forma que ela deve ser vista, por se tratar de algo rotineiro, que é utilizado com frequência e naturalidade em meio a sociedade; muito embora, temos de considerar aqui o que é algo natural e o que é algo normal e comum, e baseados em que, definimos estes conceitos...

 

Claro que aqui temos que considerar muitas questões, dentre elas, as crises de identidade, a vaidade; as questões psicológicas que envolve o Ser humano como um todo; isso em relação ao uso de tatuagens e piercings. Em relação as características criminosas, devemos relembrá-los, que é todo um contexto em torno da vida de alguém, quem vai nos dar uma visão geral e muitas vezes mais assertiva em relação as atitudes e se as mesmas realmente irão definir um perfil criminoso ou não.

Isso porque as questões psicológicas afetam o Ser humano de tal forma que a necessidade de atenção distorce as perspectivas e neste sentido, proporciona a distorção da realidade e ficamos predisposto a confundir, por exemplo, a carência de atenção com a necessidade de amor, dentre outras questões mais que poderíamos considerar aqui; e claro, dentro de nosso contexto e assunto.

 

Vejam por exemplo, o que nos diz a Dra. Ana Beatriz Barbosa e a Dra. Rosana Alves sobre certas distorções da realidade, nos links logo abaixo:

 

Dra. Ana Beatriz Barbosa

As Pessoas Confundem Amor...

https://linktr.ee/draanabeatriz

https://www.instagram.com/anabeatriz11/

https://www.instagram.com/p/CZuwvDPFuM1/?utm_source=ig_web_copy_link

 

Dra. Rosana Alves

Diferença entre Emoção e Sentimento

https://www.instagram.com/doutorarosana/

https://www.instagram.com/p/CZvDuDDr2er/?utm_source=ig_web_copy_link

 

Ainda neste sentido, a simbologia, por determinado grupo, considerando as distorções citadas logo mais acima, muitas vezes estão tão enraizadas no meio popular que chega a fazer parte da cultura e do caráter como algo indissolúvel, indissociável... E aqui também poderíamos citar as questões que envolvem o erotismo e a luxúria.

 

Quero fazer mais um adendo, muito embora já falei sobre isso, mas sempre é bom relembrarmos, devido a importância do assunto em questão.

 

Não devemos esquecer, nunca, jamais e em hipótese alguma, não podemos utilizar os estereótipos, sejam estes quais forem, como indicativo de personalidade, de forma a se pretender determinar uma mente criminosa através dos mesmos; muito embora, como já ressaltei, não devermos deixar de lado os estudos e pesquisas neste sentido, que não têm nada a ver com pretensões, mas sim com as experiências adquiridas por décadas de estudos e pesquisas, pois em determinados casos, como já vimos neste estudo e desde o princípio, as questões e ou atitudes que formam determinados estereótipos têm muito a nos dizer sobre uma pessoa e ou determinados grupos, por isso mesmo, devemos ter muita cautela, temos que ter muito conhecimento de causa para diagnosticar comportamentos... É justamente aqui, que percebemos a importância da Ontologia dentro da Metafísica, além da Epistemologia, da Psicologia e das questões espirituais.


Aqui é bom salientarmos também, que temos que considerar alguns casos específicos, a exemplo dos já citados e relatados nos artigos anteriores a esse, como as tatuagens que tem fins específicos, pois estas caracterizam sim àqueles que a possuem, como as tatuagens de palhaço que tem a ver com o assassinato de policiais, da mesma forma como algumas com conotações sexuais usadas por algumas mulheres, que também tem fins e ou propósitos específicos. Da mesma forma que a águia é considerada como um símbolo relacionado à força, isto por causa de algumas característica, a exemplo de sua visão e renovação ligada a seu desenvolvimento natural, enquanto que este último, está muito mais ligado a Fênix, por se crer renascer das cinzas, como consta na Mitologia Grega.

 

Aqui é bom salientarmos, que as tatuagens na Grécia Antiga, assim como no Antigo Egito, sempre tiveram um simbolismo específico, mas não apenas no Egito ou na Grécia, mas também em outras culturas, como nos esclarece Mircea Eliade em: “Símbolos Sagrados”, “O Xamanismo e as Técnicas Arcaicas do Êxtase”, “Imagens e símbolos. Ensaio sobre o simbolismo mágico-religioso” e em “Ferreiros e Alquimistas”, assim como também nos esclarece Joseph Campbell em: “O Poder do Mito” e “Mitos, Sonhos e Religião”, dentre outros. Elas datam do período pré-dinástico, na verdade, entre 4000 à 2000 a.C..


"Bom, em se tratando de tatuagens e piercings, existem muitas provas arqueológicas que confirmam que tatuagens foram feitas no Egito entre 4000 e 2000 a.C., além de outras épocas e lugares, a própria Ötzi, citada anteriormente; a Múmia do Similaun, data de 5,3 mil anos, mas estas não são as únicas provas arqueológicas e ou fontes de informações, existem outras, na verdade inúmeras, inclusive, envolvendo o místico.", in: Tatuagens e Piercings Parte VI. A Realidade Nua e Crua, Por: Rogério Silva. Domingo, 7 de março de 2021
<https://familiaerelacionamentos.blogspot.com/2021/03/tatuagens-e-piercings-parte-vi.html>


É sabido que em todas estas culturas, as tatuagens sempre tiveram um papel além das questões estéticas, elas desempenhavam não apenas um papel estético corporal, mas sempre estiveram ligadas à um simbolismo específico e especial, voltadas a determinadas causas e sempre envolvidas em questões espirituais, religiosas e até sexuais, que era reverenciado por todos em cada cultura. Aqui é bom lembrar-lhes, que tanto no norte da África, quanto na Ásia Ocidental, estes desenhos tinham várias características em comum, mas sempre com fins específicos.

 

Percebam ainda que no decorrer da cultura e da história, a mulher sempre foi vista como um estereótipo sexual, quando não algo mais nocivo, como nos esclarece Le Goff em: “O Homem Medieval” e da qual se fundamentou em uma cultura masculina que se beneficiava de favores sexuais femininos, mas que o inverso também ocorria...

 

Vejam o que Le Goff nos diz:

 

Christiane Klapisch-Zuber, perante a diversidade da condição feminina na Idade Média, optou por uma via, um ponto de vista: a mulher concretamente definida pela sua posição, pelas suas funções no seio da família. E, por detrás da multiplicidade dos níveis sociais das famílias e da evolução lenta e contrariada do estatuto da mulher, durante os cinco séculos de que se ocupa este livro, acabou sempre por chocar com a ideologia medieval subjacente que faz da mulher um ser falso e tentador, o melhor aliado do demónio, uma eterna Eva mal resgatada por Maria, um ser escabroso para quem o vigia, um mal necessário para a existência e o funcionamento da família, para a procriação e para o controlo da sexualidade, que é o principal perigo para o homem cristão.
(Le Goff, Jacques. O Homem Medieval. Tradução © Editorial Presënça, 1ª. edição, Lisboa, 1989, Pág. 10)

 

Fora isso e considerando alguns outros casos, temos que ter cautela, pois é necessário prudência ao se analisar determinadas tatuagens, antes que se possa fazer juízo de valor a quem as tem, e claro, considerando além disso, as questões comportamentais, para que desta forma eles(as) não sejam estereotipados(as) de marginais, psicopatas, sociopatas e ou ainda de delinquentes, dentre outras nomenclaturas mais e muito mais nocivas.


Aqui é bom salientarmos ainda, que a desinformação a respeito das questões religiosas, tanto de doutrinas quanto das questões que envolvem o poderio, já que a Igreja católica assumiu em períodos medievais um status de poder, não devem ser esquecidas, pois se menosprezadas, deixamos de enxergar o que realmente está por traz de determinadas atitudes e ou informações, além é claro, das questões conceituais. Neste sentido o Gen. Ion Mihai Pacepa, que foi um alto funcionário de inteligência do bloco soviético e que rompeu com o sistema por razões ético-morais, expôs com determinação e coragem seus fundamentos terroristas, juntamente com o Prof. Ronald J. Rychlak em seu livro: “Desinformação”, no qual ele nos diz a respeito de seu livros e do teor de sua informação; o teor de seu conteúdo:

 

Desinformação causou danos mundiais à reputação dos Estados Unidos [...]. Para combater essa arma invisível, primeiro precisamos reconhecê-la pelo que ela é e decifrar sua missão velada, uma vez que é costumeiramente apresentada em vestes civis inócuas [...].
(Desinformação, Tenente-General Ion Mihai Pacepa e Ronald J. Rychlak; VIDE Editorial, 2015, Pág. 68)

 

Ainda sobre a guerra da desinformação, vejam o que o General Pacepa nos diz sobre a KGB querer fazer o mundo acreditar sobre o Papa Pio XII ser o "Papa de Hitler" e consequentemente, ser antissemita:

 

"[...]"O Ataque de Moscou ao Vaticano", que eu publicara na NRO. Esse artigo tratava da operação de desinformação da KGB com o propósito de alterar o passado fortemente antinazista do Papa Pio XII e, de maneira absurda, afirmar que ele na verdade fora o "Papa de Hitler". O professor Rychlak, um dos principais especialistas mundiais em Pio XII, queria que eu o ajudasse a escrever um capítulo sobre esse enquadramento de Pio XII pela KGB, a ser incluído numa nova edição do seu livro Hitler, a Guerra e o Papa, no qual documentou fartamente que Pio XII salvara dos nazistas meio milhão de judeus.".
(Desinformação, Tenente-General Ion Mihai Pacepa e Ronald J. Rychlak; VIDE Editorial, 2015, Págs. 67-68)


E isso não para por ai:

"Em outubro de 1962, o Papa João XXIII abriu o Concílio Vaticano II, e com este uma nova aproximação em direção ao mundo ("aggiornamento"). Esta incluía a busca de novos meios de amenizar o sofrimento dos cristãos sob governo comunista, certificando-se, ao mesmo tempo, de não retirar nenhuma das advertências da Igreja sobre a ideologia marxista-leninista. A nova abordagem foi descrita pelo Monsenhor Igino Cardinale, chefe de protocolo do secretariado da Santa Sé, como "pronta a estabelecer relações com qualquer Estado", desde que houvesse garantia confiável de que "a liberdade da Igreja e a santidade dos interesses morais e espirituais dos cidadãos" seriam respeitadas.".
(Desinformação, Tenente-General Ion Mihai Pacepa e Ronald J. Rychlak; VIDE Editorial, 2015, Pág. 132)

 

O General Pacepa ainda mais adiante, nos diz o quanto isso se intensificou:

 

"Tendo, pois, acertado a estratégia, Stálin passou à ação. Ele designou, como ministro de Relações Exteriores da União Soviética, um especialista em manipulação de religião: Andrey Vyshinsky, o agente de inteligência disfarçado que já há muito administrara a guerra de Stálin contra a Igreja Católica. Em seguida, Stálin enviou, como embaixador soviético em Nova Iorque, outro agente de inteligência disfarçado e especializado em manipular religião: Aleksander Panyushkin.".
(Desinformação, Tenente-General Ion Mihai Pacepa e Ronald J. Rychlak; VIDE Editorial, 2015, Pág. 136)

 

Bom, percebam que a questão da desinformação, principalmente a que diz respeito às questões religiosas; e é justamente este o motivo de ter citado a desinformação em meio a guerras, vai além de questões ético-morais, ela tange questões de poderio mundial, onde envolve guerras e entre elas, a da desinformação.

 

Ainda neste contexto específico, mas voltando a questão da atitude de se tatuar e de se utilizar de determinados estereótipos para determinar o caráter de alguém, percebam que a subjetividade deve ser considerada, tendo em vista que, o que se passa na cabeça das pessoas é algo muito complexo, e é repleto de particularidades que até quem é muito íntimo de alguém, não sabe tudo sobre ele(a), a exemplo do caso de Dahmer, mas conhecido como “O Canibal de Milwaukee”, citado anteriormente. Apenas o que esse alguém lhe conta ou deixa sutilmente escapar ou transparecer, supostamente se conhece, principalmente se este alguém tem a capacidade de manipular pessoas e informações. Portanto, neste sentido e contexto, nunca devemos nos esquecer, que nunca se conhece alguém por completo, pois o Ser humano é muito complexo, suscetíveis e influenciáveis e sendo assim, as razões que o levaram a portar-se de determinada forma e a de ter tomado a atitude de se tatuar e ou colocar piercings, são inúmeras, a exemplo de se fazer uma homenagem a determinada pessoa; sem contar que a pessoa homenageada muitas vezes desaprova a atitude! O que demonstra neste caso específico, o quanto o tatuado(a) está equivocado(a) com o merecedor(a) da tatuagem.

E neste contexto e sentido, temos ainda o caso da Maria José Cristerna Méndez, citada em estudo anterior, na parte “V” deste artigo, que não é a única, mas existem inúmeros casos neste sentido. A Méndez, ficou conhecida como Mulher Vampiro e que por causa dos abusos sofridos, criou-se em si o desejo equivocado de se libertar, ela é tatuadora e artista performática no México e que também ficou conhecida pelas modificações corporais, como já ressaltado anteriormente e por causa das injustiças sofridas, formou-se em Direito Penal na Universidade Católica do México. Outro fator interessante é justamente os motivos que a levou a se formar em Direito e a se tatuar, foi exatamente por causa de seu primeiro casamento abusivo. Ela foi vítima de violência doméstica, levando-a a decidir modificar seu corpo como um sinal de força, coragem e libertação. Além de advogada, Cristerna é empresária e tem seu próprio estúdio de tatuagem e uma butique onde vende sua própria linha de roupas chamada Mulheres Vampiros. in: Tatuagens e Piercings Parte V.O simbolismo ritualístico (cont.), Por: Rogério Silva. Domingo, 17 de janeiro de 2021
<https://familiaerelacionamentos.blogspot.com/2021/01/tatuagense-piercings-parte-v.html>


E aqui é bom salientar que em função das mazelas espirituais e por sermos complexos, suscetíveis e influenciáveis, muitas vezes o sentimento de quem se tatuou em função de homenagear alguém não muda, pode ser genuíno, sincero, motivo do surgimento do desejo e da atitude de se tatuar, portanto, seu sentimento à homenageada(o) é sincero, genuíno, verdadeiro, mas baseado em uma concepção errônea e por vários motivos, a começar, pelo objeto de desejo e ou admiração, à homenageada(o), que não vê uma atitude que possa gerar agradecimento, que se possa ter orgulho e ou simplesmente, admiração... muito pelo contrário, muitas vezes a atitude é menosprezada, de forma sutil é claro, para não criar um desconforto àquele(a) que é admirador(a).

Também neste sentido, o pertencimento a um determinado grupo, uma cultura específica e consequentemente com fins específicos outros, são possíveis razões que levam alguém a se tatuar e ou colocar piercings, como já citados em artigos anteriores e neste estudo, e ainda por causa de uma suposta beleza estética, etc.

 

Devemos considerar ainda, que o fato e a atitude de alguém se tatuar, por si só, não pode ser considerada indício de algum comportamento que defina literalmente o caráter desta pessoa; embora este fato não deva jamais ser menosprezado, mas como disse: “o ser humano é muito complexo”, mas sim, um conjunto de situações e atitudes comportamentais, estas sim caracterizam. Portanto, aqui sim, aliadas ao uso de tatuagens e piercings, dar indícios sim de caráter, pois se pararmos para pensar, o ato de tatuar-se e ou colocar piercings, são consequências de algo ou de um sentimento, seja este um equívoco ou não, e neste caso, não trata-se de criar um estereótipo em torno de alguém, mas sim de detectar traços de seu caráter pelas suas atitudes, e aqui entra em cena a prudência. Neste caso, estereótipos como, ser criminoso, imoral, delinquente, maldoso, vagabundo e ou pedófilo, etc., ou quaisquer outros neste sentido, só fazem realmente sentido, quando determinadas atitudes ocorrem fora do âmbito moral e ético, que aliados às tatuagens e piercings, aí sim, são características de caráter e estas mostram que realmente as tatuagens são sim, características e chegam a determinar a ausência ou não de princípios ético-morais, mas é bom salientarmos também, que só quando tornam-se práticas comuns a quem tem determinados comportamentos...


Lembrem-se, rotular alguém se baseia em achismos. Agora, já quando se tem dados bem acurados e de forma responsável, é apenas diagnosticar pensamentos e ou comportamentos. Neste sentido, ou seja, neste caso, quando a psicologia entra em ação, e desta forma, buscando suporte, meios para uma abordagem adequada e mesmo não sendo ela uma panaceia, mas busca recursos, sejam estes através de aconselhamento, medicamentos, e aqui é bom lembrarmos, que este último, não através diretamente da psicologia, mas da psiquiatria, ou seja, recursos quaisquer estes, através de mudança de atitudes, comportamentos e acompanhados muitas vezes continuamente de medicações específicas passadas pelos Psiquiatras e com acompanhamento Psicológico, etc.


Aqui é bom mais uma vez, salientarmos algo importantíssimo, mesmo sabendo que este algo é negligenciado, justamente porque nos mostra o quanto somos vulneráveis e suscetíveis... As tatuagens na maioria das vezes nos mostra a vulnerabilidade de quem as tem. Espiritualmente falando, ficamos vulneráveis ao inimigo, isto por se tratar de questões espirituais envolvidas, embora as pessoas nunca associam uma coisa à outra. Mas vejam o que nos diz o Apóstolo Lucas a este respeito. Em Lucas 13:11, 16, vemos o quando as questões espirituais estão ligadas diretamente à nossa vida; e isso não é difícil de se entender, já que somos um ser material e espiritual, ou seja, temos em nossa essência uma centelha divina, seja esta bem viva ou apagada, e quando esta está meio que apagada, ficamos mais vulneráveis as influências malignas!

 

Lucas 13:11, 16 - "E estava ali uma mulher que tinha um espírito de enfermidade havia já dezoito anos; e andava encurvada, e não podia de modo algum endireitar-se. - 16 E não devia ser solta desta prisão, no dia de sábado, esta que é filha de Abraão, a qual há dezoito anos Satanás tinha presa?"

Percebam que trata-se de “doença espiritual” e que a atormentava, àquela mulher há dezoito anos!

 

Bom, aqui quero acrescentar um vídeo a este artigo, mas devo lhes alertar, o canal é um canal místico judaico, portanto devemos tomar cuidado com o que ele defende, mas que, apesar do misticismo, mas ele nos traz muita coisa do que as “Escrituras Sagradas” nos ensina, e ainda nos esclarece muita coisa a respeito das escrituras. Acontece que por ser um canal místico, ele está voltado ao mundo espiritual de forma a práticas ritualísticas, cerimónias secretas, etc., pois é nisto em que se fundamenta o misticismo, muito embora em sua essência o misticismo tem sim a ver com questões espirituais, com segredos e mistérios que muitas vezes não são percebidos e outros não são revelados, portanto, em certo sentido o místico também está voltado as questões espirituais, isso porque está envolta de mistérios os quais “DEUS” quer nos revelar em sua palavra, mas que é necessário ter uma visão espiritual para que se entenda o que está envolvido, tendo em vista que as questões espirituais estão além do mundo físico, estão no mundo do sobrenatural dos espíritos, mas que tem influencias direta no mundo físico, como já vimos logo mais acima em Lucas 13:11, 16... neste sentido, eles creem, por exemplo, que tanto o céu, quanto o paraíso são constituídos de níveis, sete no total, cada. E é justamente em um destes níveis em que há, de acordo com o misticismo judaico, a possibilidade de expiação do pecado, ou seja, dar margem a expiação de acordo com o purgatório católico, portanto, de acordo com esta crença, há a possibilidade de arrependimento e salvação em um destes níveis de inferno. Bom, o problema nisso, está justamente que nas “Escrituras Sagradas” não dar margem alguma para esta crença, mesmo na “mansões dos mortos”, local em que Cristo foi depois que foi morto fisicamente e aonde encontra-se o inferno e o paraíso, local em que se encontravam respectivamente, o rico e Lázaro em Lucas 16:19-31, mas não há vestígios deste tipo de crença.

Portanto, o direito a salvação eterna, vai ser adquiro ainda em vida, pois depois de morto, não há mais chance alguma, o que resta a quem não arrependeu-se em vida é a condenação eterna.

 

Sendo assim, devemos tomar cuidado com o que lemos e ou ouvimos, neste sentido e contexto, faz-se necessário que se tenha a nossa disposição, vários estudos neste sentido, principalmente que se faça um estudo mais profundo das “Escrituras Sagradas”, para que tenhamos a verdadeira noção do que ela nos ensina... e aqui entra em cena a cultura tanto judaica como grega daquela época, para que se tenha a verdadeira noção do que realmente diz respeito as crenças as quais serviram de base para que as “Escrituras Sagradas” fossem explicadas.

Isso porque as “Escrituras Sagradas” não tiveram fundamento base nestas culturas, elas apenas serviram de base para que as “Escrituras Sagradas” fossem explicadas e de forma que todos daquela cultura entendessem o que “DEUS” tinha determinado e de que forma...

 

Caso não consigam acessar o canal do youtube, mas abaixo deixo o link do Google Drive, como uma segunda opção.

 

Vejam:

 

A GRAVÍSSIMA proibição da TATUAGEM

https://www.youtube.com/watch?v=y9ETzodF_4A

Por: Contraste

3 de ago. de 2021

 

Link do Google Drive:

https://drive.google.com/file/d/1DoloOZmAa_pGegd3A2NWX3lD0UBQxbHF/view?usp=sharing

 

Uma das coisas que quem tem um pouco de bom senso aprende na vida, e claro que quem pesquisa e estuda, tem um pouco mais que outros; pois se adquire com a experiência, além de alguns estudiosos da psicologia, e estes, aprendem logo cedo, é que o homem é tão frágil, que por mais que ele tente negar, mais ele demonstra isto; pois diferentemente do que muitos pensam, negar para evitar a dor e a decepção com a dura verdade, e isto aparentemente funciona como um mecanismo de proteção da verdade “nua e crua”, sem contar que isto é inevitável, não irá funcionar. Acontece que isto de alguma forma só funciona quando passamos por grandes traumas, pois desta forma nossa mente apaga ou esconde em nosso subconsciente o trauma, mas de forma natural, para nos proteger dele e dos danos que o mesmo pode nos causar; e os esconde bem em suas profundezas, de forma que determinados momentos que nos traz dor e sofrimento não seja alcançado por nossa consciência, para nos proteger. Aqui é bom relembrarmos, que, considerando as questões psicológicas, ao darmos muita atenção em demasia aos problemas, não nos ajuda a superá-los, mas ao darmos a atenção necessária aos mesmos, ou seja, a atenção devida, nos ajuda a entendê-los ou no mínimo a nos dar conta da gravidade da situação e abordá-lo de forma responsável, segura e precisa...

Bom, trocando isto em miúdos, isto não nos ajuda nem um pouco, ou seja, negar a realidade e ou a verdade, não irá funcionar, apenas vai piorar a situação, e o inverso ocorrera; exceto quando de forma natural, pois isto só adia o inevitável e o pior, fortalece justamente àquilo que está nos mantendo frágeis e decrépitos... e como disse, embora existam àqueles que fazem de tudo mesmo, justamente para demonstrar o contrário, mas é justamente aqui que mora o perigo, negando o fato, não se luta contra ele, e daí chega o momento em que desabamos e de forma trágica. Isso porque, quando aceitamos o problema, no sentido de aceitarmos que ele existe e precisamos tratar, sejam estes problemas físicos e principalmente espirituais ou psicológicos, percebemos a necessidade de lutar contra ele, seja este qual for, mas ao negá-lo, estamos aceitando que ele não existe e ele cria asas e formas e vai cada vez mais crescendo e se fortalecendo.

 

Fazemos isto por não entendermos o quando somos complexos e diante desta complexidade, ficamos muitas vezes frágeis, vulneráveis. Mas ao enxergamos nossa vulnerabilidade, quando entendemos que o instinto mais primitivo do homem está apenas adormecido, na “flor da pele” e prestes a acordar, e para tal, basta um momento de fraqueza, dor e dúvidas e ele vem à tona, e muitas vezes de forma devastadora, deixando desta forma o Ser humano vulnerável, frágil e decrépito, como já mencionei, e no sentido mais amplo da palavra, procuramos fazer de tudo para lutarmos contra ele, contra o mal que quer nos assolar, ou seja, nos tornamos no mínimo prudentes em relação aos problemas.

 

Há mais uma coisa que temos que entender:

Algumas coisas, suas essências não mudam e jamais irão mudar, outras passarão por grandes e dolorosos processos para poderem mudar e outras nem tanto, mas mudarão mesmo assim. Um bom exemplo disto, vemos no famoso e antigo "repelente natural", a naftalina. O naftaleno, também conhecido por naftalina, é um hidrocarboneto aromático cuja molécula é constituída por dois anéis benzênicos condensados. Este produto passa do estado sólido para o gasoso por processo natural, sem passar pelo estado líquido, conforme ele foi criado, ou seja, este é seu propósito e naturalmente ele cumpre seu papel. Já uma pedra em seu estado natural, como DEUS a criou, ela poderá ser esculpida e dela surgir uma linda e maravilhosa escultura, mas sua essência não muda, ela continuará sendo uma pedra, muito embora com contornos e traços diferentes...

 

Isso me faz lembrar do poema: “A Pedra”, de Antônio Pereira (Apon)


A Pedra.

O distraído tropeçou nela.

O violento projetou-a.

O empreendedor construiu com ela.

O homem do campo cansado, usou-a como assento.

As crianças brincaram com ela.

Drummond poetizou-a.

David usou-a para matar Golias

Miguel Ângelo fez com ela as mais belas esculturas,

 

Em todos os exemplos a diferença não estava na PEDRA

mas sim no tipo de HOMEM!

Não existe pedra no teu caminho que não possas usar para

teu próprio benefício.

 

Antônio Pereira (Apon)

Nota: Versão adaptada do texto "A Pedra" de Antônio Pereira (Apon), in: <https://www.pensador.com/frase/MTQ3NzUwOQ/>

 

Bom, em relação ao homem é difícil dizer qual é sua essência ou o que está impregnado nela, ou seja, o que se passa em sua mente, e desta forma podermos dizer se ela é boa ou má; mas aqui é bom salientarmos, que nas “Escrituras Sagradas” o Senhor chega a nos dizer a respeito de nós, quando ainda crianças, quando ele nos diz: “Até a criança se dá a conhecer pelas suas ações, se a sua conduta é pura e reta.”, Provérbios 20:11... e isto é duro de se ouvir, mas foi nosso criador quem nos disse, quem somos nós para sabermos mais que ele e em sua própria criação, principalmente se considerarmos o homem como um Ser espiritual e carnal ao mesmo tempo, pois de acordo com as “Escrituras Sagradas”, somos passivo de influências, e nisto quem tem um pouco de bom senso concorda, até a própria sociologia e psicologia veem assim.

 

Infelizmente vemos pessoas querendo mudar a essência das coisas como se algumas delas fossem mesmo possível e a paranoia neste sentido é tão intensa e insana que se desvai em negligência, irresponsabilidade e a inteligência e o bom senso de alguns, quando ainda existem, sucumbe a ignorância e estupidez intelectual... fato é que, o homem tem sua essência em “DEUS”, e que ao se afastar do mesmo pelo pecado, por causa de sua nova essência, por causa de sua natureza corrompida, ele fica sujeito as consequências do pecado e justamente por isto, que como descrito em Habacuque 1:13, que a vexação “DEUS” não pode contemplar, ou seja, por o homem ter mudado sua essência, não pode estar diante de “DEUS”. Acontece que, se “DEUS” ainda hoje através de sua palavra e do “Espírito Santo” está nos chamando à perfeição, a nos aproximarmos dele, e isso, se ele ainda está nos chamando, é porque ainda há chances para que possamos obter seu perdão e que o mesmo nos aceite... lembrem-se, devemos ir até ele como estamos, mas diante dele, não podemos mais continuar como éramos, tem que haver uma transformação, pois só assim poderemos continuar diante dele e receber suas bênçãos e proteção, seu livramento.

 

2 Samuel 22:2 - "O Senhor é o meu rochedo, a minha fortaleza e o meu libertador.”;

Êxodo 14:13-14 - "Moisés, porém, disse ao povo: Não temais; estai quietos, e vede o livramento do Senhor, que ele hoje vos fará; porque aos egípcios que hoje vistes, nunca mais tornareis a ver; - 14 o Senhor pelejará por vós; e vós vos calareis.";

Salmos 68:20 - "Deus é para nós um Deus de libertação; a Jeová, o Senhor, pertence o livramento da morte."...


Outro fator interessante a retratarmos aqui neste contexto é que já é fato comprovado e por vários estudiosos e especialistas; embora muitos queiram negar, e claro que isto não é desculpa ou justificativa para se cometer um delito ou crime, mas que na maioria das vezes; e a correlação é bastante efetiva, que os crimes têm a ver com a forma de criação e que as questões sociais têm grande peso neste sentido, ou seja, está diretamente associado à ambientes sociais, e mais uma vez, que nos diga a sociologia e a psicologia, sendo esta justamente sua área de atuação, muito embora isto não seja uma regra, mas também não é uma exceção...

Preocupações neste sentido em função das relações sociais, levaram muitos estudiosos a pesquisar e estudar esta área, a exemplo de, Montesquieu (França, 1689-1755), Adam Smith (Escócia, 1723-1790), John Millar (Escócia, 1735-1801). Dentre estes, encontra-se também o francês Augusto Comte (1798-1857), considerado o fundador da sociologia, que em 1824, escreveu uma carta a um amigo manifestando sua preocupação neste sentido. Comte, foi o primeiro a usar o termo “sociologia”, como referência a uma ciência social que estava prestes a dar sentido e forma. Em 1826, Comte iniciou uma série de cursos, dos quais resultou a obra “Curso de filosofia positiva”, publicada entre 1830 e 1842. E Aqui a sociologia passa a ser vista como ciência social, In: “Vasconcelos, Manual Compacto de Sociologia, Editora Rideel, 2010, pág. 10,”.

 

Aqui preciso mais uma vez fazer um adendo.

 

Uma das coisas que o homem ainda não entendeu e ainda hoje, é que “DEUS” é tão maravilhoso, e de tal forma, que foi justamente quando ele deu à mulher, o poder, a honra de ser mãe, ou seja, de dar à luz do mundo um filho, foi justamente quando ele, “DEUS”, com este feito maravilhoso e revelador, deu a maior prova de amor a sua maior criação, o “homem” e principalmente a “mulher”, isto porque ela representa justamente a “Concepção Divina” com a gravidez, representando o ato criador de “DEUS” e isto é uma honra e demonstra que “DEUS” jamais foi e jamais será misógino! Ele não escolheu o homem para dar este privilégio, mas sim a mulher, que representa justamente, esta maravilha da criação: a “Concepção Divina”, a “Criação”, sendo representada e reproduzida por àquela que “DEUS” fez e a tornou especial e por vários motivos. E neste contexto, principalmente por ser portadora da vida, da “Criação Divina”... Não é à toa, que dentre muitos significados, Eva quer dizer: “Vida” e a mãe de todos os seres humanos, e mais, em algumas culturas e religiões, ela também representa a “alma humana”. Em hebraico, Eva quer dizer: vida, ou mãe da vida.


Aqui também é bom relembrarmos das filhas de Zelofeade em Números Capítulos 26 e 27, para elucidarmos esta questão de misoginia, por parte de “DEUS”, apesar de não ser este o foco deste estudo. Neste contexto, elas iriam perder a herança de seu pai, por o mesmo não ter tido filhos. Mas olha só que coisa interessante, as filhas de Zelofeade retrucaram exatamente a lei neste sentido, claramente confrontando os princípios Divinos; mas aqui é bom ressaltarmos, que foi por questões de justiça que as mesmas retrucaram e levaram o assunto à Moisés, como de costume, ou seja, não foi por desobediência à “DEUS”, mas sim por questões de justiça. Elas por causa da justiça e da forma como entendiam a mesma, expuseram suas justificativas e o que requeriam era tão justos diante de “DEUS”, que “DEUS” lhes concedeu a herança que lhes era devida, muito embora com condições e restrições de acordo com os propósitos Divinos! Mas que “DEUS” maravilhoso, que por questões de justiça e princípios éticos-morais, ele deu ouvidos as filhas de Zelofeade... Isto nos mostra que em relação a verdadeira justiça, na verdade em função dela, “DEUS” não é e jamais será um misógino, um carrasco e ou um déspota.

 

Ainda neste contexto. A vida de mulheres como: Débora (Profetisa e Juíza, Juí. 4:4); Rute (a Moabita); Ester (de judia à rainha) e Raabe (a prostitua, Jos. 2:1-21), dentre muitas outras, nos mostra o quando “DEUS” foi maravilhoso e não esqueceu-se dos feitos destas mulheres maravilhosas, que fizeram em nome do “Senhor”... Sobre Raabe o Senhor disse ainda: "Farei menção de Raabe e de Babilônia dentre os que me conhecem; eis que da Filístia, e de Tiro, e da Etiópia, se dirá: Este nasceu ali.", Salmos 87:4...

 

Juízes 4:4 - "Ora, Débora, profetisa, mulher de Lapidote, julgava a naquele tempo."...

 

Agora vejam a justificativa das filhas de Zelofeade em relação àquilo que elas criam ser injusto:

Números 27:3 - "Nosso pai morreu no deserto, e não se achou na companhia daqueles que se ajuntaram contra o Senhor, isto é, na companhia de Corá; porém morreu no seu próprio pecado, e não teve filhos."

 

Perceberam!? Ela claramente disse: meu pai não estava com corá e suas ideias perniciosas contra o “Senhor”, pois morreu no seu próprio pecado; aliás, perceberam também a correlação com maldições hereditárias: “meu pai não estava se rebelando contra o Senhor e na companhia de Corá, ele não morreu por causa deste pecado, mas sim, por causa de seus próprios pecados”...

 

Ainda neste contexto, vejam o que o Dr. Israel Silva, especialista em estudos da Bíblia Hebraica e Apocalipsismo judaico, nos diz a respeito de Eva:

 

"A mulher, segundo o texto em hebraico, foi planejada e construída. É portanto uma obra de engenharia, construída pelo Supremo Criador. [...] A mulher é também a construção da casa, a estrutura da família. E é por ela que a semente do casal irá prosperar, através dos filhos."
Dr. Israel Silva (Especialista em estudos da Bíblia Hebraica, certificado pelo Israel Institute of Biblical Studies; e Apocalipsismo judaico, pela Keets alMayim) in: A Criação de Adão e Eva, <https://acruzhebraica.com.br/antigo/a-criacao-de-adao-e-eva/>

 

Vejam que interessante o que ele nos diz e comparem com o que as “Escrituras Sagradas” nos diz em 1 Timóteo 2:15, o qual faz referência a salvação:

 

1 Timóteo 2:15 - “salvar-se-á, todavia, dando à luz filhos, se permanecer com sobriedade na fé, no amor e na santificação.

 

Este versículo deve ser entendido, justamente por causa da referência à salvação através de se dar à luz um filho, justamente como representa este ato, citado anteriormente, ou seja, como representando exatamente a “Criação Divina”, como algo que traz a existência àquilo que não existia. Em outras palavras, ela, a mulher, só obterá a salvação honrando à “DEUS”, de forma a trazer ao mundo, àquilo que representa a “Criação Divina”, a vida, a paz e consequentemente, fazendo todos lembrarem com suas atitudes, de que “DEUS” é criador de todas as coisa, e portanto, toda honra e glória é para ele... trazendo à memória este ato de amor e fazendo-o propagar-se de forma a propagar as bênçãos Divina.

 

Mas o que isto tudo tem a ver com tatuagens e Piercings!?

Bom, é justamente neste contexto, quando colocamos as questões espirituais em cena, que tudo se encaixa perfeitamente. Pois após a entrada do pecado no mundo, onde até a terra e as plantas sofreram as consequências, conf. Gên. 3:7, 14-19, tudo mudou, até mesmo a essência do homem, conf. 1 Tim. 4:2...

 

1 Timóteo 4:2 - "pela hipocrisia de homens que falam mentiras e têm a sua própria consciência cauterizada,"...

 

Entenda “hipocrisia” neste contexto Bíblico logo acima, como a ocultação da verdade por alguém e com intuitos escusos, em relação a suas verdadeiras intenções e sentimentos; fingimento, dissimulação. Pois é o que realmente quer dizer esta palavra em seu contexto Bíblico.

 

Bom, embora o Dr. Cesare Lombroso tenha “aparentemente” se equivocado de alguma forma em relação a algumas características criminais ou tenha ido um pouco longe em relação a elas, a exemplo de definir tipos cranianos ou aparentemente generalizar em questões comportamentais ou algo desta natureza e sentido à questões de padrões criminais; embora “aparentemente”, mas nem tudo é um equívoco, pois existem sim tipos cranianos e que até hoje são utilizados na ciência forense e na arqueologia para determinar, por exemplo, a que tipo, região e etnia se pertence determinada ossada, da mesma forma outros exames até mesmo sanguíneos contribuem neste sentido, etc. e continuando neste contexto, já se sabe que determinados comportamentos são característicos por exemplo, de “seriais killers”, além de determinadas patologias e ou de natureza psicológica nestes homens ou mulheres que matam. Justamente por isto, que entendemos hoje a importância dos estudos e pesquisas de Lombroso nesta área. Outra coisa importante que devemos lembrar, é que inteligência ou deficiência não é sinônimo de bom ou mau-caratismo, da mesma forma que especializações de mestrados e ou doutorados não é sinal de bom senso e de bom caráter...

E mais, temos ainda que considerar os equívocos nas interpretações que alguns dão aos estudos e pesquisas do Dr. Lombroso. E neste sentido temos Jean-Gabriel de Tarde (1843-1904); um dos grandes defensores das teorias de Lombroso. Filósofo, sociólogo, psicólogo e criminologista francês, Gabriel de Tarde defende os conceitos de Lombroso, mas entende que jamais devemos fazer pré-julgamentos, mas também entende que não devemos descartar características as quais são de alguma forma padrões de comportamentos, como ele deixa claro em sua obra: La Criminalité Compararée, 8ª. Edição, Félix Alcan, Paris, 1886, onde ele nos diz:

 

"Não é mais permitido ao criminalista do presente ser um simples jurista, exclusivamente preocupado com os sagrados direitos do indivíduo, a aplicar-lhe as consequências de seus atos, com a lógica de um comentador civil, a cada caso à parte; ele deve ser um estatístico-filósofo, preocupado, antes de tudo, com o interesse geral."
(Jean-Gabriel (de) Tarde, 1843-1904. La Criminalité Compararée 1886, 8ª. Edição, pág. 8)


Aqui vale lembrar que não importa se alguém é de classe baixa, média ou alta, as motivações e influencias são diversas e atinge à todos, sem discriminação e abrande todas às áreas e classes sociais, portanto, sofrem influências diversas e com intensidades diversas, e justamente dependendo do contexto social, elas têm sim grande peso da educação, no comportamento, na forma como vemos o mundo e até mesmo no caráter de alguém, e esta, a educação, além de nos proporcionar influenciar, pode nos fazer influenciáveis e aqui é onde mora o perigo, o que nos influencia a ponto de moldar nossas vidas e vivermos em função dela e de determinado modo e debaixo de determinadas convicções, justamente em função de determinados pontos de vistas e por causa das perspectivas que temos de mundo...

 

Outro fato interessante neste sentido são os estudos e experimentos do Dr. Solomon Asch, psicólogo polonês de 1950. Asch descobriu que “temos tendência em repetir alguns comportamentos, mesmo quando em um primeiro momento não concordamos com eles”...

Solomon Asch estudou este comportamento desde a década de 50. Solomon nasceu em Varsóvia em 1907 e ainda adolescente se mudou com sua família para os Estados Unidos, lá ele concluiu seu doutorado na Universidade de Columbia aos 25 anos de idade. Pioneiro nos estudos da psicologia social, deu grande contribuição e teve grande influência estudando a fundo exatamente as pessoas que de alguma forma exerce poder ou certa influência sobre outras. Suas experiências avaliavam conformidades e predisposições de um indivíduo a determinado grupo e em determinado contexto social.

 

Outro estudioso do assunto é o Dr. Antonios Terzis, que em 8 de junho de 2018 publicou algo muito interessante no site da “CEFAS - Centro de Formação e Assistência à Saúde” intitulado: “A Tatuagem. Uma Compreensão Psicanalítica”. Neste artigo ele nos lembra muito bem de que forma as tatuagens ou marcas no corpo foram utilizadas e com que fins: marcar de forma a subverter origens, ou seja, com intuitos bem específicos e objetivos...

 

"Quando se fala da tatuagem na história, não se pode ignorar o uso que fizeram dela nos campos de concentração, com a marca de números de identificação nos prisioneiros como um ato para tirar-lhes a subjetividade.

Entretanto, se trata, evidentemente, de uma marca da morte, já não ligada a Eros como nos primeiros tempos, mas sim a Thanatos."
Terzis, 2018 (CEFAS - Centro de Formação e Assistência à Saúde) in: A Tatuagem: Uma Compreensão Psicanalítica,
<https://www.cefas.com.br/tatuagem-uma-compreensao-psicanalitica/>

 

Dr. Terzis também nos faz lembrar das questões que envolvem a essência no uso de tatuagens, a exemplo da heterogeneidade e de o quanto isto reporta-se a polissemia, em outras palavras, ele nos faz relembrar dos vários significados e naturezas diversas, ou seja, com várias funções e atribuições que o fato envolve. Justamente por causa destas especificidades é que ser simplista não é uma escolha, mas uma saída para quem pretende defender que o simples uso de uma tatuagem ou piercing, não quer dizer nada...

 

Agora vejam, o que nos diz este artigo interessante da Revista Viver Mente & Cérebro - Scientific American, Ano XIII Nº 143 Dezembro 2004:

O psicólogo americano Joy Paul Guilford (1897-1987) definiu criatividade como a capacidade de, diante de um problema, “encontrar respostas incomuns, de associação longínqua”. Para chegar a uma ideia original, abandonam caminhos já trilhados e pensam de modo diferente. O intelecto, então, não se afeita à busca de uma única solução correta, mas move-se em diversas direções. Quanto mais fluentes e livres jorrarem os pensamentos, melhor.

São precisamente esses talentos que os portadores de transtornos bipolares exibem em abundância na fase maníaca. Seu cérebro trabalha à toda, despejando ideias nada convencionais. Essa imensa produção está longe de resultar apenas em coisas sensatas, mas pouco importa: a massa de ideias que brota da mente maníaca eleva a probabilidade de que haja entre elas alguns lampejos mentais “genuínos”.
(Sob Gênios Loucos. Revista Viver Mente & Cérebro - Scientific American Ano XIII Nº 143 Dezembro 2004)


Entendam que de acordo com o Dr. Paul Guilford, este fato não importa porque ele não está tratando de diagnósticos neste contexto e momento específico, apenas expondo as nuances que envolvem a questão, sejam àqueles quais forem em relação a saúde e pouco importa se física ou mental, mas sim, trata-se de estabelecer que a criatividade e abundancia de pensamentos que embora, muitas vezes desconexos, mas está presente em mentes conturbadas... Ainda neste contexto, ao considerarmos uma mente perturbada, temos muitas possibilidades de atitudes, que não apenas em desenvolver arte ou literatura, e mesmo sabendo que esta suposta, “arte ou literatura”, podem distorcer a função artística e literária, como temos visto, muitos tentando nos fazer crer que atos libertinos é arte, mas como a própria história nos mostra, ao se desenvolver uma mente tão perturbada que maquinar o mal chega a ser um deleite, um prazer que só se alcança verdadeiramente seu apogeu, quando se põe em prática, ou seja, quando se expõe todo o mal que está há tempos maquiado de boas intenções e comportamentos meigos e até mesmo afetivos; uma forma de mascarar o mau-caratismo.

 

É interessante que aqui mais uma vez, ao enfatizarmos as questões psicológicas, a perspectiva faz muito mais sentido, pois só assim as coisas se encaixam de forma não apenas a esclarecer comportamentos e atitudes, mas traz à luz da compreensão necessária para que possamos entender o “bicho homem” e sua mente. E se a psicologia age assim, se ela nos proporciona isto, quanto mais as questões espirituais!

 

 

Um abraço amados, fiquem com “DEUS” e até o próximo estudo...

 

 

Referências:

 

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essentia.com

Manipulado

Entenda como funciona a absorção de fármacos

Postado 20/07/2020 | Atualizado 13/07/2021

<https://essentia.com.br/conteudos/absorcao-de-farmacos/>

 

Pacepa, Tenente-General Ion Mihai, e Rychlak, Ronald j. Desinformaçào: ex-chefe de espionagem revela estratégias secretas para solapar a liberdade, atacar a religião e promover o terrorismo / Tenente-General Ion Mihai Pacepa e Ronald J. Rychlak; tradução de Ronald Robson- Campinas, SP: VIDE Editorial, 2015. ISBN: 978-85-67394-73-2, 1. Ciência Política. Espionagem e subversão. 2. Ciências Sociais. Serviços policiais. I. Titulo. II. Autor, CDD - 327.12/363.3. Índice para Catálogo Sistemático: 1. Ciência Política- Espionagem e subversão- 327.12, 2. Ciências Sociais - Serviços sociais- 363.3.

 

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Librairie Félix Alcan 108, Boulevard Saint-Germain, 1924. Tradução: Maristela Bleggi Tomasini (1959-) mtomasini@cpovo.net

 

Experimento social prova nossa tendência para seguir os outros sem questionar | Hypeness – Inovação e criatividade para todos

Experimento social prova nossa tendência para seguir os outros sem questionar

Por: Gabriela Alberti

13/04/2016

https://www.hypeness.com.br/2016/04/experimento-social-prova-nossa-tendencia-para-seguir-os-outros-sem-questionar/

 

CEFAS - Centro de Formação e Assistência à Saúde

A Tatuagem. Uma Compreensão Psicanalítica

Antonios Terzis, 8 de junho de 2018

https://www.cefas.com.br/tatuagem-uma-compreensao-psicanalitica/

 

Cérebro & Mente. OPinião e Discussão

Neurifórum

Realização: Núcleo de Infomática Biomédica

Silvia Helena Cardoso, PhD

Correspondência: Copyright 1997 Universidade Estadual de Campinas

28/09/2020

 

Silvia Helena Cardoso é psicobióloga, com doutorado pela Universidade de São Paulo e pós-doutorado pela Universidade da Califórnia em Los Angeles. Pesquisadora associada do NIB/UNICAMP, editora-chefe e realizadora da Revista "Cérebro & Mente".

https://cerebromente.org.br/n01/Amb_env/cer_amb.htm

 

Antonios Terzis

Grupanalista, doutor pela USP, mestre e especialista pela Universidade Paris VII, ex-docente da pós-graduação na PUC-Campinas, professor convidado da Famema e UFSCar, ex-presidente da Flapag . Bolsista pelo Itamaraty- CNPq e Especialista em Psicologia Clínica e Pesquisa Científica pela UnB.

 

Transtorno Alimentar

Hospital Santa Mônica

Os Transtornos Alimentares causam distúrbios sérios na dieta diária de uma pessoa.

https://hospitalsantamonica.com.br/saude-mental/transtorno-alimentar/

 

O Hospital Santa Mônica é o primeiro Hospital Psiquiátrico Privado com Acreditação ONA. A certificação atesta a qualidades dos serviços prestados na área de saúde.

© Hospital Santa Mônica 2020 - Todos os direitos reservados. www.elocriativo.com.br, acesso em 03.02.2022, às 22hs44

 

Disturbios Alimentares

Vittude Blog - Tatiana Pimenta

Distúrbios alimentares: tipos, causas, sintomas e tratamentos

3 de agosto de 2017

https://www.vittude.com/blog/disturbios-alimentares-causas-sintomas-tratamentos/

 

Tatiana Pimenta

CEO e Fundadora da Vittude. É apaixonada por psicologia e comportamento humano, sendo grande estudiosa de temas como Psicologia Positiva e os impactos da felicidade na saúde física e mental. Cursou The Science of Happiness pela University of California, Berkeley. É maratonista e praticante de Mindfulness. Encontrou na corrida de rua e na meditação fontes de disciplina, foco, felicidade e produtividade. Você também pode me seguir no Instagram @tatianaacpimenta

 

Erasmo de Rotterdam, 1467-1536. Elogio da Loucura / Erasmo de Rotterdam: tradução Paulo Sérgio Brandão. - 3ª. ed. - São Paulo: Martin Claret, 2012. - (Coleção A obra-prima de cada autor; 37). Título Original: Encomium Moriae, "Texto integral". ISBN: 978-85-7232-754-1, 1. Erasmo de Rotterdam, 1467-1536 2. Filosofia moderna 3. Sátira latina, medieval e moderna I. Título II. Série, CDD - 190. Índice para Catálogo Sistemático: 1. Erasmo: Filosofia moderna 190

 

Bruce, F. F. Comentário Bíblico NVI: Antigo e Novo Testamento / editor geral F. F. Bruce; tradução: Valdemar Kroker. - São Paulo: Editora Vida, 2008. Título original: New International Bible commentary based on the NVI. ISBN: 978-85-383-0085-4, 1. Bíblia. A.T. - Comentários 2. Bíblia. N.T. - Comentários I. Bruce, FFrederick Fyvie, 1910-1990. CDD -221.7, 08 -08636 -225.7. Índices para catálogo sistemático: 1. Antigo Testamento : Bíblia : Comentários 221.7 1. Novo Testamento : Bíblia : Comentários 225.7

 

New lllustraded Bible Commentary - Spreading the light of God’s Word into your life Título em português: O novo comentário bíblico AT, com recursos adicionais - A Palavra de Deus ao alcance de todos. Editores: Earl Radmacher, Ronald B. Allen e H.Wayne House Rio de Janeiro: 2010, 1472p. ISBN:  978-85-7689-127-7. 1. Bíblia - Comentário bíblico I. Título II.

 

A Criação de Adão e Eva

Dr. Israel Silva:

Cursou hebraico bíblico, geografia da terra de Israel, e o contexto judaico do Novo Testamento, é especialista em estudos da Bíblia Hebraica, certificado pelo Israel Institute of Biblical Studies; e Apocalipsismo judaico, pela Keets alMayim.

https://acruzhebraica.com.br/antigo/a-criacao-de-adao-e-eva/, Acesso em quinta-feira. 08.07.2021 às 21hs54

 

Dicionário Bíblico Ebenézer v 3.0

Por: Marcelo de Lima Araújo

dicionarioebenezer@yahoo.com.br

http://kamatali.sites.uol.com.br

 

Dicionário de Nomes

(Biblia de Estudos TheWord  v. 5.0.0.1450)

Significado dos Nomes

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Enciclopedia de Signos y Simbolos, 1ª. edição, jun., 1997. Título original: Signs & Symbol, tradução: Ursel Fischer c-,Copyright © 1996. por Dorling Kindersley Limited, Londres. Inglaterra - Copyright © 1997. para México, América Central. Colombia, Venezuela. Ecuador, Perú y Bolivia, por Editorial Diana, S.A. de c.y.- Roberto Gayol 1219. Colonia Del Valle. México. u.r.,c.r. 03100. ISBN: 968-13-3002-1, ISBN: 968-13-3002-1.

 

Eliade, Mircea. Ferreiros e Alquimistas / Mircea Eliade. Título original: Forgerons et alchimistes, Tradutor: E. T. Revisão de Manuel Pérez Ledesma, © Flammarion, Paris, 1956. © Ed. cast.: Aliança Editorial, S. A., Madrid, 1974, 1983, Rua Melam, 38; ® 200 00 45. ISBN: 84-206-1533-1, Depósito legal: M. 8.968-1983. Impresso em Artes Gráficas Ibarra, S. A. Matilde Hernández, 31. Madrid-19, Printed in Spain.

 

Eliade, Mircea, 1907-1986. Imagens e símbolos: ensaio sobre o simbolismo mágico-religioso / Mircea Eliade; prefácio Georges Dumézil; [tradução Sonia Cristina Tameri. - São Paulo Martins Fontes, 1991. ISBN: 85-336-0030-5, I. Simbolismo I. Título. II. Título: Ensaio sobre o simbolismo mágico-religioso. CDD-306.4, Índices para catálogo sistemático: 1. Simbolismo Cultura : Sociologia 306.4 2. Simbolismo e mito religioso 291.13.

 

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Davidson, Richard J. O estilo emocional do cérebro [recurso eletrônico] / Richard J. Davidson [tradução de Diego Alfaro]; Rio de Janeiro: Sextante, 2013. Recurso digital. Tradução de: The emotional life of your brain, ISBN: 978-85-7542-915-0 (recurso eletrônico) 1. Emoções 2. Cérebro 3. Psicologia 4. Livros eletrônicos. I. Título. CDD: 55.93, CDU: 159.942

 

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