Tatuagens
e Piercings Parte V
O simbolismo ritualístico (cont.)
Este artigo é
continuação do artigo logo abaixo:
Tatuagens e Piercings Parte IV
O simbolismo
ritualístico
https://familiaerelacionamentos.blogspot.com/2020/11/tatuagense-piercings-parte-iv.html
Continuando o artigo, mas ainda com ênfase no “simbolismo ritualístico”, isto porque a importância disto é imprescindível para que entendamos o que está por trás de determinadas atitudes e que envolve as questões de tatuagens, piercings e até alargadores e seus simbolismos...
Mas antes de continuarmos, quero esclarecer
que entendo e sei que quando queremos negar ou aceitarmos algo, fazemos de tudo
para defendermos nossas ideias e ou ideais, como uma espécie de negativismo
desenfreado. Mas o problema nisto é exatamente quando não avaliamos o
diferente, seja este, uma ideia, um pensamento ou um estilo de vida, de forma a
que tenhamos argumentos para aceitarmos os mesmos ou não! Amados, não há
problema nenhum com isto! A questão se dar justamente em torno da falta de
coerência, este é o maior problema, mesmo que eu ou quem quer que seja
aceitemos ou neguemos algo, mas temos que ser coerentes com a busca por nossas
convicções e provas que apoiem nossa tese, nossas ideias, não podemos
simplesmente ser negligentes, incoerentes e ou ardilosos. Sejamos honestos,
prudentes e coerentes...
Agora vamos continuar!
Ah! Só para
efeito de informação, na índia, uma das deusas cultuada é “Lirbai Mata”, no Hinduísmo ela é representada com tatuagens nos
braços e nas pernas. Ela é venerada principalmente pelos grupos Marwari e
Rabari. A propósito, sabem o que representam as tatuagens em seu corpo!?
Pois é amados, parece loucura o que vou lhes dizer agora e aparentemente é, mas o que temos que entender, é que, por mais loucura que seja, quando se tem um objetivo definido, um propósito, e quando se trabalha em função dele e se faz de tudo para que seus objetivos sejam atingidos, temos mesmo que repensar nossos conceitos. Mas o que quero dizer com isto!?
Certa vez Cristo
disse em relação a uma mulher, que já há doze anos padecia de uma hemorragia e
que tinha gasto toda sua fortuna com médicos, com remédios e não tinha sido
curada, conf. Mc. 5:25-26, 30:
"E logo Jesus, percebendo em si mesmo que
saíra dele poderG1411, virou-se no meio da multidão e perguntou: Quem me tocou as
vestes?", Marcos 5:30...
G1411 (Strong Português)
G01411 δυναμις dunamis
de 1410;
TDNT - 2:284,186; n f
1) poder, força, habilidade
1a) poder inerente, poder que reside numa coisa pela virtude de sua natureza,
ou que uma pessoa ou coisa mostra e desenvolve
1b) poder para
realizar milagres
1c) poder moral e excelência de alma
1d) poder e influência própria dos ricos e afortunados
1e) poder e riquezas que crescem pelos números
1f) poder que consiste em ou basea-se em exércitos, forças, multidões
Sinônimos ver verbete 5820
Bom, agora prestem atenção amados!
Este poder a qual
“Cristo” falou, foi proveniente da virtude de sua Divindade, ou seja, foi uma
força Espiritual Divina e que era de tal forma, que fez de imediato que àquela
senhora ficasse curada.
Portanto amados,
este poder espiritual Divino, existe!
E agora, lhes
digo: engana-se quem crer mesmo que o
poder inverso não exista, ou seja, se existe um poder Divino, existe
sim um poder maligno que assola a humanidade por causa de suas faltas diante de
“DEUS”...!
E mais, apesar de
não podermos comparar tais poderes, pois não existe um poder maior que os
provenientes de “DEUS”, mas em relação ao homem, o poder maligno é sim preocupante
e que o homem deve levar a sério. Mas quem conhece as “Escrituras Sagradas”
sabem, que este poder maligno é anulado quando estamos em comunhão com este
poder Divino, pois ao nos aproximarmos de “DEUS” sua proteção nos alcança e
aumenta, muito embora, por causa de nossa natureza caída, este poder maligno
ainda nos alcança e nos faz padecer. É justamente por este motivo que existe a
necessidade de estarmos em comunhão com “DEUS”, pois só desta forma poderemos anular
este poder maligno, que a princípio, se não por completo, mas gradualmente...
Agora vejam este
artigo logo abaixo, apenas para efeito de informação!
Vejam esta
matéria, apenas algumas implicações físicas quando do descuido em lidar com
isto, as consequências, são cruéis e irreparáveis, fisicamente falando, agora
imaginem em relação as questões espirituais!
Só enfatizando
amados, isto é a título de informações em relação aos aspectos físicos, pois os
espirituais são muito mais sérios, embora menosprezados por muitos, por
desconhecerem as implicações espirituais...
Para tentar
esclarecer o que estas questões realmente representam, em que elas implicam no
mundo espiritual, vou aqui utilizar de algo corriqueiro entre homens e algumas poucas
mulheres; o futebol.
É sabido que
quando um time joga em casa, ou seja, em seu estado e ou país, por ter apoio de
sua torcida e por conhecer o campo, o gramado e neste caso, algumas vezes até o
tempo ajuda e por vários motivos, a exemplo do costume com o mesmo, portanto,
considerando a questão do conforto, da comodidade que torna-se um ponto
favorável, etc., ele, o time tem grande vantagem contra o adversário por o
mesmo desconhecer e por não estar acostumado com o que detalhei! Neste sentido,
dizem que a torcida é “o décimo segundo jogador”...
Da mesma forma
amados, os espíritos impuros, quando estão em locais que os favorecem eles
ganham forças malignas, ou seja, elas ficam literalmente em seu favor, e estes espíritos
se fortalecem... Justamente por este motivo, que estas forças ocultas atuam
fazendo com que àqueles que estão envolvidos com as mesmas, façam seus
trabalhos e despachos em cemitérios; local que é símbolo do mal, do pecado por
ter feito o inferno renascer e a morte entrar no mundo!
Agora, vejam alguns efeitos físicos:
E pare para
pensar, o que acha que isto causa a alma!?
Isto não é para
meter medo, mas para abrir os olhos daqueles que não conseguem perceber as
implicações espirituais; para os estragos que são inevitáveis ao sermos
negligentes com as questões do espirito...!
Saúde: 'Fiquei paraplégica
por causa de um piercing'
Vinícius Lemos
De Cuiabá para a
BBC News Brasil
11 fevereiro 2019
https://www.bbc.com/portuguese/brasil-47205536?ocid=socialflow_twitter
Estudante fica paraplégica após colocar piercing
https://www.youtube.com/watch?v=_kbmhrVsrUY
Por: Hoje em Dia
A jovem decidiu
tornar a história pública para alertar outras pessoas sobre o problema que teve
após a colocação de um piercing no nariz.
Bom! Segundo o filósofo Jean-Jacques Rousseau (1712-1778), de acordo com seu entendimento, a linguagem humana teria evoluído gradualmente, a partir da necessidade de exprimir sentimentos e se desenvolvia até formas mais complexas e abstratas. Rousseau diz que a primeira linguagem do homem foi como um "grito da natureza", que era usado pelos primeiros homens como um pedido de socorro, quando em perigo ou como alívio de algum sofrimento, dores violentas, mas nos diz ainda, que não era de uso comum.
O interessante neste conceito e forma de ver a linguagem humana em seus aspectos evolutivos, por Rousseau é que ele tem apoio na Psicologia.
Ainda de acordo
com Rousseau a linguagem propriamente dita só teria começado com a formação das
ideias e que começaram a estender-se e multiplicar-se, e desta forma,
estabelecendo a comunicação entre eles; e para tal, Rousseau toma como base o Governo
Civil em Locke, à princípio, de forma linear e insolúvel... Com este processo,
foram juntando-se a isto, as inflexões de voz e gestos que, por sua natureza,
mais expressivos, como nos deixa claro em, "Discurso sobre a Origem e os Fundamentos da Desigualdade entre os Homens”.
"Direi bem, como muitos outros, que as línguas nasceram da convivência doméstica dos pais, das mães e dos filhos; mas, além disso não resolver as objeções, seria cometer o erro dos que, raciocinando sobre o estado de natureza, para aí transportam as ideias tomadas na sociedade, veem sempre a família reunida em uma mesma habitação e as seus membros guardando entre si uma união tão íntima e tão permanente como entre nós, onde tantos interesses comuns os reúnem; ao passo que, nesse estado primitivo, não tendo casas, nem cabanas, nem propriedades de nenhuma espécie, cada qual se alojava ao acaso e muitas vezes por uma só noite; os machos e as fêmeas se uniam fortuitamente, conforme o encontro, a ocasião e o desejo, sem que a palavra fosse intérprete muito necessário das coisas que se deviam dizer: e se
abandonavam com a mesma facilidade(12)”.
Segundo George Herbert Mead, filósofo e psicólogo americano (1863-1931), que não muito diferentemente de Rousseau, mas especificando, afirmava que a linguagem gestual precedeu a falada e que desta forma a necessidade de combinarem certos gestos para coordenarem as ações em caçadas ou fugas de outros animais e que levou os homens a desenvolverem determinados gestos que eram comuns e que se repetiam no decorrer dos tempos.
De acordo com Mead,
nesse processo, a comunicação se torna possível pelo fato dos indivíduos
adotarem o mesmo significado para um gesto evocando uma vivência anterior do
próprio indivíduo.
O interessante
neste pensamento de Mead; que por sinal corrobora com o pensamento e conceito
moderno de diálogo e seus componentes, ou seja, àquilo que faz parte de sua
composição enquanto processo de diálogo, de comunicação, que nos diz que para
que exista diálogo, deve necessariamente existir um emissor e um receptor e
neste caso, para que se concretize o processo de diálogo, deve este ter
determinados aspectos; além da mensagem é claro, a exemplo de: ser o mesmo
código linguístico e que este tenha chegado de forma inteligível, caso
contrário não há a comunicação. Um exemplo clássico disto é um alemão que não
fala outra língua e que ouça alguém falar com ele em italiano, neste sentido,
apesar de o mesmo receber a mensagem, mas não existiu comunicação pelo simples
fato de ele, o alemão não falar italiano, portanto, não entender a mensagem, e,
sendo assim, por não entender o que o outro falou, ou seja, não houve
comunicação!
Ainda segundo Mead,
quando o gesto chega a essa situação, converte-se no que chamamos de
"linguagem", ou seja, um símbolo significante que representa certo
sentido. Com isto, com o passar do tempo, esse conjunto de gestos
significativamente dá lugar a formas mais elaboradas de linguagem da qual faz
parte de todo o processo de discurso. Nesse estágio, diz ele, que há algo de
sofisticado na comunicação que não tem por base apenas a interiorização das
expectativas e que desta forma torna possível o significado entre objetos no
universo do discurso, ou seja, os gestos transformam-se em linguagem
sofisticadas...
Bom! A palavra tattoo; de acordo com James Cook, explorador, navegador e cartógrafo inglês, tendo depois chegado a patente de capitão na Marinha Real Britânica, que em 1769, ao desembarcar no Taiti e de acordo com ele, ali onde a palavra “tatau” era usada para designar a maneira com que a tatuagem era feita, fazendo a tinta penetrar no corpo...
É bom lembrarmos
que a Lei Federal nº. 8069 de 13 de julho de 1990; o “ECA - Estatuto da Criança
e do Adolescente”, Atualizada em 2017, proíbe a prática de tatuagens em menores
de idade, mesmo que não estando claramente por extenso esta proibição, mas
entende-se que está implícita por causa, não apenas por ser algo alheio ao
natural, mas por transgredir fisicamente. Esta forma de pensar faz parte do
entendimento dos Magistrados que vê a crianças, para a maioria dos casos, de
até 12 anos, como vulnerável.
Sobre isto, vejam este artigo importantíssimo:
Tatuagem em menor
Por: Eudes
Quintino de Oliveira Júnior
O que prevê a
legislação a respeito da capacidade dos menores de idade praticarem atos da
vida civil.
segunda-feira, 3
de setembro de 2012
https://www.migalhas.com.br/depeso/163117/tatuagem-em-menor
Dr. Eudes
Quintino de Oliveira Júnior
Dr. Eudes
Quintino de Oliveira Júnior é promotor de Justiça aposentado/SP, mestre em
Direito Público, doutorado e pós-doutorado em Ciências da Saúde e é reitor da
Unorp.
Vejam também, este outro artigo:
Tatuagem em menor
é crime?
Por: Dr. Luiz
Flávio Gomes
Publicado em
08/2012. Elaborado em 08/2012.
https://jus.com.br/artigos/22469/tatuagem-em-menor-e-crime
Dr. Luiz Flávio
Gomes
Doutor em Direito
Penal pela Universidade Complutense de Madri – UCM e Mestre em Direito Penal
pela Universidade de São Paulo – USP. Diretor-presidente do Instituto Avante Brasil.
Jurista e Professor de Direito Penal e de Processo Penal em vários cursos de
pós-graduação no Brasil e no exterior. Autor de vários livros jurídicos e de
artigos publicados em periódicos nacionais e estrangeiros. Foi Promotor de
Justiça (1980 a 1983), Juiz de Direito (1983 a 1998) e Advogado (1999 a 2001). Ver
seu site: www.luizflaviogomes.com.
Bom! Ao considerarmos que a cultura no mundo tem uma diversidade que nos é incomensurável e principalmente em se tratando da simbologia propriamente dita; pois a mesma esta arraigada desde os tempos mais remotos, desde as primeiras pinturas feitas nas cavernas como forma de se comunicarem. As pinturas rupestre, se propagaram em forma de arte mundo afora em tempos modernos, portanto, temos que nos ater ao fato histórico para podermos entende o que estas figuras e ou imagens verdadeiramente representavam e o que ainda representa; o que é de fundamental importância!
Neste sentido, vejamos o que mais um especialista nos diz:
O Doutor, Professor, Pesquisador e Artista Plástico, José Eliézer Mikosz, nos agracia com suas conclusões em sua introdução de: "Arte e Consciência: Visões Místicas e suas Representações":
"Por volta do ano 40.000 a.C, durante o
Paleolítico Superior, os seres humanos realizavam suas primeiras incursões
artísticas como, por exemplo, as pinturas rupestres. Essas formas de expressão
estão diretamente associadas ao desenvolvimento da consciência humana. Arte e
religiosidade estavam então intimamente ligadas, muitos mitos e crenças se
desenvolveram a partir dessa época e foram visualmente representadas".
Mikosz (Arte e Consciência: Visões Místicas e suas Representações, Pág. 1)
Só lembrando, que antes estas imagens e ou figuras, eram usadas para comunicar todos os aspectos diários, os sentimentos, fatos envolvidos na caça e pesca, crenças, dentre muitos outros aspectos e que se tornaram uma forma de comunicação, que hoje, aperfeiçoada, mesmo que esta perfeição tenha ocorrido ao longo do tempo, ou seja, por várias décadas, na verdade, por milênios!
Neste sentido e
contexto, vejamos mais a respeito das conclusões que o Doutor, Professor,
Pesquisador e Artista Plástico, José Eliézer Mikosz chegou:
“Todas as religiões possuem mitos fundadores.
Estes costumam ser o resultado de experiências de estados especiais de
consciência, diferentes da consciência racional do dia-a-dia que, muitas vezes,
considera o mito mera fantasia apenas. Não importa se a mente racional não
compreende ou tenta invalidar o conteúdo dos relatos míticos, pois, de qualquer
modo, os mitos podem cumprir o seu papel, estando aí seu poder, sua maior e
inquestionável verdade, evidenciando, inclusive, as limitações da racionalidade
nesse aspecto. Por exemplo, experiências místicas, tais como as descritas na
Bíblia, geralmente são acompanhadas de visões. A descrição do sonho de Jacó, as
visões do profeta Daniel, o Apocalipse de São João, são apenas alguns exemplos
dentro da cultura judaico-cristã. As visões são sempre descritas como fatos,
não como subprodutos de mentes alucinadas, trazendo forte carga metafórica e
simbólica, geralmente cercada de mistérios”.
Percebam que apesar do Doutor e Professor Mikosz ter a princípio nos dito que: “Todas as religiões possuem mitos fundadores”, mas ressalta que estas experiências diferem das irracionais, por representarem verdade espirituais, quando nos fala das visões de Jacó, Daniel e João, o que nos esclarece que não há aqui uma negação de “DEUS” através do mito, mas principia, ou seja, dispõe, coloca o nascimento das religiões de forma a deixar claro; sendo ele sabedor e conhecedor que estas, “as religiões” são instituições representativas e ou propagadoras dos conhecimentos espirituais e divinos, em sua época e formação, o que torna suas palavras coerentes considerando a história das religiões e seu nascimento e isto está claro na história da Igreja...
Pois é amados,
não importa o quanto queiramos negar algo, este algo, esta ideia e ou ideal
nunca, jamais vai deixar de ser o que é, pelo simples fato de não o ou a aceitarmos!
A fascinação pela simbologia, pela tradição oculta do simbolismo alquímico que tinha Marius Schneider, fez Juan Eduardo Cirlot procurar uma realidade poética um tanto quanto diferente pois, achava estranho e alheia esta forma ao surrealismo. Embora na sua primeira fase poética domine as características surrealistas, o fato é que a sua obra difere do surrealismo ortodoxo, segundo ele mesmo definiu... No entanto, as diferenças ideológicas existentes acabam por aqui, pois existe algo comum entre Cirlot e os surrealistas, a analogia e o interesse simbólico que as imagens proporcionavam.
Segundo Cirlot é
possível pensar em uma relação interna entre o homem e o mundo a partir do
simples imaginário. A imagem nasce da aproximação de duas realidades bem
distintas e distantes contribuindo assim, para a pluralidade de ideias, do
cosmos e sua multiplicidade e contradição da realidade. Entendendo que, com
esta contribuição é possível se estabelecer uma classificação elementar,
distinguindo assim, a objetividade das imagens, que são “as abstrações”, e as
questões que envolvem a psiquê, processos mentais e psicológicos, que são as
imitações interiores das primeiras, produzidas na sua ausência e por meio da
antecipação e recordação, a lembrança; desta forma as imagens criadas, ou seja,
o produto da imaginação transformada e de certa forma incluída na educação e na
vida do homem, seja pela “percepção”, pela “compreensão” e ou pela “análise”,
compôs toda a cultura que conhecemos hoje...
Ainda de acordo
com Cirlot, estas últimas, ou seja, a “percepção”, a “compreensão” e “análise”,
subdividem-se em utilitárias ou artísticas, que são transfigurações do conteúdo
formal e representa os valores do espírito na matéria. Para uma melhor
compreensão das imagens Cirlot divide-as segundo as suas características,
vejamos:
Mas antes, quero
deixar bem claro, que não iremos aqui detalhar cada um dos tipos e ou objetivos
das imagens e seus respectivos valores históricos, não é este o objetivo deste
estudo, mas apenas de mostrar a verdadeira importância que a imagem adquiriu no
decorrer dos tempos e os significados por traz dos símbolos...!
As
características das imagens:
1 - Imagens da
matéria expressante, Cirlot (1996, p. 18),
2 - Imagens
cosmogónicas, Cirlot (1996, p. 20),
3 - Imagens do
dinamismo vital, Cirlot (1996, p. 22),
4 - Imagens da análise
humana, Cirlot (1996, p. 24),
5 - Imagens de
duração, Cirlot (1996, p. 28),
6 - Imagens da
alucinação e do desejo, Cirlot (1996, p. 30),
7 - Imagens
oníricas, Cirlot (1996, p. 31),
8 - Imagens de
sínteses parciais, Cirlot (1996, p. 35).
Segundo Cirlot, os seis primeiros tipos englobam imagens nas quais predomina o dinamismo presencial. Os dois últimos tipos referem-se também a imagens estáticas, que de acordo com Cirlot, trata-se de: “Círculos concéntricos de un mismo infierno”, ou seja, “Círculos concêntricos do mesmo inferno”, Cirlot (1996, p. 15), claro que a questão “inferno” aqui, está muito mais voltado a objetivos, propósitos, que inferno propriamente dito, como conotação religiosa. Mas vale ressaltar em que isto implica em se tratando destes objetivos e propósitos!
Ainda de acordo
com Cirlot, os três primeiros círculos ("expressante",
"cosmogónicos" e "dinamismo vital") prevalecem à matéria
sobre o conceito, a irracionalidade sobre a síntese, ou seja, é o lugar onde a
natureza das coisas se fundem, pois consiste em reunir elementos diferentes,
concretos ou abstratos, e fundi-los num todo coerente em sua essência e ainda
na formação elaborada de organismos e ou mecanismos vivos ou imaginários, de
substâncias complexas. E os três círculos centrais ("análise humana",
"duração" e "alucinação e do desejo") designam a luta entre
a matéria e o conceito. Os dois últimos, no entanto, ("oníricas" e
"sínteses parciais") dizem respeito ao predomínio da imagem
pura.
As expressões neste sentido, converte as imagens em suas mais complexas formas de ser, desde
questões cosmológicas, a evocação ritualística e cerimoniais da matéria em dissolução, ou seja, que isto signifique deterioração de costumes; devassidão, imoralidade, extinção de entidade, sociedade etc. e renovação. Ainda neste
mesmo entendimento, a arte é quem imita a natureza, não o inverso, e isto fica implícito nos anais da história, nas culturas e passa necessariamente pela filosofia e religião. A matéria é a irracionalidade em forma de arte. O fato de
a imagem ser irracional deve-se ao fato de ser, isto de acordo com Cirlot, “un medio para subvertir las normas existenciales, para someter el conjunto del mundo dado al principio de placer y
para entregarlo a la libertad de los sentidos y de las apetencias.”, ou seja, “um meio de subverter as normas existenciais, sujeitar o mundo inteiro ao princípio do prazer e entregá-lo à
liberdade dos sentidos e desejos.”, Cirlot (1996, p. 84)
Cirlot ainda nos
diz, que a partir da classificação por imagens, podemos ainda distinguir três
tipos de surrealismo: “Un surrealismo
dialéctico o expresionista, un surrealismo metafísico y un surrealismo
complejo que engloba los dos. Dentro de la historia del estilo, el primero
corresponde al Werdenstillen (devenir) y
el segundo al Seinsstilen (ser) de Wőlfflin.”, ou seja, “Um surrealismo dialético ou expressionista,
um surrealismo metafísico e um surrealismo complexo que engloba ambos. Na
história do estilo, o primeiro corresponde a Werdenstillen (tornar-se) e o segundo
a Seinsstilen (a ser) de Wőlfflin.”, Cirlot (1996, p. 43).
“Portanto, à parte dessa rede de relações que liga todos os objetos (físicos, metafísicos, reais, ideais e irreais como psicologicamente verdadeiros), a ordem simbólica é estabelecida pela correlação geral do material e do espiritual (visível e invisível) e pelo desdobramento de significados. Esses componentes que dão origem ao "modo de ser" do objeto podem ser aditivos ou dissidentes, sendo no segundo caso quando ocorre a ambivalência do símbolo. Schneider dá o exemplo da flauta (50), que por sua forma é fálica e masculina, enquanto seu som é feminino. Encontre uma curiosa correspondência de dupla inversão deste instrumento com o tambor, masculino por sua voz profunda e feminino por suas formas arredondadas. Na relação de significados de formas abstratas (geométricas ou biomórficas, ideais ou artísticas) e objetos, existe uma influência mútua que deve ser sempre levada em consideração. Vamos apresentar outro exemplo de análise do significado simbólico. Aquele com a água. Suas qualidades dominantes são: fertiliza, purifica, dissolve. A conexão íntima dessas condições permite que se relacionem de várias maneiras, das quais sempre resultará um fato: que a dissolução das formas, a falta de formas fixas (fluidez) está ligada às funções de fertilização ou renovação do mundo vivo material, e purificação ou renovação do mundo espiritual.
Desse
emaranhamento se deduz todo o vasto simbolismo das águas, que aparecem como uma
força localizada no meio das etapas cósmicas solidificada para destruir os
corrompidos, encerrar um ciclo e possibilitar uma nova vida, ou seja, esta é
transferida para os signos zodiacais. De Aquário e Peixes, em corroboração dos
versos dos Salmos: ‘Que água eu dissolvo; todos os meus ossos foram deslocados’."
/ Traduzido por: Rogério Silva do Espanhol
Cirlot ainda nos fala da cultura Egípcia, de como eles trataram as questões que envolvem o misticismo e o quanto isto está arraigada nesta cultura. Aqui é importante ressaltarmos, o quanto isto implica no dia a dia e no conceito de morte que os mesmos têm...
O Simbolismo Ocidental
“O Egito sistematizou em sua religião e em
seus hieróglifos o conhecimento da dupla estrutura material e espiritual,
natural e cultural do mundo. Independentemente ou em relação, as civilizações
mesopotâmicas eles desenvolveram-se e fizeram seus sistemas, variações externas
do único padrão interno universal.
Quanto
ao momento em que alguns dos símbolos mais importantes e complexos foram
criados, ou pelo menos definitivamente organizados, existem discrepâncias. Há
autores que sempre propõem as cronologias mais longas.
Ao
contrário, Krappe (35) é de opinião que o estudo científico dos planetas e sua
identificação com os deuses do panteão babilônico começaram na Babilônia apenas
a partir do século VII antes de Jesus Cristo, embora existam aqueles que
carreguem esses princípios até a época de Hamurabi (2000 AC) ou anterior.
Assim, o Padre Heras, que diz: “Os proto-índios, como as inscrições revelam,
foram os descobridores dos movimentos do Sol no céu, que foi a base do sistema
zodiacal. O zodíaco deles teve apenas oito constelações e cada constelação deveria
ser uma "forma de Deus". Todas aquelas formas de Deus finalmente se
tornaram divindades que presidiam cada constelação; assim aconteceu em Roma,
por exemplo. As oito Índias são: Edu (carneiro), Yal (harpa), Nand
(caranguejo), Amma (mãe), Tuk (equilíbrio), Kani (seta), Kuda (jarro), Min
(peixe) ". O sistema dodecanário do zodíaco só aparece na forma em que o
conhecemos hoje, desde o século VI aC. A ciência caldéia e egípcia era paridade
oficialmente assimilado pelos sírios, fenícios e gregos. Estes últimos,
especialmente por meio de suas sociedades de mistério. Heródoto assinala, com
relação aos pitagóricos, a obrigação de se vestir de linho ‘segundo as
cerimônias órficas que são iguais às egípcias ...’”
Neste sentido, acredita-se que a palavra “tatau” tenha dado origem ao termo “tattoo” e isto está previamente definido nos meios Acadêmicos. Um dos nomes mais usados para os desenhos gravados na pele. Ainda de acordo com tradições culturais, “tatau”, refere-se ao som dos ossos finos usados na aplicação da tatuagem. Tendo em vista que a máquina elétrica só foi patenteada em 1891, por Samuel O’Relly, em Nova York, e que chegou ao Brasil em 1959. Os piercing, assim como as tatuagens e consequentemente os alargadores, se propagaram como se sabe, a partir dos hippies e punks e da influência do rock mais pesado e tudo àquilo que os mesmos representam com seus rituais e estilo de vida, além do envolvimento com drogas, etc.
Bom, aqui quero ressaltar
algo!
A expressão “sexo, drogas e rock and roll”, não foi
criada por acaso, foi justamente expandida, disseminada como “dias de paz e muita música” e aqui é
importante ressaltarmos ainda, que esta forma de se apresentar este festival,
como algo onde reina a paz, mas recheado a muito sexo e drogas desregrados é
bom deixarmos isto bem claro; como se fosse mesmo possível regrar o consumo de
drogas e que hoje se defende seu uso supostamente “recreativo”, que justamente
no “Festival de Woodstock” se disseminou esta prática irresponsável onde sexo é
apenas mais um prazer a ser realizado por quem estiver disponível e sem
compromisso com as responsabilidades que isto naturalmente exige, mas neste
contexto, sendo o sexo apenas uma forma de se dar e sentir prazer.
As consequências
que por ventura possam aparecer, serão consideradas apenas acidente de
percurso, ou seja, caso uma jovem venha a engravidar, “que dane-se o filho“, é, eu sei, isto parece grosseiro, mas nada é
mais grosseiro que se gerar ou conceber um filho sem um mínimo de amor por seu
companheiro e pai do mesmo ou mãe, mas apenas por prazer sexual e desregrado de
forma irresponsável e indiscriminado...!
O interessante nisto
tudo, é que Max B. Yasgur, fazendeiro onde o qual em suas terras ocorreu o “Festival
de Woodstock”, distribuiu água e alimentos gratuitamente a quem participava do
festival; daí surge uma pergunta que não quer calar: o que ele fez por quem
realmente precisava de água e comida por não ter trabalho e, portanto, não
podia comprar!?
Uma coisa que
temos que considerar a respeito do que está por trás destas práticas é a
conotação que as mesmas trazem atreladas ao conceito de liberdade, paz e amor, de
se defender a liberdade sexual, a promiscuidade, dentre outras mazelas mais,
que na verdade, está e a Nova Era em ação, conf.
Efes. 5:6-16; Col. 2:6, 9, 3:15-17; 1 Tes. 5:22-23...
Bom! A natureza
por trás das atitudes em pôr um piercing ou fazer uma tatuagem, não é exatamente
desconhecida, muito pelo contrário, é conhecida, mas infelizmente por causa de
tudo que esta natureza representa e significa e que não é muito atrativa,
considerando é claro, conceitos éticos-morais e justamente por este motivo, ela
foi ignorada, por também representar uma natureza à margem da conduta social
moral, por representar ainda, tudo àquilo que já falei neste artigo e estudo
desde o princípio, tudo o que nossa natureza frágil e caída proporciona, para
não dizer simplesmente, fora, exclusa de conceitos éticos-morais.
Ao contrário
desta realidade trágica e que alguns veem tentando encobrir e negá-las, mas que
as motivações, isto de acordo com os adeptos da tatuagens, alargadores e do
piercing é que, para a maioria deles, esta prática é uma forma de obra de arte
viva e temporal tanto quanto a vida, já para outros, é que gostam ou acham
bonito... Mas Freud contradiz isto. E como diz àquele velho ditado popular: “Freud explica”, o interessante
nisto é que justamente por isto que seus estudos são menosprezados por alguns,
os defensores de tais práticas, é claro...!
Freud diz que
tatuagens é um mecanismo de defesa, um meio de exteriorizar, externalizar algum
trauma interno, por isto mesmo é que eles utilizam-se de tatuagens, alargadores
ou piercings, ou ainda, ambos, dentre outras bizarrices mais e que deformam o
corpo, que infelizmente já não é mais a imagem e semelhança de “DEUS”, isto de
acordo com a própria “Palavra de DEUS”!
E, esta é exatamente
a hora que devemos nos perguntar, se ele, ou quem quer que seja, por causa
destas práticas, se realmente não é mais a imagem e semelhança de “DEUS”, de
quem é imagem!? Pois estas bizarrices feitas com o corpo, deturpa-o e deforma-o,
a ponto de o mesmo passa a ter uma configuração diferenciada e com outros
propósitos que não o qual ou para o qual ele foi criado, portanto, devemos
renovar a pergunta: “de quem é agora a
semelhança, ou seja, com quem ele se assemelha!?”.
Bom, considerando tudo isto é importante nos debruçarmos nesta questão, isto porque se cremos mesmo que somos Cristãos, ou seja, se cremos em Cristo, isto implica em crermos em sua Palavra!
Bom, agora vejam a imagem abaixo e tire suas próprias conclusões!
Vejam o que e de que forma “DEUS” a criou e em que satanás a transformou!
Você acha mesmo dura minhas palavras em dizer que satanás a transformou, na verdade gostaria de estar errado no que disse, mas olhem bem a imagem e tirem suas próprias conclusões!
Maria José
Cristerna Méndez, mais conhecida por Mulher Vampiro é uma mexicana nascida em
1976. Cristerna Méndez é tatuadora e artista performática no México e que ficou
conhecida pelas modificações corporais a que se submeteu. Ela entrou para o
Guinness Book como a mulher com maior número de mudanças corporais das
Américas.
O interessante sobre Cristerna Méndez é que ela se formou em direito penal pela Universidade Católica do México. Outro fator interessante é justamente os motivos que a levou a se formar em Direito e a se tatuar, foi exatamente por causa de seu primeiro casamento abusivo, ela foi vítima de violência doméstica, levando-a a decidir modificar seu corpo como um sinal de força, coragem e libertação. Além de advogada, Cristerna é empresária e tem seu próprio estúdio de tatuagem e uma butique onde vende sua própria linha de roupas chamada Mulheres Vampiros.
Um abraço amados, fiquem com “DEUS” e até o próximo artigo!
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Os grupos marginalizados que difundiram a
tatuagem no Brasil
Daniel Salomão Roque
De São Paulo para a BBC News Brasil
8 fevereiro 2020
https://www.bbc.com/portuguese/brasil-51198299
O arquivo brasileiro que reuniu tatuagens de
todo o mundo em uma prisão
O acervo do Museu Penitenciário Paulista
inclui fotografias e fichas detalhadas dos desenhos sobre a pele de presos
locais e trazidos pela onda migratória do início do século XX
Por: NAIARA GALARRAGA GORTÁZAR
São Paulo - 29 OCT 2019 - 15:12 BRT
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George herbert mead: contribuições para a
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George Herbert
Mead: contributions to history of the social psychology
Renato Ferreira de Souza
Centro Universitário de Lavras, Lavras, Brasil
http://www.scielo.br/pdf/psoc/v23n2/a18v23n2.pdf
https://www.scielo.br/pdf/psoc/v23n2/a18v23n2.pdf
Ciência explica a
relação entre sexo, drogas e rock and roll
31 de agosto de
2018 11:37
Por: Gustavo
Morais
Estudo confirma o “sexo, drogas e rock’n’roll”
Pesquisa confirma cientificamente o que todo
mundo já sabia há muito tempo: que o lema sexo, drogas e rock'n'roll é mais que
verdadeiro
Por Da Redação
Publicado em: 05/07/2012 às 10h47
Sexo, drogas e rock'n roll estimulam a mesma
área do cérebro, mostra estudo
Descoberta pode ajudar a combater algumas
dependências e também aos comportamentos desregulares que envolvem relações
sexuais e comida
Fonte: undefined - iG
Acesso em qui., 03.12.2020 às 09hs21min
https://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/2017-02-10/sexo-drogas-rock-cerebro.html
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